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A Coreia do Sul anuncia pacote de 19 mil milhões de dólares para o setor dos semicondutores. Uma estratégia para apoiar as empresas coreanas.
A economia australiana tem continuado a crescer e não se tem deixado afetar com a conjuntura de juros altos.
A taxa de juro da dívida pública japonesa a 10 anos atingiu 1%, mas não trará o interesse dos investidores.
A inflação, a queda do investimento e do poder de compra das famílias japonesas, que reduziram o consumo, leva ao enfraquecimento do PIB nipónico.
Embora o combate à inflação ainda não tenha terminado, se a redução dos juros avançar será mais um suporte para os mercados financeiros norte-americanos.
O corte das taxas de juro ainda não se concretizou, mas, no seu conjunto, os dados apontam para uma recuperação da zona euro.
A economia da Indonésia continua bem posicionada, mas o país atravessa um período delicado e teve que aumentar a taxa diretora.
A Suécia está na cauda da União Europeia e continua em recessão, sendo uma das economias mais afetadas pelo aumento dos juros.
A economia britânica reanima e põe um ponto final na recessão que marcou a segunda metade de 2023.
Conheça os motivos que levaram os ETF de telecomunicações a ganhar mais de 40% num ano. Serão uma boa aposta?
Alguns subscritores questionam-nos acerca dos ETF disponíveis na Degiro. Analisamos 4 dos ETF mais populares desta corretora low-cost.
Com um bom potencial económico, a bolsa de Jacarta permanece atrativa face ao mercado global e à sua média histórica.
O PIB sul-coreano irá acelerar este ano, à medida que as exportações aumentam, mas a bolsa de Seul ainda reflete pouco o potencial de crescimento.
O Banco Central do Japão reduz as perspetivas de crescimento do PIB, refletindo um pior desempenho do consumo privado no país.
O hidrogénio tem potencial na transição energética, mas os fundos estão a perder 16% num ano. Será uma oportunidade para investir?
Os países asiáticos equacionam intervir para suportar as suas moedas, em consequência das altas taxas de juro nos EUA que estão a valorizar o dólar.
O crescimento do PIB chinês deve-se sobretudo ao bom desempenho da produção industrial e do investimento em ativos fixos.
A inflação na Zona Euro continua a descer e há a possibilidade de o Banco Central Europeu cortar as taxas já em junho.
Fitch baixa rating da China. Por trás deste "downgrade" estará o possível aumento da dívida para impulsionar a economia debilitada.
O banco central canadiano mantém a taxa diretora como esperado, mas deixa a porta aberta para cortes no futuro próximo.