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Análise

5 ações a não vender

Há 4 anos - 10 de janeiro de 2017
Destacamos cinco títulos da nossa seleção que, apesar da boa progressão, ainda é cedo para vender, supondo que detém uma carteira de ações diversificada e onde cada título não representa mais de 10% do total.

Se uma ação se tornar cara, vender é efetivamente o reflexo certo para o investidor. Mas há situações onde o crescimento dos resultados da empresa, e as suas boas perspetivas, justificam a valorização alcançada em bolsa, podendo por isso ser adicionadas seu portefólio. Ou pelo menos mantidas em carteira, mesmo que o potencial de valorização já não justifique a aquisição.

 

Destacamos cinco títulos da nossa seleção que, apesar da boa progressão, ainda é cedo para vender, supondo que detém uma carteira de ações diversificada e onde cada título não representa mais de 10% do total.

 

Cisco (30,23 dólares, tecnologia): comprar

Apesar do crescimento das receitas ter abrandado nos últimos anos, a Cisco Systems conseguiu manter uma rentabilidade confortável, graças a um bom controlo dos custos. É um bom auspício para os próximos exercícios, onde se espera que a procura pelos seus produtos cresça, impulsionada pela necessidade de novos equipamentos de comunicações (por exemplo, as redes 5G).

 

Com mais de 60 mil milhões de dólares “adormecidos” em contas fora dos Estados Unidos, a Cisco poderá ser um dos grandes beneficiários da suavização da tributação sobre lucros repatriados para os EUA, uma medida mencionada por Donald Trump durante a campanha eleitoral. Compre.

 

Chevron (116,84 dólares, petróleo): comprar

A Chevron começa a colher os frutos da estratégia que implementou para se adaptar a um ambiente de preços baixos do petróleo, através da redução de custos. Consegue assim obter liquidez para reduzir o seu endividamento, mas sobretudo para preservar o seu dividendo. Esperamos que a recuperação, ainda que lenta, do preço do petróleo, dado o acordo da OPEP, vá beneficiar a Chevron, que ainda não está refletida na cotação. É uma opção sólida para adicionar à sua carteira.

 

Galp (14,41euros, petróleo): comprar

Apesar de ter sido uma das ações nacionais que mais subiu em 2016, a Galp mantém um bom potencial de valorização. Com efeito, a expectativa de um forte aumento da produção nos próximos anos (prevê uma subida de 25 a 30% ao ano até 2020), sobretudo devido à exposição ao Brasil, aliada à recuperação do preço do petróleo abrem boas perspetivas de crescimento dos resultados, que ficarão assim menos dependentes da evolução das margens de refinação.

 

Rio Tinto (3095 pence, matérias primas): comprar

A forte recuperação da cotação nos últimos meses ainda não está acabada. A Rio Tinto conserva um bom potencial de valorização em 2017 graças à tendência de subida dos preços das matérias-primas, sustentada tanto pelo recrudescimento da procura chinesa como pela antecipação de uma maior procura por parte dos Estados Unidos, tendo em conta os planos de Trump de grandes obras públicas para melhorar as infraestruturas do país. Internamente, o grupo faz grandes esforços no sentido de gerar mais liquidez e melhorar a produtividade, nomeadamente através da venda de ativos.

 

ArcelorMittal (7,27 euros, siderurgia): manter

Foi uma das ações campeãs de 2016, com os ganhos a chegarem aos 127,7% (incluindo dividendos). As reduções de custos e a recuperação dos preços do aço permitiram finalmente restabelecer a rentabilidade. Além disso, o aumento do capital contribui para tranquilizar quanto à solidez do grupo.

 

Ainda assim, não aconselhamos a compra à cotação atual. Mesmo que a eleição de Donald Trump, com o seu programa protecionista, permita esperar um aumento dos preços do aço, consideramos os fundamentais do setor demasiado fracos (procura pouco expressiva e sobrecapacidades crónicas) para investir no título. Contente-se em conservar na carteira.

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