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Nos EUA, as bolsas fecharam em alta, com o S&P 500 a ganhar 0,3% e o Nasdaq a subir 1,2%.
1 de agosto é agora a nova data para a entrada em vigor das tarifas. Quase diariamente, Trump ameaça vários parceiros económicos dos EUA com novas taxas.
A incerteza sobre as tarifas que os EUA querem impor continua, mas as bolsas tiveram uma semana positiva.
A incerteza em torno das tarifas e do prazo de 9 de julho estabelecido por Trump para a assinatura de acordos comerciais mantém a Europa sob pressão.
O preço do petróleo recuou na semana passada e a bolsa nacional regressou aos ganhos e subiu 1,1%.
Os confrontos entre Israel e o Irão estão a dissuadir os investidores de assumirem mais risco.
As bolsas norte-americanas fecharam em queda ligeira. Na sequência dos ataques israelitas ao Irão, o preço do barril de petróleo subiu 11,9% na semana.
A economia corre o risco de se deteriorar mais nos próximos meses, afetada pelas tarifas.
Com a incerteza nos mercados a manter-se elevada, o entusiasmo nas bolsas também esteve por baixo na semana passada.
Para o economista Gonçalo Pina no mundo atual não é racional aplicar tarifas. E quando os países retaliam acabam por penalizar as suas economias, além da americana.
O anúncio de Trump de tarifas de 50% sobre os bens importados da União Europeia criou pressão nas bolsas.
As plataformas de Inteligência Artificial generativa, mesmo nas versões gratuitas, dão resposta a muitas das questões sobre investimento.
Os investidores continuam otimistas, ainda que a euforia após o acordo para suspender temporariamente as tarifas entre os EUA e a China tenha diminuído.
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As quebras nos setores mais defensivos, como o farmacêutico, penalizaram os índices. Já a decisão da Fed de manter taxas de juro não teve impacto nos mercados.
Os resultados da Microsoft, que superaram as expectativas, trouxeram alívio, e os índices recuperam com a disponibilidade da China para negociar as tarifas.
Trump volta atrás e evita um novo choque nas bolsas. O anúncio de uma redução das tarifas na guerra comercial com a China trouxe uma trégua aos mercados.
O dólar está a perder terreno para a generalidade das principais divisas. O dólar vai cair mais? O que fazer aos ativos americanos?
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