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Como criar uma carteira de investimentos virtual

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A ferramenta "A minha carteira" é gratuita.

Publicado em: 30 outubro 2024
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A ferramenta "A minha carteira" é gratuita.

"A minha carteira" é uma ferramenta gratuita que lhe permite criar uma carteira de investimentos virtual e acompanhar o valor global do seu património.

Sabe exatamente quais os ativos que detém? Quanto vale cada um deles? E qual o montante global do seu património? 

As questões não são difíceis, mas as respostas não são imediatas. A menos que já usufrua da ferramenta gratuita "A minha carteira", que permite registar e acompanhar a evolução em tempo real de todos os produtos financeiros em que investiu. 

Se não é o caso, não perca tempo. Use e mantenha os investimentos em dia.

A ferramenta pode servir, também, para criar uma carteira virtual, uma forma de testar as suas capacidades como gestor de ativos, e um instrumento de aprendizagem para eventuais decisões na vida real. 

Seja qual for a finalidade, "A minha carteira" permite, ainda, complementar os resultados dos investimentos (reais ou fictícios) com informações preciosas sobre o nível de risco, aceder a avaliações e conselhos dos inúmeros produtos financeiros acompanhados pela DECO PROteste Investe. Esta é uma grande vantagem relativamente a outras ferramentas existentes no mercado. 

Como criar a sua carteira de investimentos? 

O primeiro passo é introduzir todos os ativos que detém – a data, a quantidade e o preço de compra –, para acompanhar a evolução da carteira em termos percentuais (botão "Visão geral"). O valor da carteira é apresentado em euros, ainda que inclua ativos cotados noutras moedas. A conversão é realizada automaticamente ao câmbio respetivo. 

Consulte também as FAQs da ferramenta "A minha carteira".

5 cuidados a ter ao investir

Para ser bem-sucedido, siga estas recomendações:

  1. Crie um fundo de emergência. É o primeiro passo, criar uma almofada financeira (pelo menos, seis meses de salários) para fazer face a imprevistos e evitar créditos. Este dinheiro deve ser investido num produto sem risco e com liquidez imediata. (depósitos, por exemplo).
  2. Escolha produtos adequados ao seu perfil. Selecione os produtos financeiros consoante o seu perfil de risco, objetivos (se quer obter rendimentos periódicos ou acumular capital), horizonte temporal (quanto maior o prazo de investimento, mais risco pode correr) e a idade (prefira produtos que garantem o capital se estiver a menos de 10 anos da reforma).
  3. Diversifique. Não coloque todos os ovos no mesmo cesto e não aplique mais de 5 a 10% do seu património num só produto. Diversifique por vários tipos de ativos e, no caso das ações, fundos e ETF e até das obrigações, diversifique por vários mercados e setores de atividade.
  4. Atenção aos custos associados. Ao escolher um ativo, tenha atenção às comissões cobradas pelas gestoras ou bancos, pois podem comprometer a rentabilidade da carteira. No caso das ações e ETF, as corretoras low-cost têm custos mais baixos. 
  5. Beneficie da fiscalidade mais atrativa. É importante considerar os impostos que incidem sobre as mais-valias dos seus investimentos. Os PPR e seguros de capitalização têm um regime fiscal mais benéfico do que a generalidade dos ativos, que pagam 28% de imposto. Quanto mais tempo detiver ações, ETF e fundos de investimento, menos imposto pagará. 
 

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