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Mais otimismo nos principais mercados de ações na última semana de março, com a perspetiva do corte das taxas de juro.
Os últimos anos têm sido atribulados, mas a economia mundial parece estar a ajustar-se a esta nova realidade.
As bolsas registaram ganhos na semana passada. O anúncio dos três possíveis cortes nas taxas de juro este ano, por parte da Fed, tranquilizou os mercados.
Várias bolsas europeias fixaram novos máximos, como foram os casos de Frankfurt e Paris.
Bolsas fecham sem uma tendência muito definida, apesar das perspetivas de cortes nas taxas de juro.
A inflação da zona euro desceu para 2,6% em fevereiro. Também nos EUA, a inflação recuou. São números que validam uma possível redução das taxas de juro.
A americana Nvidia estimula os índices bolsistas, que fixaram novos recordes. As expectativas sobre a inteligência artificial parecem entusiasmar os investidores.
Não é novidade que se ganha pouco em Portugal. A culpa é da falta de produtividade e de investimento. Desde 2000, fomos ultrapassados por outros países.
A inflação em janeiro nos Estados Unidos arrefeceu os ânimos dos investidores, provocando quedas nas bolsas americanas na semana passada.
Bolsas fecham sem uma tendência definida num contexto de divulgação de resultados e indicadores económicos mais otimistas.
Para ter sucesso numa estratégia de investimento, é necessário ter em conta o prazo, montante disponível e potencial de rentabilidade dos produtos.
As taxas de juro voltam a ditar a evolução dos índices bolsistas. Os valores da inflação levam a maior ceticismo de uma descida iminente.
Nos Estados Unidos, a inflação registada em dezembro foi acima das previsões, o que não afetou as bolsas que, na generalidade, valorizaram.
As bolsas abriram o ano com perdas. O setor tecnológico foi dos mais afetados.
As bolsas fecharam o ano de 2023 em alta, depois de um ano de 2022 muito negativo tanto para as ações como para as obrigações.
Recorde alguns dos assuntos que tratámos em 2023. Responda a estas 15 questões e saiba como estão os seus conhecimentos.
Embora se espere uma descida das taxas, o abrandamento económico pesará sobre os lucros das empresas, prevê João Sousa, coordenador da PROTESTE INVESTE.
A inflação tem vindo a diminuir nos últimos meses e o Banco de Portugal estima que deverá continuar a diminuir nos próximos anos.
A guerra no Médio Oriente está a causar turbulência nos mercados financeiros. Quais as consequências para a inflação, o petróleo e os investimentos?
Teste a sua literacia financeira respondendo às oito perguntas elaboradas pela PROTESTE INVESTE. Descubra as respostas no final do artigo.