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Artigo
Jorge Duarte

Jorge
Duarte


Analista financeiro independente registado na CMVM.
Licenciado em Economia pelo ISEG.
Membro da Ordem dos Economistas.

O investimento certo para cada idade

Há 2 meses - 30 de novembro de 2022
Jorge Duarte

Jorge
Duarte


Analista financeiro independente registado na CMVM.
Licenciado em Economia pelo ISEG.
Membro da Ordem dos Economistas.

Os produtos que escolhe aos 30 anos de idade para investir devem ser diferentes dos que privilegia aos 60. Saiba como investir de acordo com a idade.
melhor investimento idade

Até aos 35 anos deve acrescentar uma boa dose de risco ao portefólio. Acima dos 55 é desaconselhado.

Warren Buffet começou a investir aos 11 anos. Ao longo da vida, foi acumulando experiência e dando conselhos sobre a melhor forma de aplicar o dinheiro, sobretudo no mercado de capitais. Começar cedo é uma das principais recomendações do milionário norte-americano. 

Outra das suas máximas é nunca depender apenas de uma única fonte de rendimento. “Faça investimentos para criar uma segunda”, aconselha. Certamente, as suas estratégias foram-se aperfeiçoando, e as aplicações alterando com a idade. Atualmente tem 92 anos. 

Embora as decisões de investimento não possam ser baseadas apenas em função da idade de cada pessoa, as circunstâncias pessoais e financeiras tendem a ser bastante comuns entre aqueles que estão na mesma fase do ciclo de vida.

Por exemplo, até aos 35 anos deve-se acrescentar uma boa dose de risco ao portefólio. Acima dos 55 é desaconselhado. 

Assim, optámos por indicar os produtos mais adequados para quatro fases da vida: até aos 35 anos; entre os 35 e os 55; a partir dos 55 aos e para quem já está na reforma. Claro que poderá sempre fazer adaptações aos portefólios. Não é obrigado a investir na bolsa se fica com suores frios só de pensar na queda dos mercados. Mas passará ao lado da única oportunidade de aumentar as poupanças de forma relevante.

Literacia financeira, precisa-se 

Poupar e investir são essenciais para atingir e manter um nível financeiro confortável. Contudo, de acordo com um estudo da CMVM publicado no ano passado, dedicado à literacia sobre o mercado de capitais, mais de um terço dos cerca de 15 mil entrevistados admitiu não ter poupado nos 12 meses anteriores. 

Concluiu ainda que 64% nunca investiram. Com a inflação galopante, é fundamental que não deixe as finanças estagnadas. Destacamos, por isso, regras para ajudar a otimizar a sua carteira de forma a obter os melhores resultados.

Até aos 35 anos

Formou-se há não muitos anos e teve várias experiências no mundo do trabalho. Talvez ainda viva com a família. Os seus rendimentos serão pouco elevados e tem ajuda familiar para algumas despesas. 

O problema desta faixa etária é óbvio. Existe uma disparidade entre as necessidades de capital para ter uma vida autónoma, por regra elevadas, e os rendimentos gerados, que tendem a ser reduzidos. 

Embora a capacidade de aforro não seja elevada, e a juventude dê mais apetência ao consumo do que à poupança, deve ter em conta que qualquer euro poupado será importante.

Revê-se no perfil? Não precisa de encaixar 100 por cento.

A principal premissa deste cenário é estar numa faixa etária que ainda tem muitos anos de vida ativa pela frente. 

O efeito dos juros compostos 

Acima de tudo, o dinheiro investido antes dos 35 anos será o mais frutífero de toda a sua vida, nem que seja pelo fator tempo. Graças à “magia” dos juros compostos. Os rendimentos são gerados sobre o capital poupado, mas ao longo dos anos também provêm dos próprios juros que vão sendo acumulados. 

Mesmo uma pequena soma por mês pode gerar uma quantia substancial. Imagine que, dos 25 aos 65 anos, poupa 50 euros por mês. São 480 “prestações” mensais que somam 24 mil euros (480 x 50) e podem ser transformadas num capital final de mais de 162 mil euros. Como? Investindo, por exemplo, nos mercados acionistas (através de ações, fundos, ETF), com uma rentabilidade média de 8% ao ano. Um cenário de ganho bastante plausível num tão longo período de tempo. 

Com efeito, 8% foi o ganho médio anual obtido pelo mercado acionista global nos últimos 20 anos, apesar de ter suportado várias crises: financeira de 2007-2008; zona euro em 2010-2011; pandemia de 2020; e quedas de 2022 suscitadas pela elevada inflação.

A aposta nos mercados 

“O maior risco é não assumir qualquer risco”, afirma Mellody Hobson, CEO da Starbucks. O receio de perder um cêntimo que seja deixa muitas pessoas paralisadas, mas um jovem trabalhador com a vida pela frente tem um horizonte temporal amplo para digerir o risco das bolsas. 

A limitação surge, sobretudo, dos montantes mínimos. Quem economizar apenas 50 euros por mês não conseguirá comprar ações em bolsa devido às comissões mínimas – e nunca atingirá uma diversificação adequada. 

Mas tal não deve ser um obstáculo: há fundos de investimento e corretoras online sem custos. A entrega inicial exige, por norma, poucas dezenas de euros, e os investimentos mínimos subsequentes costumam ser inferiores. 

Os fundos são diversificados: aplicam em dezenas ou centenas de ações de diferentes empresas de vários países e setores. Prefira fundos de capitalização, pois incorporam os rendimentos, em vez de os distribuírem. Entre os fundos com melhor classificação à luz do indicador da PROTESTE INVESTE, dispõe do Nordea Global Portfolio E EUR. As corretoras online permitem uma redução dos custos mínimos de negociação, evolução que abre a porta para os ETF, pois garantem uma diversificação adequada se aplicarem a nível global/regional e em vários setores. Um deles é o iShares Core MSCI World UCITS.

Começar um PPR 

Não espere pelos 35 anos para começar a poupar para a reforma, apesar de parecer tão longínqua. Além dos fundos de investimento, pode subscrever um fundo PPR predominantemente de ações e cujo potencial de valorização a longo prazo é superior. 

Os PPR permitem obter atrativos benefícios fiscais (dedução das entregas ao IRS e tributação mais favorável dos rendimentos no resgate), mas existem penalizações se o levantamento ocorrer fora das condições definidas na lei. 

Como ainda tem pela frente muitos anos até se aposentar, e despesas inesperadas pelo caminho, seja prudente com os montantes aplicados em PPR. 

Comprar casa? 

Embora a compra de uma casa para habitação própria seja, por regra, considerada um investimento, uma importante reserva de valor, tem desvantagens. É certo que não paga renda, mas, a menos que tenha recebido uma herança ou apoio familiar, terá de recorrer ao crédito. Acrescem ainda outros custos (seguros, condomínio, entre outros). Em caso extremo de uma necessidade imprevista (desemprego, divórcio) pode ser preciso vendê-la, ficando sujeito às condições de mercado. 

Ora, os imóveis nem sempre valorizam, e a pressa para vender não ajuda. Em suma, a casa própria não deve ser encarada como um substituto dos investimentos financeiros.

Numa fase muito inicial da vida laboral, não é boa ideia adquirir um imóvel e ficar endividado.

35-55 anos

Pode custar a aceitar, mas já “deixou” a juventude. É provável que viva com outra pessoa e tenha filhos. Com uma carreira profissional mais longa e sedimentada, tornou-se financeiramente mais autónomo. Contudo, com a idade aumentam também as responsabilidades. Talvez seja proprietário de uma casa e esteja a pagar as prestações da hipoteca, tenha responsabilidades familiares, como filhos menores ou pais em dificuldades económicas e/ou de saúde.

Mundo de oportunidades

Nesta faixa etária, todas as oportunidades de investimento estão em aberto: depósitos, Certificados de Aforro e do Tesouro, ações, fundos, ETF, PPR, seguros de capitalização. Sugerimos começar por compartimentar as poupanças de acordo com os diferentes objetivos que definiu.

Com a antecedência de dez anos, pode considerar a alocação de dinheiro para a educação superior dos seus filhos, e, a uma distância de sensivelmente 20 anos, a preparação da reforma. Com exceção de emergências graves, o dinheiro poupado não deve ser utilizado para outros fins, como a compra de um automóvel.

Relembre a máxima de não colocar os ovos todos no mesmo cesto, isto é, privilegie um portefólio diversificado. Os investimentos devem ser encarados numa perspetiva de longo prazo. Como ainda terá muitos anos de vida ativa pela frente, os mercados acionistas devem constituir a maior parte dos seus investimentos. Nesta fase da vida, pode investir através de fundos generalistas, ou optar por construir a sua própria carteira de ações ou de fundos/ETF especialistas, dedicados a nichos específicos, como a cibersegurança, o cloud computing, a saúde, água e a transição energética, entre outros. Não tem de se preocupar com a escolha de empresas específicas, uma vez que estes produtos incluem inúmeras ações do setor.

Consulte as nossas análises para aceder às recomendações. Encontra avaliações para mais de 5500 fundos e ETF. A escolha do mercado onde o fundo/ETF investe é o critério mais importante, mas esteja atento aos custos, pois o seu impacto penaliza o rendimento das poupanças, sobretudo quando se fala de décadas de investimento.

Uma vez identificados os mercados mais atrativos, opte por produtos mais bem geridos e com TER mais baixa (taxa anual de encargos). Uma terceira via consiste em seguir a carteira da PROTESTE INVESTE através do fundo Optimize Selecção Base. Por exemplo, esta carteira equilibrada está, atualmente, investida em 16 mercados de ações e obrigações diferentes, e é ajustada sempre que detetamos melhores oportunidades.

No investimento direto em ações, recorra aos bancos ou corretoras com comissões mais baixas. A PROTESTE INVESTE realiza, com regularidade, estudos para identificar os intermediários financeiros mais baratos.

Fundo de emergência

Tendo em conta as responsabilidades familiares, deve ser agora um pouco mais prudente. Esteja preparado para imprevistos. Nesta fase da vida, constitua uma reserva equivalente a cerca de seis vezes os gastos mensais. O nível de despesas pode flutuar num dia (avaria do automóvel, doença, acidente, reparações no imóvel) ou ser surpreendido com uma perda temporária de emprego.

Claro que não deve guardar este fundo de emergência debaixo do colchão. Esta reserva de liquidez deve ser aplicada num produto financeiro. Os Certificados de Aforro são, neste momento, a melhor opção, mas mantenha-se atento à oferta do mercado. Daqui por uns anos talvez seja preferível escolher um bom depósito a prazo.

A partir dos 55 anos

Se já ultrapassou os 55 anos, não precisa de romper ou mudar drasticamente a forma de investir face aos anos precedentes. Aliás, tem, no início desta nova década, a última oportunidade de empreender investimentos que podem trazer grandes benefícios. Aos 55 anos ainda dispõe de um período suficiente longo para poder realizar investimentos sem se preocupar em não atingir o prazo desejável das aplicações. Isto é, um horizonte que ronda 10 anos para uma carteira equilibrada entre ações e fundos de obrigações.

Mais conservador

Se os conselhos anteriores são, em termos gerais, ainda válidos, deve começar a proceder, de forma gradual, a ajustamentos à medida que a reforma dista menos de 10 anos. Tendo em conta que a idade legal para aceder à pensão de velhice do sistema público sem penalizações é de 66 anos e quatro meses (a partir de 2023), ajuste as estratégias em torno dos 56, 57 anos, ou antes, se pensa em reformar-se antecipadamente.

Opte por aplicações financeiras com um cariz mais conservador. Com toda a certeza, não irá tolerar o risco da mesma forma de quando era jovem. Em suma, diminua o risco global do seu portefólio.

Se investe diretamente em ações, comece por reduzir o peso dos títulos, sobretudo através da venda parcial das posições em empresas mais arriscadas. Em segundo lugar, vá resgatando os fundos e ETF dedicados a mercados mais arriscados (apostas temáticas, bolsas emergentes). O dinheiro destas vendas, e as novas poupanças a investir, devem ser destinadas a fundos/ETF mais diversificados (ações e obrigações globais) e a aplicações de capital garantido, como os Certificados e os seguros de capitalização, embora possa aproveitar algumas oportunidades mais específicas. Em terceiro, subscreva um PPR sob a forma de seguro (com capital garantido), e a menos de 10 anos da reforma comece a transferir o que acumulou nos fundos PPR para seguros.

Na reforma

Dadas as características do sistema de pensões público, os rendimentos são agora mais reduzidos, mesmo que possa complementar a pensão pública com o que poupou em sistemas privados (por exemplo, fundo de pensões da empresa). As despesas, por seu turno, não encolhem e, por isso, neste momento, é habitual pensar em usar o que poupou ao longo da vida ativa.

Espere o inesperado

À medida que se avança nesta faixa de idade, as despesas previstas de saúde aumentam, e as inesperadas podem surgir ao virar da esquina. Assim, a regra de ter uma almofada para choques equivalente a seis meses de despesas já é curta. Pense em ter investimentos que possa recuperar rapidamente e sem custos. Mais uma vez, os Certificados de Aforro permanecem a melhor solução.

Mudar de casa

Faça uma gestão do património imobiliário. Sem filhos a cargo, é provável que a habitação tenha mais assoalhadas do que o necessário ou esteja localizada numa área escolhida por necessidade (proximidade do trabalho, escola). Agora é mais importante a proximidade de centros de saúde e hospitais. Se vive numa casa arrendada, equacione mudar-se para um apartamento mais pequeno, junto da família e, se possível, mais adaptado à terceira idade (sem escadas, por exemplo).

A diferença de preço entre uma casa grande e uma menor libertará recursos que pode usar para as despesas, reinvestir para gerar um pequeno rendimento mensal, ou investir nos mercados para deixar ativos financeiros em herança.

Preparar a herança?

Tudo depende do nível de rendimento que está a auferir e as despesas previstas. Se a reforma não chega para o seu dia-a-dia, converta parte das poupanças acumuladas em dinheiro para fazer face às despesas. Se a situação financeira for boa e o objetivo principal é transmitir património em herança, pode continuar as estratégias das faixas etárias anteriores.

 

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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