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Apesar do anunciado corte das taxas na Europa, o calendário de cortes permanece pouco claro.
Os números da Nvidia são bastante importantes, porque a Inteligência Artificial tem sido o grande catalisador das bolsas.
A perspetiva da queda das taxas de juro estimulou as bolsas que atingiram novos recordes a meio da semana.
O otimismo do mercado relativamente a uma redução, em breve, das taxas americanas permitiu ao S&P 500 ganhar 1,9% e ao Nasdaq subir 1,1%.
De um modo geral, os resultados foram bons e as bolsas fecharam a semana no verde.
O forte consumo nos EUA, baseado em elevados níveis de confiança dos consumidores, alimenta os receios de que as taxas de juro permaneçam altas por mais tempo.
A inflação nos EUA continua difícil de baixar. O aumento das tensões no Médio Oriente também penalizou as bolsas.
O Banco de Portugal teve um prejuízo operacional e deverá apresentar resultados líquidos do ano 2023 perto de zero ou na linha de água. Saiba porquê.
O Banco de Portugal prevê que o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor desça para 2,4% em 2024.
A incerteza quanto ao calendário do corte de taxas por parte da Reserva Federal levou ao fecho negativo nos mercados bolsistas.
Mais otimismo nos principais mercados de ações na última semana de março, com a perspetiva do corte das taxas de juro.
Os últimos anos têm sido atribulados, mas a economia mundial parece estar a ajustar-se a esta nova realidade.
As bolsas registaram ganhos na semana passada. O anúncio dos três possíveis cortes nas taxas de juro este ano, por parte da Fed, tranquilizou os mercados.
Várias bolsas europeias fixaram novos máximos, como foram os casos de Frankfurt e Paris.
Bolsas fecham sem uma tendência muito definida, apesar das perspetivas de cortes nas taxas de juro.
A inflação da zona euro desceu para 2,6% em fevereiro. Também nos EUA, a inflação recuou. São números que validam uma possível redução das taxas de juro.
A americana Nvidia estimula os índices bolsistas, que fixaram novos recordes. As expectativas sobre a inteligência artificial parecem entusiasmar os investidores.
Não é novidade que se ganha pouco em Portugal. A culpa é da falta de produtividade e de investimento. Desde 2000, fomos ultrapassados por outros países.
A inflação em janeiro nos Estados Unidos arrefeceu os ânimos dos investidores, provocando quedas nas bolsas americanas na semana passada.
Bolsas fecham sem uma tendência definida num contexto de divulgação de resultados e indicadores económicos mais otimistas.