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A semana foi marcada por uma boa recuperação das bolsas, com Lisboa a seguir a tendência positiva das suas congéneres mundiais.
Apesar de um início de semana complicado, a tendência inverteu a partir de quinta-feira. Mercados estão agora mais tranquilos e otimistas.
As principais bolsas fecharam no vermelho. Os investidores receiam uma deterioração da economia americana.
Nos EUA os principais mercados continuam em queda, na Europa a variação até foi positiva, mas as perspetivas não são animadoras.
Uma semana agitada nas bolsas com a desistência de Biden na corrida à Casa Branca, subida no ouro e a queda do preço do petróleo.
A reação dos mercados à desistência de Biden está a ser contida. Os investidores já estão a preparar-se para o provável regresso de Trump à Casa Branca.
A redução do imposto incide sobre as mais-valias que resultam da venda de fundos, ações e outros ativos negociados no mercado de capitais.
Luís Laginha de Sousa, presidente da CMVM, falou com a DECO PROteste Investe sobre a necessidade de atrair mais investidores para o mercado de capitais.
A positividade e o otimismo dominaram a semana com novos máximos históricos nos índices bolsistas americanos.
BCE reduziu a sua principal taxa diretora, o que permitiu às bolsas europeias fecharem a semana no verde.
Apesar do anunciado corte das taxas na Europa, o calendário de cortes permanece pouco claro.
Os números da Nvidia são bastante importantes, porque a Inteligência Artificial tem sido o grande catalisador das bolsas.
A perspetiva da queda das taxas de juro estimulou as bolsas que atingiram novos recordes a meio da semana.
O otimismo do mercado relativamente a uma redução, em breve, das taxas americanas permitiu ao S&P 500 ganhar 1,9% e ao Nasdaq subir 1,1%.
De um modo geral, os resultados foram bons e as bolsas fecharam a semana no verde.
O forte consumo nos EUA, baseado em elevados níveis de confiança dos consumidores, alimenta os receios de que as taxas de juro permaneçam altas por mais tempo.
A inflação nos EUA continua difícil de baixar. O aumento das tensões no Médio Oriente também penalizou as bolsas.
O Banco de Portugal teve um prejuízo operacional e deverá apresentar resultados líquidos do ano 2023 perto de zero ou na linha de água. Saiba porquê.
O Banco de Portugal prevê que o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor desça para 2,4% em 2024.
A incerteza quanto ao calendário do corte de taxas por parte da Reserva Federal levou ao fecho negativo nos mercados bolsistas.