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de segunda a sexta-feira das 9h às 18h
Jorge
Duarte
Economista
Em colaboração
com:
Euroconsumers
Jorge
Duarte
Economista
Em colaboração
com:
Euroconsumers
O dólar norte-americano, moeda de referência do sistema financeiro global, teve um 2020 difícil, perdendo relativamente ao euro e a outras moedas.
Tendo iniciado 2020 sobrevalorizado comparativamente ao euro, a moeda norte-americana reforçou-se ainda mais no auge do pânico relacionado com a pandemia, com os investidores a fugirem para os ativos de refúgio.
A sequela foi mais inesperada. Aproveitando a inundação de liquidez fornecida pelos bancos centrais, confiantes em ter financiamento barato e encorajados pelo anúncio de vacinas eficazes, os investidores recuperaram o apetite pelo risco. O dólar foi preterido a favor de moedas mais arriscadas e, portanto, com rendimentos mais elevados, mas também face ao euro.
Com Washington inteiramente sob o comando dos democratas, abre-se a perspetiva de estímulos orçamentais colossais. Um cenário que deverá agravar ainda mais os défices orçamentais e da balança corrente, enfraquecendo a posição do dólar norte-americano. E ao mesmo tempo, se elevar os receios de inflação, o apetite dos estrangeiros pela dívida dos EUA pode muito bem diminuir.
Estes são fatores que suportam a teoria de um dólar mais fraco no futuro. Um cenário que não desagradaria a Joe Biden, cuja prioridade é tornar a economia americana mais competitiva.
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