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Artigo
André Gouveia

André
Gouveia, CFA


Analista financeiro independente, certificado pelo CFA Institute e registado na CMVM.
Mestre em Finanças pelo ISEG.

Guia para entender o mundo das criptomoedas

Há um ano - 21 de dezembro de 2021
André Gouveia

André
Gouveia, CFA


Analista financeiro independente, certificado pelo CFA Institute e registado na CMVM.
Mestre em Finanças pelo ISEG.

As criptomoedas atraem muitos entusiastas pelos elevados ganhos que podem proporcionar. Mas antes de mergulhar neste universo, convém dominar alguns termos.
guia criptomoedas

Em 2009, o inventor da Bitcoin, que usava o pseudónimo Satoshi Nakamoto, criou uma cadeia de blocos criptograficamente segura para minerar esta criptomoeda.

Consegue conduzir um carro sem saber onde fica o acelerador, o travão e a caixa de mudanças? Não, pois não? Entrar no universo das criptomoedas é parecido. Sem ter as noções básicas, é mais complicado e pode não chegar ao “destino”: o tão almejado lucro. É precisamente a procura do lucro fácil e rápido que tem levado muitas pessoas a investir em criptomoedas sem a informação necessária. Por essa razão, criámos um guia para entender melhor o mundo das criptomoedas. Vamos procurar explicar os conceitos fundamentais da blockchain, a tecnologia na base de tudo, das criptomoedas, até chegar às novidades, como os NFT e as DAO. 

Começamos por um conceito fundamental do mundo cripto: “descentralização”. Em que consiste? As criptomoedas funcionam sem uma autoridade central a verificar e a autorizar as transações. Não há sequer autoridades monetárias a supervisionar. Esta é a pedra basilar das moedas virtuais.

Ao contrário, no sistema financeiro tradicional, quando quer fazer uma transferência para um amigo, o banco confirma se tem saldo na conta e só depois autoriza a operação, transferindo os euros para a conta do destinatário. Para gerir as operações e funcionar, a instituição precisa de funcionários. As criptomoedas dispensam qualquer intermediário. Pode parecer um pormenor técnico, mas, na verdade, é um dos pontos-chave da blockchain, a tecnologia na base das criptomoedas, que pode revolucionar vários setores de atividade, pois permite agilizar procedimentos e prescindir de inúmeros intermediários.

Prós e contras das criptomoedas

Ao pouparem nas comissões habitualmente cobradas pelos intermediários, os grandes beneficiados são os utilizadores dos serviços. Todavia, a disrupção tecnológica também tem perdedores, pois muitos desses intermediários (bancários, notários, entre outros) podem, a breve trecho, ver o seu trabalho ficar obsoleto. A descentralização, conjugada com a ausência de regulação, torna o mundo cripto um espaço algo sem lei.

O participante é o único responsável pela segurança dos seus ativos, e, infelizmente, os elevados ganhos atraem agentes mal-intencionados. Enquanto ativos, as criptomoedas são extremamente voláteis. A volatilidade pode chegar aos 100 por cento. Por comparação, as ações variam, por regra, entre 20 e 30 por cento. A Tesla, a empresa mais arriscada da nossa seleção, anda pelos 55 por cento. 

À medida que as criptomoedas forem adotadas por utilizadores menos conhecedores da tecnologia, um pouco de regulação será, sem dúvida, benéfica. A este respeito, está em preparação uma norma europeia para regular os mercados de ativos cripto, o MICA (Markets in Crypto-Assets). Este regulamento visa vários objetivos importantes, como definir um quadro jurídico para os criptoativos, essencial para resolver disputas no mundo real, estabelecer proteção para utilizadores e investidores, assegurar estabilidade financeira e apoiar a inovação. Resta saber se o texto final do regulamento conseguirá o equilíbrio certo entre a inovação e os restantes objetivos.

Quanto valem as criptomoedas mineradas? 

A capitalização de mercado é um indicador da popularidade de uma criptomoeda. Calcula-se multiplicando o número total de moedas mineradas pelo seu preço unitário. Há sempre criptomoedas a surgir e outras a cair na obscuridade, mas estas cinco são as dominantes.

quanto valem criptomoedas

Mapa cripto

O conceito blockchain surgiu na década de 90 do século XX, mas só em 2009 o inventor da Bitcoin, alegadamente Craig Wright, que usava o pseudónimo Satoshi Nakamoto, criou uma cadeia de blocos criptograficamente segura para minerar esta criptomoeda. Rapidamente o sistema se desdobrou em múltiplas aplicações, tal a sua fiabilidade, transparência e versatilidade.
mapa criptomoedas

Blockchain

Registo de transações em cadeia, que cria um código único partilhado por todos os participantes. Não pode ser manipulado, o que torna as transações seguras e transparentes.

Registo distribuído 

A tecnologia de registo distribuído (Distributed Ledger Technology) é o que permite à blockchain funcionar de forma descentralizada. Na prática, uma vasta rede de computadores independentes registam e sincronizam transações, mantendo uma mesma “visão” da realidade.

Staking 

Para manter a rede segura, os participantes apostam (staking) as criptomoedas de forma a validarem as transações. Consomem menos recursos do que o mining e como recompensa recebem criptomoedas.

Mining 

Minerar consiste na validação das transações por parte dos participantes (mineiros), gerando blocos através de cálculos complexos, que usam computadores velozes, mas que consomem muita energia. Quem adicionar o próximo bloco à blockchain recebe novas criptomoedas.

Smart contracts 

Popularizados pela Ethereum nas criptomoedas, os smart contracts podem fazer uma infinidade de ações, nomeadamente transferir valores, registar bens, gravar dados e gerar notificações automáticas. 
Estão já a ser usados para criar bolsas descentralizadas de criptomoedas, “apólices” de seguros que pagam automaticamente ou até jogos na blockchain. 
Na prática, são sistemas de contratos, integrados numa blockchain, usados para executar de forma automática transações ou acordos entre diferentes participantes (sem e-mails para rever e papéis para assinar), sem necessidade de intervenção de terceiros, empresas ou entidades (execução descentralizada). Basta que se verifiquem condições previamente definidas.

Criptomoedas

As criptomoedas surgiram na sequência da crise financeira de 2008, com o objetivo de criar um sistema de pagamentos descentralizado alternativo ao sistema tradicional.

Criptomoedas primárias 

As criptomoedas layer one são as blockchains com redes próprias que funcionam independentemente de outras blockchains, como por exemplo a Ethereum, Bitcoin ou Cardano. Podemos pensar nelas como uma infraestrutura, uma estrada sobre a qual podem correr outras aplicações.

Token

Há vários tipos de tokens usados para fins distintos (pagamentos, segurança, entre outros), mas o mais comum é funcionarem em blockchains já existentes (primárias) em vez de terem uma blockchain própria. Uma vez mais foi a Ethereum que vulgarizou a criação de tokens, ao permitir que alguém, mesmo sem conhecimentos muito sofisticados de programação, pudesse gerar, em pouco tempo, uma criptomoeda própria.

Stablecoins 

São criptomoedas que mantêm o seu valor face às divisas tradicionais (ou outras criptomoedas), uma solução encontrada para contornar a extrema volatilidade das criptomoedas, cujo valor pode mudar de forma brusca em pouco tempo, desencorajando o seu uso nas transações, tal é o risco.
A Tether, por exemplo, tenta manter o valor de cada Tether igual a 1 dólar, com vista a incrementar a sua utilização. De forma a estabilizar o valor, as stablecoins são garantidas por outros ativos, geralmente divisas e investimentos de baixo risco, mas também podem ser seguras por outras criptomoedas, bens físicos ou até geridas por algoritmos. O problema da qualidade dos ativos que garantem o valor da stablecoin é, contudo, um ponto que tem merecido atenção crescente dos reguladores.

Aplicações

Os programadores estão a encontrar uma variedade de usos para as criptomoedas que ultrapassam em muito o conceito original de moeda alternativa.

NFT 

Os NFT (Non-Fungible Token) são uma marca (token) colocada num ficheiro informático que regista de forma permanente numa blockchain a propriedade e transações daquele ficheiro, que se torna “único”: uma espécie de certificado digital que define a originalidade e exclusividade de bens digitais. Mesmo que se faça uma cópia do ficheiro, não possuirá o registo na blockchain. 

É uma ferramenta com muito potencial para os criadores de conteúdos digitais, que podem assim monetizar as suas criações com grande controlo sobre o processo. Por exemplo, podem atribuir ao criador uma percentagem de vendas futuras, ou gerar novos NFT a quem já detém um original.

DAO 

As Decentralized Autonomous Organizations (Organizações Autónomas Descentralizadas) são comunidades que se organizam através da blockchain para um fim comum. Os membros adquirem tokens dessa DAO, que lhes dão a capacidade de fazer ou votar propostas de outros para a DAO funcionar. São algo semelhante às ações: atribuem direitos de voto a quem as detém e o seu valor é indicativo do valor da organização. Mas, no caso das DAO, é muito mais democrático porque os detentores participam diretamente na governação. 
As DAO permitem a completos desconhecidos, que podem estar em qualquer ponto do globo, colaborar sem qualquer base de confiança pessoal e sem depender de uma terceira parte. A comunidade é regida pelo código informático do smart contract da DAO, que é visível para todos e não pode ser alterado, nem sequer pelo seu criador. Um exemplo: nenhum membro pode gastar recursos da organização sem a aprovação do grupo. As possibilidades são imensas: coletivos podem comprar e vender arte digital (mas não só), criar um fundo com investimentos decididos pelos seus membros (crowdsourcing), ou usar uma DAO para uma causa e benefício de uma instituição de caridade, sem alguns dos subterfúgios habituais.

DeFI 

A Decentralized Finance (Finança Descentralizada) é uma área da comunidade cripto que procura criar um sistema financeiro descentralizado e aberto, sem intermediários ou autoridades que definam regras. 
Atividades financeiras comuns, como pedir ou emprestar dinheiro, cobrar juros, fazer seguros, entre outras, passam a ser possíveis em criptomoedas. Já para não falar de enviar remessas ou trocar criptomoedas. Inclusivamente, permite fazer pagamentos em streaming. Imagine receber o salário ou pagar um aluguer ao segundo. 
À semelhança das restantes criptomoedas, a DeFi, conjugada com stablecoins, é uma solução interessante em países onde o sistema financeiro é precário ou funcionar pior (exclusão bancária, inflação elevada, entre outros), como é o caso de El Salvador que, há poucos meses, introduziu oficalmente a Bitcoin na sua economia. 
Grande parte da atratividade da DeFi é estar liberta da regulação e da burocracia habitual da finança tradicional. Contudo, a total ausência de regulação deixa o risco todo do lado do investidor. Conjugada com a (relativa) anonimidade, cria um terreno propício para atividades ilícitas. Além disso, nem todos queremos ser o nosso próprio banco. E mercados voláteis que nunca fecham podem dar noites muito mal dormidas.

WEB 3.0 

Web 3.0 é um conjunto de redes e protocolos abertos e descentralizados que oferecem serviços de armazenamento, banda larga, informática, finanças e identidade. O objetivo é criar uma nova arquitetura descentralizada para a internet, por oposição à Web 2.0, dominada pelas grandes companhias como a Google ou o Facebook. 
O grande atrativo da Web 3.0, segundo os seus proponentes, é devolver o poder aos utilizadores, que vão controlar e lucrar com os próprios dados. Por exemplo, o protocolo Livepeer, baseado na rede Ethereum, oferece um marketplace para infraestrutura de vídeo e aplicativos de streaming.
 

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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