Estratégias

A nossa carteira de fundos ganhou 13,6%

Publicado em:  14 fevereiro 2017
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O início de 2017 foi ligeiramente positivo para as nossas carteiras e permitiu impulsionar a rentabilidade dos últimos doze meses.
 

Em janeiro, as estratégias beneficiaram do bom comportamento das ações polacas, chinesas e suecas e das obrigações em coroas norueguesas e em reais brasileiros. Em sentido oposto, foram penalizadas pela desvalorização das bolsas da Indonésia, Reino Unido e Portugal e o recuo das obrigações de taxa fixa em euros. Nas contas globais, a diversificação foi eficaz com os movimentos positivos a serem predominantes. Assim, no mês passado, a carteira defensiva ficou inalterada, a base ganhou 0,3% e a agressiva valorizou 1,4%.

 

Nos últimos doze meses, a carteira base subiu 13,6% e a defensiva valorizou-se 7,9%. O melhor desempenho foi da agressiva com +16,6%. Pode seguir facilmente estas estratégias subscrevendo os fundos Optimize Selecção. Os ganhos dos últimos anos são assinaláveis, mas tal como acontece em momentos menos bons dos mercados, deve contextualizá-los numa ótica de longo prazo. O investimento em fundos, mesmo diversificando, comporta riscos.

 

Rentabilidade média anual
Carteiras
1 ano
3 anos
5 anos
10 anos
Defensiva
7,9%
6,6%
7,0%
4,7%
Base
13,6%
8,5%
8,5%
4,5%
Agressiva
16,6%
8,7%
8,8%
4,3%

Carteiras elaboradas para investir com um horizonte de 10 anos, sendo o prazo mínimo recomendado de 5 anos.
Variações brutas (antes de impostos) calculadas em 31/01/2017. As rentabilidades passadas não garantem ganhos futuros, nem são indicador fiável de ganhos futuros.

 

Ajuste do mês

Face à evolução dos mercados, após a forte subida no último ano (mais de 90%) decidimos encaixar a mais-valia e retirar as ações brasileiras que restavam na carteira agressiva. Como contrapartida aumentámos o peso do fundo de ações nacionais de 5% para 10%.

 

Simplificando

Por fim, outra novidade. Se tem por hábito aceder à página das carteiras, decerto constatou que apresentamos outras seis estratégias de fundos. No entanto, com base nas sugestões e comentários dos visitantes constatámos que eram pouco utilizadas e não facilitavam a escolha. Por esse motivo e para facilitar a tarefa dos investidores passaremos a centrar as nossas recomendações apenas nas três carteiras “principais”.

 

Se replicava algum dos seis portfolios que serão descontinuados não tem motivos de preocupação. A composição e o desempenho não se afastam muito das três carteiras a 10 anos que divulgamos sistematicamente. Sem grandes complicações pode aproximar a carteira defensiva e a carteira base a 5 anos à estratégia defensiva a 10 anos. A agressiva a 5 anos deve ajustar à carteira base a 10 anos. Por fim, as três versões a 20 anos deverão ser substituídas pela estratégia definida para a carteira agressiva a 10 anos.

 

A centragem em três carteiras significa que os fundos de ações australianas e indianas deixam de ter lugar entre as categorias eleitas. Se já subscreveu e tem uma exposição reduzida pode manter, dado que estas bolsas permanecem corretamente avaliadas em termos comparativos.

 

Para as estratégias de fundos deve ter em conta que o prazo mínimo aconselhado para o investimento é de 5 anos, mas o ideal é ter um horizonte de 10 anos.

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