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  • Obrigações da Mota-Engil rendem 4,5%
Análise

Obrigações da Mota-Engil rendem 4,5%

Há 4 anos - 20 de novembro de 2018
A construtora nacional regressou às emissões de obrigações. A taxa de juro parece atrativa: oportunidade para investir?
A Mota-Engil está muito endividada, com uma autonomia financeira de apenas 5%.

A Mota-Engil está muito endividada, com uma autonomia financeira de apenas 5%.

A Mota-Engil está a emitir 65 milhões de euros em obrigações, montante que pode ser aumentado por decisão da empresa. A construtora justifica a emissão por motivos relativamente genéricos, o financiamento da atividade corrente e expansão internacional, procurando também alongar a maturidade da dívida. Refira-se que as contas semestrais indicavam que a Mota-Engil teria de reembolsar 60% da sua dívida no próximo ano, uma proporção muito elevada. Esta operação, bem como a troca de obrigações que se vencem em 2019 e 2020, visa aliviar o calendário de reembolsos da construtora. As novas obrigações vão ser admitidas a cotação na Euronext Lisboa.

Mota-Engil 4,5% 2019-2022
ISIN: PTMENWOM0007
Emissão: 28/11/2018
Reembolso: 28/11/2022
Categoria: dívida não subordinada
Taxa bruta: 4,50%
Taxa líquida (após impostos): 3,26%
Mínimo a subscrever (2 títulos): 1000 euros
Pagamento semestral dos juros: 28 de maio e 28 de novembro
Rating: não tem

Rendimento

As obrigações oferecem uma taxa bruta de 4,5%. Se subscritas e mantidas até à maturidade, terá uma taxa líquida de 3,26%. Há ainda que deduzir os custos do banco ou corretora. Se a instituição tiver um preçário minimamente competitivo, um investimento de 5000 euros deve permitir uma taxa de rentabilidade líquida em torno de 3%. 

Peça sempre uma simulação no seu banco antes de subscrever, sobretudo se investir pela banca tradicional. Caso a rentabilidade fique significativamente abaixo de 3% recorra aos bancos e corretoras online mais especializados em investimentos.

A emissão é claramente vantajosa para a Mota-Engil, pois o cupão oferecido está abaixo do custo médio ponderado da dívida da empresa (no último ano esteve entre 5,5% e 5%). O custo de financiamento é relativamente elevado, num contexto de baixas taxas de juro e de maturidades curtas, mas é parcialmente justificado pelo facto de contrair empréstimos em divisas com taxas de juro mais altas. Ainda assim, comprova que os financiadores atribuem à empresa um risco considerável. Não será coincidência o facto de, com exceção da Mota-Engil, em Portugal, as ofertas de subscrição pública de obrigações têm vindo apenas das SAD dos clubes de futebol.

Risco

Na análise aos resultados semestrais da Mota-Engil referimos quem apesar de parecer barata por vários indicadores, a construtora estava numa posição financeiramente vulnerável. O risco parecia-nos demasiado elevado e não recomendamos o investimento na ação.

A empresa está muito endividada, com uma autonomia financeira de apenas 5%, quando os valores recomendados estão entre 35% e 50%. É muito baixo, mesmo que se aceitem valores um pouco mais baixos num setor da construção que tipicamente recorre bastante à alavancagem (a média do setor ronda os 22%).

Noutra medida, o rácio entre o EBITDA e a dívida líquida, a empresa conseguiu no último ano reduzir este valor para menos de 3, o valor máximo recomendável. Mas se formos mais prudentes e excluirmos da liquidez da empresa alguns itens mais questionáveis (por exemplo, a empresa recebeu muitas obrigações angolanas para regularizar o pagamento de dívidas), o valor salta para 3,8, ou seja, está acima do aceitável. Deve referir-se também que a evolução se deu graças ao aumento do EBITDA, sem grande redução do endividamento, apesar de consideráveis vendas de ativos nos últimos dois anos.

Do ponto de vista da liquidez, os últimos resultados semestrais revelavam um rácio de liquidez corrente de 0,91, sendo que neste indicador o valor de 1 é o mínimo aceitável. Contudo, está apenas um pouco aquém do setor (1,08), e nos semestres anteriores o valor esteve acima de 1, pelo que não é demasiado preocupante.

O rácio de cobertura dos encargos com a dívida pelo lucro operacional está mais confortável, em 2 quando se recomendam valores acima de 1,5. Foi uma boa evolução, dado que no final de 2016 estava abaixo de 1, o que era grave (a empresa não gerava dinheiro suficiente com o negócio para pagar os encargos da dívida).

Os indicadores oscilam portanto entre o mau e o aceitável. No entanto, gostaríamos de ver uma maior margem de segurança. Por um lado, a construção é uma atividade cíclica e, num cenário em que se espera um abrandamento económico, os resultados operacionais podem cair rapidamente. Por outro, com o grande volume de dívida, a subida das taxas de juro pode levar também a uma degradação da posição financeira da empresa.

Conselho

A Mota-Engil não tem notação de crédito, o que não é bom, mas de acordo com a análise de risco efetuada, estimamos que se situe em território high yield (“lixo”), possivelmente perto de B. Ora, um índice de referência das obrigações high yield em euros com notação B tem uma yield que ronda os 6%. Também o mercado tem pedido 5 a 5,5% para financiar a Mota-Engil.

Em suma, 4,5% brutos parecem-nos uma remuneração baixa face ao risco, que é considerável: não recomendamos a subscrição.

Datas Chave
12 de novembro (8h30): início do período de subscrição
16 de novembro: limite para a ampliação da oferta pelo emitente
20 de novembro (15h): limite para revogar ou cancelar ordens de subscrição
23 de novembro (15h): final do período de subscrição
26 de novembro: apuramento dos resultados e divulgação do número de obrigações a atribuir
28 de novembro: subscrição e admissão à negociação

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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