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  • Como proteger os seus investimentos dos efeitos da guerra na Ucrânia
Análise
Jorge Duarte

Jorge
Duarte


Analista financeiro independente registado na CMVM.
Licenciado em Economia pelo ISEG.
Membro da Ordem dos Economistas.

Como proteger os seus investimentos dos efeitos da guerra na Ucrânia

Há um ano - 8 de março de 2022
Jorge Duarte

Jorge
Duarte


Analista financeiro independente registado na CMVM.
Licenciado em Economia pelo ISEG.
Membro da Ordem dos Economistas.

A invasão russa da Ucrânia abalou os mercados. O que pode fazer para proteger os seus investimentos? E se quiser especular e obter "ganhos extra", quais as alternativas?
guerra investimentos

Apesar da guerra e dos receios inflacionistas, o tempo joga sempre a favor do investimento em ações.

Os nossos conselhos para proteger os investimentos em tempos de guerra, como a que atravessamos neste momento desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, dividem-se em dois conjuntos de recomendações.

O primeiro destina-se a todos os investidores pois são incontornáveis para proteger as poupanças, mas ao mesmo tempo manter um potencial de valorização interessante que permita superar bem a inflação. 

O segundo conjunto de recomendações assume um cariz mais especulativo para obter “ganhos extras” na conjuntura atual. Indicamos os produtos financeiros mais adequados para seguir esta via, mas deve estar bem consciente dos riscos acrescidos de uma abordagem claramente especulativa de curto-médio prazo.

Siga as nossas recomendações para proteger e gerir os seus investimentos em tempos de guerra.

1. Não entre em pânico

O primeiro conselho é não se assustar com possíveis dias “negros” nas bolsas. Apesar de tudo, o mercado acionista global caiu “apenas” 2,7% em fevereiro e está ligeiramente positivo nos primeiros dias de março. 

Aliás, as quedas acumuladas em 2022 (-6,2%) devem-se sobretudo aos movimentos que se registaram antes do deflagrar do conflito na Ucrânia. 

Após um excelente 2021, os investidores ficaram mais apreensivos com o ritmo da inflação e a política de juros por parte da Reserva Federal dos EUA.

O tempo joga a favor dos investimentos em ações, apesar da guerra e dos receios inflacionistas. Se mantiver a calma e se o seu horizonte temporal for de longo prazo, o mais provável é conseguir recuperar as perdas. 

Por exemplo, na primeira crise russo-ucraniana com a anexação da Crimeia, no início de 2014, houve dias de fortes quedas. Mas no período entre finais de fevereiro e finais de março de 2014, as bolsas mundiais mantiveram-se substancialmente estáveis. Um ano depois já ganhavam cerca de 5%. 

Na invasão do Kuwait pelo Iraque, em agosto de 1990, as bolsas mundiais perderam 8%. A recuperação durou algum tempo até porque houve a intervenção subsequente dos Estados Unidos e outros países em 1991. 

Contudo, três anos depois da invasão, as bolsas globais já estavam a ganhar 14%. 

Com a pandemia da covid-19 ocorreu um fenómeno semelhante. Após uma forte queda inicial de cerca de 20% num mês, os mercados recuperaram de forma impressionante e tiveram dois anos de elevados ganhos.

Em suma, a paciência é uma virtude e uma arma poderosa nos investimentos. É crucial que antes de começar a investir saiba durante quanto tempo que pode manter o dinheiro “parado” em ações. Um horizonte desejável de investimento para uma carteira diversificada é de, pelo menos, cinco anos.

2. Diversifique os investimentos

O tempo certamente ajuda, mas também tem de escolher os mercados certos. O segundo conselho é, portanto, não investir todas as suas poupanças numa única ação ou num só mercado único (por exemplo, apenas ações portuguesas), mas distribuir bem as poupanças por várias bolsas.

Quais os mercados a escolher e quanto investir? Aqui, conte com as análises e conselhos da Proteste Investe. Por exemplo, no final de 2021, antecipando o crescimento da tensão, recomendámos logo a venda das ações russas. 

A perspetiva de sanções muito pesadas contra a Rússia era um risco que não podia ser ignorado mesmo quando a intervenção militar na Ucrânia era ainda uma hipótese. 

Por outro lado, reforçámos a nossa aposta no mercado norte-americano. No cenário de conflito, a economia dos EUA e os seus mercados têm mais trunfos. Com os elevados preços do petróleo, os EUA podem redinamizar mais o seu setor energético (petróleo e gás de xisto) tornando-se menos dependente do Kremlin em termos de energia e criando riqueza na própria economia. 

Considerando, no entanto, que as ações americanas não estão propriamente a níveis muito atrativos, aconselhamos a limitar o seu peso na carteira de investimentos entre 5% (carteira defensiva) e 15% (carteira agressiva) consoante o perfil de risco.

A tendência de subida das taxas de juro permanece, mas quando o medo se instala os investidores fogem das ações para as obrigações. Por conseguinte, não é de estranhar que, perante o conflito na Ucrânia, as taxas de juro tenham descido ligeiramente, valorizando as obrigações. 

Isto demonstra a importância dos fundos de obrigações em caso de problemas. Mesmo que os retornos oferecidos pelos títulos de dívida sejam limitados, são incontornáveis numa carteira de investimentos para atenuar o risco e investir com alguma “tranquilidade”. 

Nas nossas carteiras, incluímos obrigações soberanas denominadas em várias divisas com maiores características de refúgio, nomeadamente o euro, o dólar norte-americano e o iene.

Pode constituir as carteiras recomendadas subscrevendo fundos e ETF das categorias incluídas ou, mais simplesmente, subscrevendo os fundos Optimize Selecção. 

As respetivas carteiras seguem a política das estratégias da Proteste Investe. O fundo Optimize Selecção Base B “copia” a carteira equilibrada e realiza todas as alterações sempre que ajustamos as repartições. Pode subscrever a partir de apenas 10 euros e, se for subscritor, anualmente recebe um prémio de fidelização de 0,4% sobre o valor do capital aplicado neste fundo.

3. PPR e depósitos são afetados?

O impacto mais direto do conflito fez sentir-se nas bolsas, mas todos os produtos financeiros são afetados. Os fundos PPR, por exemplo, têm exposição direta aos mercados pelo que o seu valor também oscila, tanto mais quanto maior for o peso da componente acionista. 

Se está a investir numa perspetiva de longo prazo, não tem motivos para “mexer” no fundo PPR. Se já está próximo da reforma deve ponderar transferir para um PPR com capital garantido mas, neste momento, faça-o gradualmente devido à turbulência das bolsas.

Quem é fã dos depósitos esperava que uma subida das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu pudesse acabar com o atual cenário de taxas zero. Com a guerra e os efeitos económicos na Europa, essa decisão do BCE deverá ser adiada, talvez só em 2023. 

A opção por depósitos a prazo deve ser unicamente para constituir um fundo de emergência até porque a subida da inflação torna o rendimento real ainda mais negativo. Mesmo uma pequena subida dos juros não irá alterar esse cenário. Manter a maior parte do dinheiro em produtos de capital garantido significa agora perder cada vez mais poder de compra. 

Invista numa perspetiva de longo prazo e diversifique, nomeadamente através de fundos, ETF e ações. O risco sai diluído e tem verdadeiras hipóteses de ver o seu património crescer.

4. Ouro, um porto seguro

Além de uma carteira diversificada por fundos de ações e obrigações, pode também dedicar uma pequena parte das poupanças ao ouro. Este é o porto seguro por excelência, que tende a subir quando as bolsas passam por maus momentos. 

Desde o início do ano, as bolsas mundiais perderam, em média, 5,8%, enquanto o ouro valorizou 8%.

Contudo, não espere uma relação certa. Na verdade, pode também haver dias em que as bolsas e o ouro caem. 

Vários fatores afetam o preço do ouro. Por exemplo, a tendência de subida das taxas de juro é desfavorável ao ouro enquanto a maior procura para a joalharia faz subir o valor do metal dourado. 

Em todo o caso, o ouro pode reduzir o risco global dos seus ativos…apesar de não ter inerente nenhum rendimento garantido.

Quanto investir em ouro? Recomendamos um máximo de 5% do valor da sua carteira de investimento. Exemplo: se for de 100 mil euros, pode investir até mais 5000 euros em ouro. Considere o ouro um pouco como um seguro, que é feito para além do ativo que já comprou.

A forma mais simples, eficaz e com menos custos é comprando um ETF que aplica em ouro físico. O produto compra fisicamente barras que são depois mantidas nos cofres de um banco. A sua cotação reflete, portanto, o valor da onça de ouro.

Oportunidades para “ganhos extra”

1. Petróleo e energia

A guerra na Ucrânia já está a contribuir para o aumento dos preços da energia. Contudo, o preço do ouro negro já está a subir desde que a economia global começou a recuperar dos efeitos da pandemia. 

Depois de atingir valores negativos em março 2020, o Barril de Brent valorizou 51% em 2021 e fechou o ano próximo dos 80 dólares.

Claro que o conflito acentuou as preocupações dos investidores quanto à continuação do fornecimento de energia por parte da Rússia. O gás russo representa cerca de 40% do consumo na União Europeia, enquanto o petróleo russo fornece cerca de 30% do consumo europeu. 

Este ano, em pouco mais de dois meses, o crude disparou mais 44%! As sanções ocidentais (ainda) não abrangem o petróleo e o gás russos, mas há receios de que as compras cessem por parte do Ocidente ou sejam dificultadas pela exclusão da Rússia do sistema financeiro. 

A Europa terá de encontrar outros fornecedores, por preços mais caros, naturalmente. 

Os mercados já refletem essa preocupação, mas será que o crude vai continuar esta ascensão imparável? Em caso afirmativo, pode especular sobre esse resultado com ETF como o WisdomTree Petroleum. Este produto reflete a evolução dos barris Brent e WTI e de combustíveis. Mas não gera juros ou dividendos, ao contrário de um investimento no setor da energia. 

Apostando em empresas petrolíferas e similares obterá rendimento desde que o petróleo se mantenha num patamar elevado. É o caso do iShares Global Energy ETF. Este último será uma aposta menos especulativa, mas também nada está garantido. 

Se os Estados Unidos aumentarem rapidamente a sua produção de xisto e/ou o Irão regressar aos mercados, o preço do barril poderá cair para valores mais baixos.

2. Metais e trigo

A Rússia é um importante produtor de metais como o paládio, níquel, cobalto, alumínio, entre outros. Ao contrário da energia, estas áreas serão bastante mais atingidas, o que penalizará ainda mais a oferta global, que já estava com dificuldades em satisfazer a procura. 

Neste contexto, os preços de muitas commodities deverão continuar em alta. Para uma aposta diversificada dispõe, por exemplo, do ETF iShares Global Materials. 

Como complemento ou alternativa pode especular diretamente sobre a cotação dos metais. O alumínio é o que está a registar mais ganhos em 2022. Como acontece em produtos idênticos, o risco é bastante elevado pelo que qualquer aposta deverá ser limitada no montante e no tempo.

Outra particularidade é o peso da Ucrânia e da Rússia na exportação de produtos agrícolas, sobretudo o trigo (wheat). Com o agravar do conflito, a expedição deste cereal está a ser posta em causa, o que fez disparar os preços. Pode especular sobre a hipótese de esse problema se agravar (WisdomTree Wheat (DE)). 

Contudo, dado que já subiu bastante, a probabilidade do movimento se prolongar é mais reduzida. Se o mercado corrigir irá registar perdas que dificilmente poderá recuperar.

3. Defesa e armamento

Sim, também é possível ganhar mais diretamente com a guerra. O setor da Defesa está a viver um ressurgimento de interesse após o ataque à Ucrânia. 

Na Europa, as despesas nesta área rondam apenas 1,5% do PIB, aquém dos 2% do PIB definidos pela NATO e longe dos 3,5% dos Estados Unidos pelo que o potencial de aumento é considerável. Por exemplo, a Alemanha e o Japão querem duplicar os gastos militares no curto-médio prazo. 

Mas há riscos. As empresas ativas no setor da Defesa já valorizaram bastante e dependem de contratos públicos, que são bastante voláteis oscilando ao sabor da política do momento. 

Ainda há oportunidades de compra para quem aceite o risco e esteja preparado para pôr de lado as preocupações éticas.

Nas ações, identificámos 4 grupos com potencial: BAE Systems, Lockheed Martin, Thales e Kongsberg Gruppen. 

Também pode apostar no setor do armamento através de ETF. Tem sido alvo de crescente exclusão por parte das gestoras devido aos critérios éticos e de ESG mas é possível ainda encontrar alguns ETF que investem em empresas ativas na Defesa em conjunto com o setor aeroespacial, cujas atividades estão muitas vezes interligadas. 

A Lockheed Martin é a empresa com maior peso na carteira (7,2%) seguindo-se a Raytheon e a Boeing. Ao contrário da nossa seleção de 4 ações, o ETF centra-se apenas em empresas norte-americanas. E a parcela do aeroespacial, menos apelativa em termos de rendimento/risco, retira algum do interesse deste produto.

4. Especular com a queda das bolsas

Já referimos várias estratégias para enfrentar esta e outras crises e algumas alternativas mais especulativas. No entanto, se estiver mais familiarizado com os mercados, tiver algum dinheiro de parte e quiser especular ainda tem outras opções mais ousadas. 

Uma é apostar em produtos que valorizam quando as bolsas caem. Os mais fáceis de negociar são os ETF curtos (short). Claro, se as bolsas subirem, estes ETF desvalorizam. 

Apresentamos dois produtos que geram ganhos com as perdas registadas por dois dos principais índices, o Euro Stoxx 50 da zona euro e o S&P 500 dos Estados Unidos. 

No comparador de fundos e ETF, além destes, encontrará outros ETF short que, por exemplo, permitem lucrar com a perspetiva de uma correção nos vários mercados de matérias-primas, caso considere que os respetivos preços já atingiram os máximos.

Claro que esse tipo de previsão é extremamente difícil, pouco fiável e muito arriscada.

Os ETF short não são adequados como investimento. Permitem ganhar com as quedas das bolsas, mas não é aconselhável mantê-los mais do que uns dias ou, no máximo, um par de semanas. 

Além de apostar na queda vai contra a tendência natural de valorização dos mercados a longo prazo, as características do produto vão alterando a relação inversa entre o seu investimento e a bolsa. Ao fim de algum tempo, poderá deixar de ganhar mesmo que os mercados continuem a cair. Só servem para táticas especulativas de hit and run. Não recomendamos estas aplicações a um investidor prudente.

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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