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Ahold Delhaize no bom caminho. Qualidade divergente nos resultados das 2 grandes petrolíferas norte-americanas. Perdas da Intel agravam-se e o grupo suspende o dividendo.
Os resultados do primeiro semestre de 2024 da Novabase revelam uma queda de 32% nos lucros, sobretudo devido à alienação da Neotalent.
Negócio da ‘cloud’ continua a impulsionar a Amazon. Melexis mantém-se confiante. Resultados da Solvay caem menos do que o previsto.
BMW mantém boas margens. L’Oreál enfrenta um mercado menos dinâmico. Philips regista aumento das encomendas.
Os resultados do primeiro semestre de 2024 ficaram aquém das expectativas, será que há razões para preocupação?
O aumento dos custos com a expansão da atividade e os salários levaram à queda do lucro operacional dos CTT.
Airbus entrega apenas 181 aviões no trimestre. Azure da Microsoft regista menor crescimento. Schneider com bons resultados semestrais.
Knorr-Bremse recolhe frutos da reestruturação. Vendas da Pfizer disparam 14% se excluirmos os produtos covid. TotalEnergies com menos lucros na refinação.
Anglo American impulsionada pelo cobre. Diageo regista um ano de “ressaca”. Merck não consegue tranquilizar os investidores.
Resultados semestrais da Semapa crescem 22,5% face a 2023, mas as perspetivas em relação à Navigator não são animadoras.
Lucros da Enel em alta. Porsche com falta de alumínio. Repsol mantém aposta nas renováveis.
O primeiro semestre ficou acima das expectativas, mas as perspetivas não são animadoras.
Eni com resultados em queda. Roche regista bom aumento de vendas. Thales com +36% de encomendas na Defesa.
Check Point Software beneficiará com os problemas da CrowdStrike. Tesla apresenta resultados dececionantes. Waste Connections beneficia com aumento de preços.
Mesmo com mais receitas e menos custos, a Impresa continua a apresentar prejuízos.
O investimento em Tissue no Reino Unido aumenta o volume de negócios da empresa e contribui para mitigar a dependência das flutuações na procura do papel.
Atividade da PACCAR regista abrandamento. Vendas da Sanofi crescem 10%. A Texas Instruments divulgou uma quebra nos resultados.
Alphabet regista impressionante desempenho operacional. H&M reforça aposta no digital. Lockheed Martin aumenta a produção de mísseis.
Após dois anos complicados, o anúncio de boas notícias na investigação sugerem que a cotação da Roche pode recuperar de forma sustentável.
Assa Abloy continua no bom caminho. Intel beneficia com declarações de Trump. Swatch penalizada pelo menor consumo de luxo na China.