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  • 5 sinais de alerta de fraude financeira
Artigo
Tiago Martins

Tiago
Martins


Economista
Mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISCTE-IUL.

5 sinais de alerta de fraude financeira

Há um mês - 22 de dezembro de 2022
Tiago Martins

Tiago
Martins


Economista
Mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISCTE-IUL.

 A internet é o meio privilegiado para embustes de toda a ordem, na área financeira. Esquemas em pirâmide, plataformas de criptomoedas duvidosas são alguns exemplos. 
fraudes

Não siga os conselhos de investimento de quem não está habilitado, nem tem a certificação necessária, pois os erros podem sair muito caros.

Charles Ponzi protagonizou a maior fraude do século XX, com um esquema que ficou na História com o seu nome. De origem italiana, este estelionatário viu uma oportunidade de negócio com a venda de selos internacionais que eram mais baratos na Europa do que nos Estados Unidos. A ideia consistia em comprar cupões europeus, trocá-los por selos americanos e, posteriormente, por dólares. O lucro era de seis para um. 

Pediu um empréstimo ao banco, mas foi recusado. Engendrou, então, um esquema, que atraiu investidores para o seu negócio com a promessa de pagamento de juros de quase 50% após 45 dias. Para conseguir credibilidade, pagou de volta, claro, o prometido aos primeiros que se aventuraram, ávidos de fazer crescer, de forma fácil, o seu dinheiro. 

Rapidamente, a notícia se espalhou como fogo em palha seca, fazendo crescer o negócio para níveis que ele próprio nem imaginava. Acabou condenado por crime postal, cumprindo pena de três anos. 

Diz o provérbio: quando a esmola é grande, o pobre desconfia. Todavia, há sempre incautos a cair no conto do vigário, como diz a expressão popular. 
Neste novo milénio, coube a Bernard Madoff protagonizar o maior embuste financeiro, com um esquema ponzi, envolvendo hedge funds. Enganou bancos, grupos de investimento e, até, a própria família. Suspeita-se que a fraude atingiu 65 mil milhões de dólares. Terminou os seus dias na prisão, onde morreu após ter sido sentenciado a 150 anos de prisão. 

Com o advento da internet, surgiu um novo tipo de protagonistas que prosperam num ambiente digital, tirando proveito da falta de literacia financeira, e oferecendo experiências perfeitas aos clientes, e acesso financeiro aos necessitados. 

Pululam influencers digitais que fazem promessas de enriquecimento fácil e rápido. Muitos deles urgem os seus seguidores a participar em determinados investimentos, aliciados pela promessa de ganhos extraordinários, por vezes acompanhada da ostentação de uma vida falsa com carros e casas de luxo. 

Mas a verdadeira fraude é aquela em que, como refere a CMVM, se disseminam falsas iniciativas por e-mail ou redes sociais, para atrair investimento. Muitas vezes, com sede noutros países, para dificultar a atuação das autoridades e dos reguladores. 

Neste artigo, descrevemos alguns dos embustes mais comuns na internet, e sugerimos algumas dicas para não cair no conto do vigário. 

1- Esquema ponzi, em pirâmide ou marketing multinível? 

O esquema ponzi promete, como referimos, juros acima do normal e convence as pessoas a reinvestir o dinheiro e a recrutar mais pessoas. Ao pagar, no início, o acordado, vai ganhando a confiança dos envolvidos. 

Em Portugal, tivemos, entre os anos 50 e 80 do século XX, a D. Branca, conhecida como a “banqueira do povo”, que operava da mesma forma que Ponzi e, mais tarde, Madoff. Há quem confunda, no entanto, esta estratégia com o esquema em pirâmide, no qual é usado o dinheiro dos participantes mais recentes para pagar aos antigos. Como isco, oferecem uma percentagem do valor se trouxerem novos elementos. Para funcionar, não podem dispensar a entrada de novos membros como fonte de capital. 

Uma linha ténue separa também o esquema piramidal das chamadas vendas diretas ou marketing multinível. Há, no entanto, uma grande diferença: verdadeiros negócios de venda direta não prometem rendimentos mirabolantes sem esforço do participante. Um exemplo são empresas de cosmética, como a Avon ou a Oriflame, que nada têm de ilegal. 

Alerta 

Desconfie se lhe disserem que o ganho é maior se trouxer amigos. Se for um bónus pontual, não é, em princípio, preocupante. Mas se o rendimento depende das pessoas que traz para o negócio, pode tratar-se de um esquema em pirâmide.

Não faça transferências de dinheiro sem verificar primeiro a credibilidade da entidade e da informação fornecida. 

2- As plataformas de criptoativos 

De modo geral, não recomendamos o investimento em criptomoedas devido às suas características muito voláteis e especulativas. A menos que esteja ciente dos riscos elevados e goste de especular, fique afastado. 

Se ainda assim quiser avançar, tenha atenção à plataforma que vai utilizar. O pedido de falência da FTX, uma das maiores plataformas de trading de criptomoedas do mundo é recente e relembra-nos dos perigos existentes neste mercado. 

Nada fazia prever a derrocada da FTX, que deu nome a estádios e teve celebridades a protagonizar campanhas de publicidade. Todavia, tudo se precipitou em poucos dias após Changpeng Zhao, fundador da Binance, maior plataforma de compra e venda de criptomoedas, ter anunciado, a 6 de novembro, que ia vender os token que detinha na FTX. 

O argumento: um relatório da Coindesk desvendara que parte do balanço da Alameda Research, empresa do fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, provinham de uma cripto criada pela própria FTX. Os movimentos de milhões entre as empresas, incluindo com a subsidiária americana FTX US, levantavam suspeitas. 

Dois dias mais tarde, CZ, como é conhecido o CEO da Binance, anunciou um acordo para comprar a FTX, mas desistiu, precipitando uma corrida a levantamentos e originando um problema de liquidez à FTX.

Conhecido por “cavaleiro branco”, por ter emprestado dinheiro a empresas de criptomoedas em dificuldades, Sam Bankman-Fried, que foi um dos principais financiadores da campanha de Joe Biden, admitiu que fez asneira. 

Neste momento, já não figura na lista dos bilionários, para a qual entrou em 2021. A 12 de dezembro, foi preso. O administrador responsável pela FTX durante o processo de insolvência, John J. Ray III, afirmou: “Nunca na minha carreira vi uma tão completa falta de controlo empresarial e uma tal ausência de informação financeira fidedigna.” 

A acusação diz tratar-se de um esquema fraudulento com práticas que pretendiam enganar investidores inexperientes. Ao que tudo indica, muitos, se não todos os investidores da FTX, incorrem em perdas totais ou parciais de capital. 

Alerta 

Se quer investir em criptomoedas, verifique se a plataforma que pretende utilizar está autorizada pelo Banco de Portugal ou registada na CMVM. Algumas delas são as mesmas que permitem negociar ações. É o caso da eToro, Degiro ou XTB. Desta forma, o risco de incumprimento da plataforma é muito reduzido, embora fique, de igual forma, exposto ao risco de desvalorização da criptomoeda em si. 

Em termos de plataformas exclusivas de criptoativos, a Coinbase já tem autorização do Banco de Portugal, e a Binance já requereu a mesma. Nada aponta para um possível falhanço destas grandes plataformas de criptomoedas. No entanto, a falência da FTX também era improvável, e a verdade é que caiu com estrondo. 

No site da CMVM, encontra também uma lista de alertas sobre intermediação financeira não autorizada que pode ser útil, para detetar eventuais fraudes. 

3- Venda de cursos

Alguns cursos prometem ensinar tudo o que precisa de saber para ficar rico através de investimentos. No entanto, muitas vezes não passam de um aglomerado de informação facilmente obtida de forma gratuita na internet. O consumidor acaba por gastar quantias avultadas, e nem por isso aprende grande coisa sobre o tema. 

Um dos casos mais mediáticos em Portugal foi o do youtuber “Windoh”, que vendeu um curso sobre criptomoedas a 400 euros, alegando que era o melhor do mercado. Os clientes acusaram-no mais tarde de o curso consistir num mero documento Word, com informações plagiadas da Wikipédia, erros ortográficos e palavras em português do Brasil. No ano passado, uma petição assinada por mais de 10 mil pessoas levou a Polícia Judiciária a abrir uma investigação a estes youtubers. 

As opiniões divergem quanto a constituir uma verdadeira fraude. Contudo, essas pessoas que se apresentam como conselheiras não estão habilitadas para dar conselhos de investimento. Para o fazerem, deveriam estar credenciados pela CMVM como analistas financeiros. 

Não siga os conselhos de investimento de quem não está habilitado, nem tem a certificação necessária, pois os erros podem sair muito caros. 

Alerta 

Se tem interesse em determinado tema, há uma quantidade enorme de informação disponível gratuitamente online. Se ainda assim acha que beneficiaria de um curso online pago, verifique se a origem do mesmo é fidedigna e os comentários e experiência de antigos alunos. 

4- Publicidade a criptoativos 

Há influencers que promovem diversos ativos em múltiplas plataformas. Nos últimos tempos, os mais comuns têm sido criptoativos. Estes conteúdos são, por regra, muito curtos e focados em potenciais ganhos, incentivando os utilizadores a comprarem, ofuscando os possíveis riscos envolvidos. Kim Kardashian, uma das influencers mais conhecidas do mundo, chegou recentemente a acordo com a SEC, o regulador dos mercados de capitais nos Estados Unidos. Vai pagar 1,26 milhões de dólares por ter promovido a criptomoeda Ethereum Max no Instagram. Infringiu as regras federais de ativos, pois não divulgou ao regulador que recebeu 250 mil dólares para fazer essa publicidade. 

Além de Kim Kardashian, também a estrela da NBA Paul Pierce e o pugilista Floyd Mayweather Jr. foram processados por promoverem este criptoativo. De forma a prevenir casos semelhantes, o Reino Unido está a finalizar um conjunto de normas para regular os criptoativos, nomeadamente sobre restrições à publicidade e sobre o que fazer em caso de colapso de empresas. 

Alerta 

Desconfie sempre deste tipo de conselhos. A motivação para esta publicidade vem de incentivos financeiros para os influencers, e não da sua fé nos projetos. 

5- Investimento real ou burla? 

Dizem que vão investir o seu dinheiro em produtos financeiros existentes, em troca de rendimentos elevados. Normalmente, omitem o fator risco, que pode ser também elevado. É o caso do Forex, opções binárias e criptomoedas. Às vezes, todo o dinheiro que recebem não é canalizado para investimento, mas sim diretamente para o seu bolso. 

Por vezes, dizem que está a correr bem, tentando convencer as pessoas a entregar mais dinheiro. Contudo, na hora de levantar o investimento surgem os problemas. Protelam e inventam um arrazoado de desculpas. É possível até que digam que terá de fazer um novo depósito para reaver o que já “investiu”. 

Mesmo que tenha confiança na pessoa e que esta faça os investimentos que diz fazer, estes produtos são tão arriscados que a probabilidade de perder dinheiro é elevadíssima. 

Estudos efetuados para o Forex e opções binárias, na Europa e Estados Unidos, revelam que a grande maioria dos investidores (nalguns casos, acima de 80%) perde dinheiro com estes investimentos. 

Alerta 

Qualquer proposta de investimento que prometa rendimentos rápidos e acima do normal deve ser recebida com desconfiança. Sobretudo quando se trata de investimentos de risco elevado, como Forex ou criptomoedas. Mantenha os pés assentes na terra. No mundo real, um rendimento elevado implica sempre algum risco (mesmo que este não seja aparente). Se prometem lucros altos e garantidos, o mais provável é que se trate de burla ou esquema em pirâmide.

Dicas: Fique atento aos sinais 

São várias as técnicas utilizadas para convencer as pessoas a cair no conto do vigário. Se tem dúvidas sobre a legitimidade da entidade que o interpelou, contacte a CMVM através da linha verde de apoio ao investidor (800 205 339). Se suspeitar de que é alvo de uma fraude, faça uma denúncia às autoridades competentes: CMVM, Banco de Portugal, Direção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira, da Polícia Judiciária, e Departamento Central de Investigação e Ação Penal, do Ministério Público. 

  • Pressionam para decidir rapidamente, com o argumento de que é a última oportunidade para investir; 
  • O português é incorreto ou os dados são escassos ou mesmo inexistentes; 
  • As entidades não estão devidamente autorizadas pela CMVM ou Banco de Portugal; 
  • Preferem dinheiro vivo ou criptomoedas devido à impossibilidade de rastrear os movimentos; 
  • Garantem retornos elevados, com baixo risco; 
  • Prometem rentabilidades contínuas independentemente das condições dos mercados; 
  • São vagos na explicação do produto, com a desculpa de que a estratégia de investimento é demasiado complexa para ser explicada; 
  • A ficha detalhada dos investimentos é inexistente ou inacessível aos clientes.

Técnicas: vale tudo para enganar

Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna de 2021, esse ano foi marcado por um incremento de crimes através da internet. Foram abertos 1781 incidentes, dos quais se destacam em primeiro lugar a fraude (803 casos, com um crescimento de 23,7%), seguida do código malicioso (275 casos). A recolha de informação cresceu 800% entre 2020 e 2021. Se tem criptomoedas, fique atento. Segundo a ENISA (em português, Agência da União Europeia para a Cibersegurança), as moedas digitais continuam a ser o principal método de pagamento para os cibercriminosos. É crescente o volume de infeções com recurso a criptojacking. Destacamos a seguir algumas das formas mais comuns de enganar as pessoas. 

Phishing 

Ocorre quando um hacker se faz passar por uma instituição ou empresa e, através de e-mails, de redes sociais, de chamadas ou SMS, tenta que divulgue informações pessoais. Acontece quando recebe e-mails duvidosos com links que remetem para páginas falsas, que imitam por exemplo o site do banco e solicitam que preencha um conjunto de dados. 

Pharming 

Ocorre quando um vírus informático redireciona um website a que pretenda aceder para uma página falsa na internet (a chamada “página espelho”). Nalguns casos esta página é idêntica à do site do banco e permite a terceiros obter toda a informação pessoal que introduz. Este vírus pode ser instalado ao fazer download de um ficheiro aparentemente inofensivo. 

Spyware 

Ocorre quando um programa malicioso é instalado sem que se aperceba, com o objetivo de espiar o seu equipamento e os seus dados. Este programa pode ser instalado ao fazer download de um ficheiro aparentemente inofensivo. Uma vez instalado, o programa deteta se está a aceder a sites protegidos e regista os dados inseridos, que depois podem ser usados indevidamente por outras pessoas. 

O que fazer (e não fazer)

  • Não introduza dados pessoais em sites que não conhece ou de cuja autenticidade desconfie. Mesmo que o website seja seguro e confiável, existe sempre a possibilidade de um ataque de hackers, que podem conseguir aceder às suas informações. Opte por utilizar cartões virtuais criados no MBWAY, que expiram após a sua utilização, ou cartões de crédito com limites baixos. Caso os dados sejam roubados, o potencial dano para si será menor. 
  • Defina passwords que não sejam fáceis de adivinhar, utilize diferentes passwords para diferentes contas e crie sequências de bloqueio de ecrã para que o seu equipamento não seja utilizado por terceiros. 
  • Mantenha atualizados o sistema operativo e os programas de antivírus e anti spyware em todos os seus equipamentos. 
  • Evite utilizar equipamentos públicos (computadores partilhados, por exemplo) e ligar-se a redes wi-fi públicas ou desconhecidas, principalmente quando pretende realizar operações bancárias ou pagamentos. 
  • Não abra e-mails de caráter duvidoso. Se o texto tiver erros ou não for normal que o con tactem com aquele género de e-mail, desconfie e informe-se diretamente com a pessoa ou pelos canais oficiais da entidade que, alegadamente, o está a contactar (por exemplo, o banco, a loja online). 
  • Não clique em links desconhecidos, utilize um motor de busca ou digite o endereço eletrónico.
 

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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