Depois de quase dois anos com uma taxa bruta de 2,5%, em abril, a taxa base dos Certificados de Aforro começou a cair (2,415%), devido à descida da Euribor.
Em maio, a queda nos Certificados de Aforro foi ainda mais acentuada e passou para 2,216% e tudo aponta para mais descidas nos próximos meses. Em termos líquidos, rende apenas 1,6% e não dá sequer para a inflação (2,3%, segundo a mais recente estimativa do Banco de Portugal). Assim, quem aplicar na atual Série F dos Certificados de Aforro não verá o seu dinheiro valorizar em termos reais.
Neste contexto, vale a pena aplicar em Certificados de Aforro? Ou são preferíveis os depósitos a prazo? Quais as principais vantagens dos Certificados de Aforro face a outras aplicações? Estes são alguns dos assuntos que pretendemos esclarecer no novo episódio do POD Poupar, o podcast com dicas de poupança da DECO PROteste. Assista ao episódio para saber mais.
O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROteste, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.
