• 218 418 789
  • Contactos
  • Subscrever
  • Deco Proteste
  • Proteste Investe
  • Institucional e media
  • Mais websites
    • DECO+
    • Condomínio DECO+
    • DECOJovem
    • Apoio ao sobre-endividado
    • FitMap
    • DECO Forma

Menu

logo-proteste-investe
Iniciar sessão

Fechar

Conhecer vantagens para membrosSubscrever Iniciar sessão
Pesquisar
  • Poupanças
    • Estratégias e carteiras
    • Depósitos e Contas Poupança
    • Certificados de Aforro
    • Certificados do Tesouro
    • Seguros e Planos Mutualistas
    • Obrigações do Tesouro
  • Investimentos
    • Estratégias e carteiras
    • Ações
    • Fundos e ETF
    • Imobiliário
    • Outros produtos
    • Mercados e moedas
  • Reforma
    • Estratégias e carteiras
    • Fundos PPR
    • Seguros PPR
  • Pesquisar
  • As minhas ferramentas
    • Calculadora Preço do Ouro
    • Calculadora Preço da Prata
    • Conversor de moedas
    • Simulador: Arrendar é rentável?
    • Cursos de Formação
    • Ações: mudanças de conselho
    • Fundos: mudanças de avaliação
    • Obrigações: mudanças de conselho
    • Glossário financeiro
  • Os meus alertas

  • A Minha Carteira

Contacte-nos

21 841 87 89

de segunda a sexta-feira das 9h às 18h

E-mail

Todos os contactos

Formação

Outros sites

Deco Proteste

Institucional e media

DECO+

Condomínio DECO+

DECOJovem

Apoio ao sobre-endividado

FitMap

DECO Forma

  • Inicie sessão aqui
  • Registar

  • Investimentos
  • Mercados e Moedas
  • Fundo de recuperação europeu: finalmente o acordo
Notícias

Fundo de recuperação europeu: finalmente o acordo

Há 7 meses - 21 de julho de 2020
Um acordo para o Fundo de Recuperação Europeu foi alcançado. Os países "frugais" conseguiram incluir algum escrutínio sobre a utilização dos subsídios. 

O parto foi difícil. A cimeira da União Europeia sobre o plano de recuperação, que teve início na sexta-feira, 17 de julho, terminou apenas esta manhã (21 de julho), após mais uma longa noite de negociações. Apesar das suas profundas divisões, os países da UE conseguiram finalmente encontrar um terreno comum.

O pacote de 750 mil milhões de euros para a recuperação foi preservado. Mas a parte sob a forma de subsídios, financiada por um empréstimo comum, foi reduzida para 390 mil milhões contra uma proposta inicial de 500 mil milhões, consistindo o restante em empréstimos aos países em dificuldades.

Os países ditos "frugais", que se opunham a passar um cheque em branco aos países beneficiários, conseguiram o direito de ter alguma palavra a dizer sobre a utilização dos subsídios europeus. A ajuda está também condicionada ao respeito pelo Estado de direito, que está a ser colocado em causa em alguns países de leste. Alguns países também receberam um abatimento adicional às suas contribuições para a União Europeia.

No final do dia, o orçamento europeu para os próximos anos foi o grande sacrificado das intermináveis negociações. O próximo quadro financeiro para o período 2021-2027 será dotado de 1074 mil milhões de euros, contra os 1100 propostos pela Comissão Europeia e os 1300 solicitados pelo Parlamento Europeu.
Mesmo assim, com o essencial preservado, os líderes europeus mostraram compromisso pelo interesse comum da Europa.

À medida que as relações internacionais e comerciais se deterioram, a preservação da União Europeia e os benefícios que proporciona aos seus membros são essenciais para as economias do velho continente. É ainda mais o caso dos 19 países que partilham o euro, onde a interdependência é maior. Embora leve tempo a superar todos os efeitos secundários da pandemia, o acordo de 21 de julho foi mais um passo importante para ultrapassar a crise na Europa.

Pandemia revela divisões

A pandemia de covid-19 expôs as desigualdades entre os trabalhadores que podem recorrer ao teletrabalho, mais qualificados e mais bem pagos, e outros, que são essenciais para a economia, mas para os quais o teletrabalho não é uma possibilidade e são mais suscetíveis de caírem no desemprego. O facto é que essas mesmas diferenças podem ser encontradas noutros países europeus. 

Os chamados “países frugais”, como a Suécia, Holanda e Finlândia, que se opunham ao Fundo de Recuperação Europeu, lideram também a lista de países onde o teletrabalho foi mais predominante, em 2019, muito antes da covid-19. Quase um, em cada três trabalhadores fez, pelo menos ocasionalmente, teletrabalho. Em Espanha, esta percentagem foi de apenas 8%. Na Grécia e na Itália ronda 5%. 

Tendo em conta estes números, não é de estranhar que as economias dos países do Norte tenham sido menos impactadas do que as do Sul. Infelizmente, embora o Fundo de Recuperação Europeu torne a crise económica um pouco menos dolorosa, não alterará as diferenças estruturais.

Dinheiro desperdiçado?

A próxima crise virá ,e qualquer que seja a sua origem, os países frágeis serão sempre os mesmos. E uma vez que a sua margem de manobra financeira já era reduzida antes da pandemia, depois será ainda mais. É evidente que estes países têm de mudar e não podem estar sempre à espera de ajuda europeia. 

Perante esta realidade, os chamados países frugais afirmavam que as transferências de capitais a fundo perdido, sob a forma de Fundo de Recuperação Europeu, equivaliam a atirar “dinheiro pela janela fora”. Além disso, receavam que as transferências se tornassem normais e se eternizassem. São receios, em última análise, compreensíveis.

Europa, porto seguro a preservar

Como explicar que a Alemanha, outrora líder dos frugais, tenha mudado de lado? Agora, é a favor de um maior contributo para o orçamento europeu e do Fundo de Recuperação Europeu. 

A escolha germânica é inteiramente racional. O país tem muito a perder se a zona euro acabar. Numa altura em que os Estados Unidos ameaçam o comércio global, a China não esconde as suas ambições e o populismo está a ganhar terreno, a União Europeia é um refúgio de paz e de estabilidade relativa. No entanto, uma profunda depressão económica geraria mais populismo nos países do Sul e enfraqueceria a coesão da Europa.

A isto acrescem as vantagens que o euro traz à economia alemã e, em particular, à máquina exportadora. O euro impede, por exemplo, que os rivais do passado, como a França ou a Itália, realizem desvalorizações cambiais. A vantagem competitiva adquirida ao longo de anos de moderação salarial e ganhos de produtividade é uma garantia de segurança para a Deutschland AG. As exportações alemãs para outros países da zona euro representam 59% do total. Como tal, a escolha das autoridades alemãs é para garantir o bem-estar do seu principal cliente. 

Ao defender o Fundo de Recuperação Europeu, a Alemanha junta o útil (consolidando as bases do seu crescimento económico nas últimas décadas) ao agradável (solidariedade europeia e reforço da União).

Conselhos para investir na zona euro

Centrado na transição ecológica e no apoio às regiões mais afetadas pela pandemia, o Fundo de Recuperação Europeu não irá resolver os problemas fundamentais e a falta de competitividade dos países do Sul. Porém, permitir-lhes-á recuperar um pouco mais rapidamente da crise e dando, ao mesmo tempo, prioridade aos setores do futuro.

Como tal, o plano é muito importante para os países que não dispõem de meios financeiros para reavivar a atividade, mas também beneficia todos aqueles que lucram com o mercado europeu e onde a sua posição privilegiada é um dos alicerces da sua economia.

Conheça os nossos conselhos para investir na zona euro, um mercado presente nas nossas três estratégias (defensiva, equilibrada, agressiva).

 

Partilhe este artigo

Artigos

Artigo

Um dia sem fim

Há 9 dias - 22 de fevereiro de 2021
Notícias

Mercados em análise: novo declínio da atividade na zona euro

Há 9 dias - 22 de fevereiro de 2021
Artigo

“Um modelo de baixos salários não nos leva a lado nenhum”

Há 12 dias - 19 de fevereiro de 2021
Artigo

Pandemia pode causar aumento dos preços?

Há 12 dias - 19 de fevereiro de 2021
Notícias

Tesla investe em bitcoins

Há 19 dias - 12 de fevereiro de 2021
Página inicial

Contacte-nos

21 841 87 89

de segunda a sexta-feira das 9h às 18h

E-mail

Todos os contactos

Formação

Publicações

Consultar

estratégias e carteiras

A seleção dos nossos especialistas

Aceita correr riscos ou prefere uma estratégia mais prudente? Descubra as opções mais adequadas ao seu perfil de investidor.

Fazer o teste

© 2021 Proteste Investe

  • Sobre a Proteste Investe
  • A nossa política de cookies
  • Litígios de consumo
  • Livro de reclamações
  • Privacidade
  • Termos e condições
  • Estatuto editorial
  • Lei da Transparência
  • Politicas e Procedimentos
Pedimos desculpa
Ocorreu um problema técnico e não podemos satisfazer o seu pedido.
  • #
  • A
  • B
  • C
  • D
  • E
  • F
  • G
  • H
  • I
  • J
  • K
  • L
  • M
  • N
  • O
  • P
  • Q
  • R
  • S
  • T
  • U
  • V
  • W
  • X
  • Y
  • Z
  • A
  • B
  • C
  • D
  • E
  • F
  • G
  • H
  • I
  • J
  • K
  • L
  • M
  • N
  • O
  • P
  • Q
  • R
  • S
  • T
  • U
  • V
  • W
  • X
  • Y
  • Z
  • #

Subscrever

Subscreva já por €16,72/mês

Subscreva já

Registar

Registe-se e receba 5 créditos

ou registe-se gratuitamente

Já é membro? Iniciar Sessão

Proteste Investe revistas

1º MÊS GRATUITO

Subscreva já por €16,72 e tenha acesso a todo o website. O 1º mês é gratuito!

Subscrever

RECEBA 5 CRÉDITOS

Crie uma conta e receba 5 créditos gratuitos para explorar o website

Registar

Subscrever
Registar
Proteste Investe revistas