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Bons resultados da sueca Assa Abloy. Michelin com quebra nas vendas. Cotação da Philips afunda. Menor crescimento dos lucros no Santander.
Lucro da Atlas Copco dececiona. IBM apresenta resultados mistos. Dividendo da Orange permanece atrativo. Procter & Gamble com forte quebra das vendas na China.
Lucros da Eni em queda. Apostas estratégicas da Iberdrola dão frutos. Renault confirma objetivos para 2024. Thales com mais 22% de encomendas.
Se tem ações da Greenvolt, deve tentar vendê-las. Dado que sairá da bolsa, em breve deixaremos de acompanhar esta ação.
A cotação da BlackRock está próxima dos 1000 dólares. Resultados positivos refletem a pertinência da estratégia adotada.
O lucro líquido da Navigator teve um crescimento robusto nos primeiros nove meses, subiu 20,3% para 241,4 milhões de euros.
Receitas da Harley Davidson caem. Paccar vende menos. Tesla produz carro por 35 mil dólares. Texas Instruments aposta na retoma da procura de semicondutores.
Os investidores estão preocupados com o impacto da inflação no consumo e na afluência aos parques temáticos. Vale a pena investir na Walt Disney?
Eli Lilly aumenta previsão de vendas. Lockheed Martin com carteira de encomendas recorde. Schneider adquire Motivair Corporation.
A produção de eletricidade cresceu 5%, a beneficiar da subida de 11% da capacidade instalada, para 16,8 GW.
AMSL corta previsões. Sacyr sofre decisão judicial negativa. TotalEnergies com maior produção de hidrocarbonetos.
O aumento da produção solar e hídrica ajudaram a EDP a produzir mais eletricidade. Veja o nosso conselho.
Resultados do Bank of America não desiludem. Mix geográfico da Ericsson revelou-se favorável. Schneider reforça aposta na gestão térmica de centros de dados.
BlackRock com resultados recorde. Resultados em queda para a LVMH. Fundo ativista entra para o capital da Pfizer.
GSK assume encargo judicial abaixo do esperado. Ralph Lauren com vendas estáveis. Recuo esperado nos resultados da Shell.
A Galp apresentou alguns dados operacionais da atividade no terceiro trimestre, dando sinais de uma conjuntura menos favorável do setor energético.
As fusões bancárias na Europa foram bloqueadas por obstáculos políticos e regulamentares. Agora, o sistema abre a porta a movimentos de consolidação.
Bayer sofre novo revés judicial. Cotação da IBM em máximos históricos. Thales vende 4 submarinos aos Países Baixos.
Alphabet na mira das autoridades dos EUA. Bouygues sofre pressão nas telecomunicações. Vendas trimestrais da Tesla dececionam.
Vendas da H&M dececionaram. Roche concentra áreas de investigação. TotalEnergies confirma boa remuneração para os acionistas.