Devido à OPA que a americana KKR quer lançar sobre a GreenVolt, é provável que a empresa de energias renováveis saia de bolsa nos próximos meses. Por enquanto, como a cotação permanece abaixo do valor da oferta (8,30 euros), mantemos o título na carteira.
Contudo, antecipando desde já a sua eventual saída, vamos usar grande parte da liquidez disponível, cerca de 9,4% do valor total da carteira, para comprar 10 ações da BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo.
Os resultados do quarto trimestre foram bons e o bom momento das bolsas é um fator positivo para a sua atividade, que está dependente da evolução das bolsas.
A cotação da BlackRock já recuperou parte da queda sofrida em 2022 mas continua a 23,3% do seu máximo histórico do final de 2021. É uma empresa sólida, bem gerida, líder do setor e que distribui um dividendo crescente e regular.
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