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Artigo

Que poupança para a reforma?

Há 5 meses - 27 de dezembro de 2022
A maioria dos portugueses não faz nada para acautelar financeiramente a reforma. Esta é a principal conclusão de um inquérito da DECO PROTESTE em conjunto com outras três associações de consumidores.

Com o objetivo de conhecer as expectativas e avaliar os conhecimentos da população ativa quanto à sua situação financeira após a reforma, bem como sondar a experiência dos atuais pensionistas, a DECO PROTESTE, em conjunto com as associações de consumidores congéneres da Bélgica, Espanha e Itália, realizou, entre abril e maio, um inquérito a duas amostras representativas da população: uma dos 25 aos 65 anos e outra abrangendo a faixa etária de 65 a 84 anos.

Neste artigo, analisamos apenas a primeira amostra. Como estão a preparar a reforma e as suas expectativas.

A importância de poupar

Sem poupar é impossível precaver a reforma, ter uma almofada que permita manter o nível de vida a que se habituou ao longo dos anos. Por essa razão, a pergunta – “está atualmente a poupar (ou a investir) o seu dinheiro?” – é relevante.

Na Europa, em matéria de aforro, é sabido que os portugueses não ocupam, segundo as estatísticas oficiais, os lugares cimeiros.

Ainda assim, 54,1% dos inquiridos portugueses responderam que aforram. Contudo, quando questionados sobre a razão pela qual o fazem, um número significativo (35,7%) admitiu não ter “nenhum fim específico”.

Dos que referem ter um propósito, o objetivo mais frequente dos cidadãos nacionais é a reforma, seguido da compra de casa.

Claro que os objetivos de poupança não são estanques ao longo da vida e, por essa razão, desagregámos também os dados por faixa etária.

Por exemplo, para os portugueses inquiridos, na faixa dos 25 aos 34 anos, a compra de casa é, compreensivelmente, o objetivo mais premente (51,4%); dos 35 aos 49 anos, a maior parte respondeu não ter um objetivo concreto (40,8%), mas, ainda assim, uma percentagem significativa (33,6%) coloca a reforma no topo das prioridades; e, sem surpresa, dos 50 aos 65 anos, a aposentação está em número um, para metade dos que responderam ao inquérito.

Pouco dinheiro amealhado

Os montantes aplicados em produtos de poupança e investimento são muito reduzidos, reflexo, porventura, dos baixos salários que a maioria dos portugueses aufere. A maioria tem menos de 10 mil euros aplicados.

Com montantes superiores a 100 mil euros, o número é quase residual (6,5%), quando comparado, por exemplo, com os belgas (16,9%) ou os italianos (12,8 por cento).

Outro valor interessante é o montante médio das poupanças. Em Portugal, é apenas de 24 921 euros, menos de metade dos belgas (55 870 euros) e dos italianos (52 806 euros).

No momento de subscrever produtos financeiros, claramente os depósitos e contas poupança lideram em todos os países: Bélgica (86,8%); Espanha (78,8%); Portugal (62,4%); e Itália (52,5 por cento). De salientar que 28,3% dos portugueses têm as poupanças todas canalizadas neste produto.

Ainda assim, nessa matéria, distinguimo-nos dos restantes. Sendo os PPR uma criação nacional, ocupam a segunda posição na lista de preferências. Na Bélgica, por exemplo, os fundos de pensões individuais têm um peso significativo (31,4 por cento).

São também utilizados por 31,3% dos espanhóis e 15,3% dos italianos. Ao contrário, em Portugal, são privilégio de apenas uma minoria (7,2 por cento).

No nosso país, esta categoria de produtos é utilizada por muito poucas empresas para os seus colaboradores. Com uma legislação mais flexível, sobretudo no que respeita aos resgates, isto é, à liquidez, não surpreende que os PPR sejam mais interessantes para subscrições individuais.

No que toca à poupança propriamente dita para a reforma, perguntámos ao grupo dos que estavam a poupar se o montante amealhado será suficiente para satisfazer as suas necessidades.

Apenas uma percentagem mínima (2,4%) afirmou ser mais do que suficiente. O “sim” e o “não” têm valores próximos em Portugal. O nosso país tem uma das maiores percentagens de inquiridos a responder que não sabe (22,7%), contra 11,7% da Bélgica. Com efeito, no que toca a este aspeto, somos os menos otimistas.

A escolha das aplicações revela também o lado mais conservador dos portugueses: 47,1% preferem assumir baixo risco, ou nenhum, como pode confirmar na página anterior.

Todavia, é consensual nos vários países que, à medida que se avança na idade, a predisposição para o risco diminui.

Relativamente à idade média com a qual começam a pôr de lado poupanças para a reforma, os belgas são os que iniciam mais cedo (37 anos), e os portugueses mais tarde (42 anos).

Reforma negligenciada

A maioria admitiu não estar ainda a preparar financeiramente a reforma. Esta é a principal conclusão que ressalta, sendo transversal aos quatro países do estudo: 69,5% dos espanhóis, 66,4% dos inquiridos italianos, 61,5% dos portugueses e 58,6% dos belgas.

Averiguámos os principais motivos para esta falta de preparação da reforma. Todos alegam não ter dinheiro suficiente como razão número um. Em Portugal, porém, a percentagem é muito mais expressiva (31,6 por cento).

Os restantes motivos variam, contudo, de acordo com as faixas etárias. Por exemplo, entre os 25 e os 34 anos, 12% dos portugueses inquiridos consideram ser muito novos para se preocuparem com esse assunto, enquanto 15,2% não sabem como fazê-lo. Dos 35 aos 49 anos, um quarto considera ter outras despesas prioritárias.

Futuro com muita incerteza

Quais são as expectativas no que respeita ao montante da pensão de reforma, relativamente ao último salário? “Entre 50% e 75% do último salário” respondeu quase um terço dos inquiridos.

Cerca de um quarto acredita mesmo que pode ter entre 75% e 100% do último salário. Os mais pessimistas são os italianos: 20,9% pensam que não terão pensão.

A maioria dos inquiridos portugueses (62,8%) desconhece também quanto vai receber. A incerteza é uma constante a reinar em Portugal. Para ajudar a saber quanto precisa de poupar, e investir por mês, para que, ao chegar à reforma, mantenha o rendimento a que se habituou durante a vida laboral, temos uma ferramenta.

Está disponível em www.deco.proteste.pt/investe/reforma/calculadoras.

Embora não sirva de consolo, os espanhóis e os italianos parecem ainda mais alheados: 68,8% e 65,2%, respetivamente, também não sabem.

No polo oposto, estão os belgas, os únicos deste grupo com mais de metade dos inquiridos a conhecer o valor que vão arrecadar na reforma. Voltando a Portugal, infelizmente, confirma-se que, para a maioria dos nacionais, a pensão legal será a sua única fonte de rendimento (66,8%).

Os vizinhos espanhóis são os que mais afirmam dispor de outros recursos (38,9%) para fazer face à reforma. Chegado o momento crucial de saída da vida ativa, é quase inevitável haver uma redução do rendimento disponível, o que pode obrigar a uma mudança do nível de vida.

Por razões financeiras, mais de 50% da amostra portuguesa admite que terá de mudar hábitos no que diz respeito à casa, ao carro, cuidados médicos e medicação, compras diárias, roupa, férias e viagens, hobbies e atividades sociais.

Contudo, 57,8% não acham necessário fazer concessões na alimentação. O mesmo se passa com a maioria dos espanhóis e italianos (58,1% e 53,5%, respetivamente): a comida é muito importante para os povos latinos!

A idade da reforma ideal

Os portugueses são os que mais desejam reformar-se antes de atingir os 60 anos (83,2 por cento). Contudo, à semelhança dos italianos, quase metade dos inquiridos admitiu que só tenciona fazê-lo entre os 66 e os 70 anos.

Muito provavelmente para não serem penalizados de forma severa no montante a receber.

Todavia, cerca de metade dos belgas e dos espanhóis espera deixar de trabalhar mais cedo, entre os 61 e os 65 anos. Se pudessem escolher, a idade razoável da reforma, na sua perspetiva, seria entre os 56 e 60 anos.

Opinião, aliás, partilhada pelos restantes. Os portugueses são, como referimos, os mais incisivos, com 60,3% das respostas.

Três erros comuns

Em resumo, o erro que salta mais à vista, e transversal a todos os países, é começar a poupar tarde e negligenciar a poupança para a reforma. Em Portugal, apenas 39% estão a preparar a reforma.

Considerando que, de acordo com o “Ageing Report”, da Comissão Europeia, a taxa de substituição, ou seja, a pensão em comparação com o último salário, reduzirá, substancialmente, o ideal seria começar o mais cedo possível, quando se inicia a vida profissional.

Com efeito, quem tem, neste momento, entre 30 e 40 anos de idade, deverá ter uma taxa de substituição de apenas 43 por cento. Urge mudar mentalidades. O excesso de conservadorismo na escolha dos produtos financeiros é outro erro comum: depósitos e contas poupança são ainda o produto favorito.

Os fundos de pensões têm pouca expressão em Portugal, sendo os PPR o produto específico da reforma com maior peso. Mas, segundo dados oficiais, os PPR sob a forma de seguro, com garantia de capital, são os mais comuns e também os que proporcionam menor rendimento.

Por fim, poupar pouco. Como vimos, o montante mediano das poupanças, em Portugal, é baixo. Além disso, as empresas (e os fundos de pensões) continuam a ter um papel residual no planeamento das pensões em Portugal.

Produtos financeiros subscritos pelos portugueses para a reforma

Produtos financeiros subscritos pelos portugueses para a reforma

Dossiê técnico Ana Almeida e António Ribeiro

 

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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