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Quanto deve aplicar em depósitos a prazo?
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Os rácios financeiros da maioria dos bancos melhoraram, bem como os ratings das grandes instituições bancárias. Em matéria de depósitos, os grandes são os menos apreciados.
Depois do pico atingido na pandemia, a taxa de poupança dos portugueses desce para o terceiro valor mais baixo deste século.
A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo de particulares teve a maior subida desde outubro de 2011, de acordo com o Banco de Portugal.
Com as taxas de juro de referência no espaço europeu a subir desde julho, Portugal é dos países da zona euro onde os depósitos a prazo menos rendem.
A taxa de poupança tem estado a cair continuamente. A subida da inflação e das taxas de juro deixa pouca margem para poupar.
Os níveis de poupança em Portugal estão a diminuir e a aproximar-se dos valores registados antes da pandemia.
O mais recente inquérito à situação financeira das famílias (2020) do INE revela que os depósitos continuam hegemónicos.
Em 2021, a taxa de poupança das famílias atingiu o valor mais elevado deste século, 14,3%.
No passado, os depósitos estruturados ofereciam taxas mais elevadas. Neste momento, dificilmente compensam perante um depósito a prazo simples.
O Banco Revolut aceita depósitos ou outros fundos reembolsáveis no nosso país. Mas o fundo de garantia de depósitos é lituano.
A maioria das famílias recorreu às poupanças durante a pandemia para lidar com a redução dos rendimentos, revela um inquérito do INE.
No próximo webinar da Proteste Investe e da Optimize, serão abordadas as melhores soluções de investimento para as poupanças dos filhos.
“A minha filha tem algum dinheiro num depósito à ordem no banco digital estrangeiro Revolut. Estará coberto pelo fundo de garantia de depósitos?”
No último dia da Web Summit, falámos com Tamaz Georgadze, fundador da Raisin.com, o maior marketplace de depósitos pan-europeu.
No mês em que se comemora o Dia Mundial da Poupança revelamos as conclusões de um estudo sobre os (poucos) hábitos de poupança dos portugueses.
Desde o ano passado que temos reclamado a atenção dos governantes e classe política para os baixos níveis de poupança em Portugal. Junta-se agora a voz do Fundo Monetário Internacional.
Depois de o Banco de Portugal ter manifestado à Caixa Geral de Depósitos a sua oposição relativamente à decisão de não pagar juros abaixo de 1 euro nos depósitos, o banco público voltou atrás.
A Caixa Geral de Depósitos anunciou que não pagará juros de depósitos abaixo de 1 euro. A Proteste Investe considera imoral e um desincentivo à poupança.
A PROTESTE INVESTE assinou uma parceria com o banco BiG que garante uma taxa anual nominal bruta de 2,4% na subscrição do melhor depósito a 3 meses.
Os depósitos a prazo não levam as suas poupanças a lado nenhum. Levam-nas apenas para os cofres dos bancos que as emprestam a taxas bem superiores.