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Artigo
António Ribeiro

António
Ribeiro

Analista financeiro

Certificados do Tesouro estão a vencer: deve reinvestir?

Há 6 meses - 23 de outubro de 2020
António Ribeiro

António
Ribeiro

Analista financeiro

Se subscreveu os Certificados do Tesouro entre 2013 e 2017, a aplicação vencerá nos próximos anos. Perante a falta de alternativas, ainda são uma boa opção.

Se é um dos sortudos que seguiu os nossos conselhos e subscreveu Certificados do Tesouro Poupança Mais entre 2013 e 2017, verá a aplicação vencer nos próximos anos. Aliás, os primeiros subscritores desse produto de dívida pública viram já o seu dinheiro regressar à conta desde novembro de 2018, pois a maturidade desses títulos era de cinco anos. 

Com a maioria dos depósitos a render praticamente nada e os Certificados de Aforro com uma taxa base de 0,5% líquida, os atuais Certificados do Tesouro Poupança Crescimento ainda são uma alternativa. Conheça também outras recomendações da Proteste Investe sobre onde investir o seu dinheiro.

Os juros são pagos anualmente a uma taxa crescente, que varia entre 0,75% e 2,25% brutas. Assim, em termos líquidos, rende anualmente entre 0,5 e 1,0%. Mas trata-se de uma aplicação pelo prazo máximo de sete anos e a partir do segundo ano poderá ter um bónus em função da taxa de crescimento do PIB. 

Assim, se mantiver durante os sete anos, tem garantido um rendimento anual líquido de 1% (Taxa Anual Efetiva Líquida).

Os títulos de dívida pública são uma forma de diversificar. Pode aplicar uma parte das suas poupanças.

Certificados do Tesouro em 3 gerações

Certificados do Tesouro, Certificados do Tesouro Poupança Mais e Certificados do Tesouro Poupança Crescimento são três produtos de dívida pública que passaram a estar presentes no aforro dos portugueses na última década. 

Cada um deles veio substituir o anterior: atualmente apenas pode subscrever os Certificados do Tesouro Poupança Crescimento. A diferença, em relação aos Certificados de Aforro, é que são mais indicados para o longo prazo e o mínimo exigido para subscrição é bastante superior (1000 euros). 

Os atuais Certificados do Tesouro Poupança Crescimento surgiram apenas em outubro de 2017, após a suspensão dos Certificados do Tesouro Poupança Mais. Assim, os Certificados do Tesouro Poupança Crescimento vieram substituir os Certificados do Tesouro Poupança Mais, mas com condições diferentes (por exemplo, têm um prazo máximo de sete anos) e um rendimento menos interessante. 

Os Certificados do Tesouro Poupança Mais começaram assim a atingir os cinco anos, ou seja, o prazo máximo, desde novembro do ano passado, para as primeiras subscrições de 2013. 

Apesar de precisamente em novembro de 2018 ter-se verificado uma redução do montante aplicado neste produto de dívida pública, devido à falta de alternativas no mercado, muitos aforradores optam por reinvestir e aplicar nos atuais Certificados do Tesouro Poupança Crescimento, ainda que o prazo seja maior e proporcionem um rendimento inferior. 

E, à semelhança do que tem acontecido com os Certificados de Aforro, nos últimos cinco meses o montante aplicado em Certificados do Tesouro tem aumentado, depois do recuo registado em novembro do ano passado.

Não resgate anteriores Certificados do Tesouro

Mas os atuais Certificados do Tesouro Poupança Crescimento são, na prática, a terceira geração de Certificados do Tesouro; a segunda geração foram os Certificados do Tesouro Poupança Mais. Mas existiu ainda uma primeira geração, designados simplesmente de Certificados do Tesouro, e estiveram em comercialização entre 2010 e 2012. 

Esses primeiros certificados tiveram um reinado curto, mas proporcionavam melhores rendimentos, com taxas em função das yields das Obrigações do Tesouro. Esses títulos chegarão à maturidade a partir de 2020, pois o prazo máximo é de 10 anos. 

Se é dos que seguiu as nossas recomendações e subscreveu esses títulos – tanto os Certificados do Tesouro, como os Certificados do Tesouro Poupança Mais - deverá mantê-los até ao fim de forma a obter o rendimento máximo. 

No site da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (www.igcp.pt) encontra informação detalhada sobre cada um desses produtos.

 

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