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Portugueses investem pouco e arriscam menos ainda

Há um ano - 30 de outubro de 2019
No mês em que se comemora o Dia Mundial da Poupança revelamos as conclusões de um estudo sobre os (poucos) hábitos de poupança dos portugueses.
homem com bolsos vazios

Mais de um terço dos inquiridos não conseguiu amealhar um só cêntimo, a esmagadora maioria por não sobrar dinheiro no final do mês.

Segundo o nosso inquérito sobre poupança e investimento, que envolveu 5103 subscritores portugueses e das associações nossas congéneres na Bélgica, Itália e Espanha, somos os que menos arriscam na hora de aplicar o dinheiro. Mais de três quartos dos portugueses inquiridos canalizam a poupança para depósitos a prazo e contas de poupança. Pouco mais do que uma versão moderna de guardar o pé-de-meia debaixo do colchão, tendo em conta o fraco rendimento atual (em média, de 0,1% líquidos). 

Mas somos também os que menos ganham, os que menos poupam e os que menos investem. Estas estão entre as principais conclusões do nosso estudo, realizado no final de 2018, e que contou, em Portugal, com 892 participantes entre os 18 e os 85 anos, subscritores da PROTESTE INVESTE e da DINHEIRO&DIREITOS. As respostas apresentadas refletem as suas experiências.

Muitos mealheiros vazios 

Perguntámos com que frequência os inquiridos tinham conseguido poupar no último ano. Mais de um terço não conseguiu amealhar um só cêntimo, a esmagadora maioria por não sobrar dinheiro no final do mês. Para 30%, foi possível pôr dinheiro de parte todos os meses. Os restantes afirmaram que o porquinho mealheiro engordou ocasionalmente.
Quase 60% dos inquiridos consideram que, atualmente, poupam menos do que há cinco anos. Um quarto dos portugueses considera que a sua capacidade de poupança não se alterou significativamente desde 2013. 

Estes números encontram alguma corroboração na situação financeira dos participantes do estudo. Metade declarou que ganha apenas o suficiente para chegar ao fim do mês, sendo que um quarto tem dificuldade em pagar as despesas. Não há muita margem para poupar nesta situação. 

Se compararmos os resultados portugueses com os dos outros países do estudo, constatamos que somos os que menos economizam: 1800 euros no último ano, muito abaixo dos 4 mil euros dos agregados familiares italianos e belgas, e dos 3600 euros dos espanhóis. Claro que o nível de rendimentos também é diferente. 

Para quase metade dos agregados da amostra portuguesa, fica abaixo dos 1500 euros por mês. Na Bélgica, apenas 9% estão neste patamar, na Itália são 13% e, em Espanha, ronda um quinto o número de agregados nestas condições.

Baixo nível de investimento

Nos últimos 10 anos, pouco mais de metade dos inquiridos portugueses aplicou dinheiro em produtos financeiros. Dos países do estudo, somos, de longe, os que menos investem.

Na Bélgica, 80% dos participantes fizeram algum tipo de investimento, em Itália, 79% e, em Espanha, 71%. As diferenças chegam também ao tipo de produtos financeiros contratados. 

O dinheiro de 78% dos inquiridos portugueses foi aplicado em depósitos a prazo e em contas de poupança. Os planos de poupança-reforma (PPR) e os fundos de pensões (46%) e os fundos de investimento (33%) foram outras escolhas dos inquiridos que investiram nos últimos 10 anos. 

Obrigações, ações, seguros de capitalização ou planos mutualistas e imobiliário foram menos procurados. O ouro e as obras de arte pouco interesse despertam aos portugueses. 
Se compararmos estes resultados com os dos outros países europeus, vemos que, no campo do investimento, os portugueses são os mais cautelosos. Só os belgas investem tanto em contas a prazo como nós (75%). Os fundos de investimento foram o produto mais procurado em Itália (61%) e em Espanha (58%). Nestes três países, as ações foram a opção de metade dos inquiridos, mas pouco menos de um quarto dos portugueses seguiram esta via.

Informação tem de melhorar 

Quando decidem investir, os portugueses são muito independentes. Cerca de metade investiu segundo o seu próprio julgamento, baseando-se em informações recolhidas online e noutros canais.

Em 81% dos casos, o próprio tomou a iniciativa de avançar com o investimento. Quase três quartos investiram através do seu banco. Os CTT (8%) e as companhias de seguros (5%) foram outros intermediários escolhidos. A esmagadora maioria afirmou não ter sentido pressão para contratar o produto. 

Aquilo que os consumidores esperam de um consultor financeiro é, principalmente, que explique os assuntos corretamente (31%) e que seja independente (25%).

Lamentavelmente, encontrámos muitas falhas no que diz respeito à informação recolhida e prestada por estes agentes. Apenas 18% dos inquiridos indicaram ter preenchido um questionário sobre avaliação de risco. Atualmente, é um procedimento obrigatório, para garantir que os produtos subscritos se adequam às condições do investidor. 

Por outro lado, houve informações que foram prestadas muito menos vezes do que seria expectável. A data de maturidade do investimento foi indicada somente em 23% dos casos. Omitidos com frequência foram também outros detalhes do produto, como o valor das comissões de resgate, o regime fiscal e os custos anuais.

Caso tenha dúvidas (e mesmo que pense não ter), solicite sempre a ficha do produto antes de o subscrever – a FIN, para depósitos, e a IFI, por exemplo, no caso dos fundos PPR e de investimento. De acordo com o nosso estudo, apenas 7% dos inquiridos fizeram alguma vez uma queixa formal relacionada com os seus investimentos financeiros. Nestes casos, a reclamação deve ser feita primeiro junto da instituição e, depois, se necessário, através das entidades supervisoras. O livro de reclamações é sempre a opção.

E se lhe saísse o euromilhões? 

Deixemos agora a realidade e passemos para o mundo da imaginação, no qual tudo é possível. Pusemos os inquiridos à prova e quisemos saber o que fariam se ganhassem o euromilhões e dispusessem de 250 mil euros para investir. 

Pouco ou nada mudaria... Os depósitos a prazo e de poupança continuariam a ser a principal aposta, embora com menos expressão (52%). Os PPR e fundos de pensões também se manteriam no centro das atenções (42%). 

Produtos com retorno mais incerto, como fundos de investimento e ações, voltariam a estar afastados das preferências da maioria. A marcar a diferença estaria o imobiliário, com 47% de intenções, sobretudo na faixa etária entre os 18 e os 44 anos. O que parece significar que os portugueses preferem investimentos sólidos, mesmo feitos de betão e tijolos, nem sempre uma boa opção, como demonstram os nossos estudos. 

Quase seis em cada 10 inquiridos confessaram sentir-se atualmente menos confiantes para investir do que há cinco anos. Se compararmos com 2008, esse número sobe para aproximadamente sete em cada 10. A crise económica e financeira ainda está presente na vida dos portugueses e deixou marcas, levando 56% dos inquiridos a afirmarem que esta situação alterou muito a sua confiança no sistema financeiro... Se quiser reforçar os seus conhecimentos financeiros e aprender a gerir melhor o seu dinheiro, inscreva-se nos nossos cursos de formação.

Texto de Paula Melo dos Santos e Filipa Rendo
Dossiê técnico Ana Almeida e Rui Ribeiro

 

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