A atividade económica mexicana manteve-se fraca, continuando a tendência de final do ano passado, o processo de desinflação está em marcha e deverá levar a inflação para próximo da meta 3% no final de 2025 (agora está em 4,7%).
Após os recentes resultados eleitorais, os ativos mexicanos têm estado sob forte pressão. Depois de um excelente 2022, apenas num mês, o peso mexicano perdeu 6% para o euro e a bolsa recuou 11% devido à desconfiança dos investidores estrangeiros.
Uma volatilidade significativa que, a par da política da Reserva Federal dos EUA, também limita a margem de manobra do banco central. Um corte de juros para estimular a economia colocaria ainda mais pressão sobre o peso.
Apesar da atual turbulência, o México está numa posição geopolítica invejável a médio/longo prazo pelo que continuamos a recomendar ETF de ações mexicanas.