Alterações nas carteiras de fundos
Autor: Equipa da DECO PROteste Investe
A evolução dos mercados levou a pequenos ajustamentos às estratégias das carteiras
Autor: Equipa da DECO PROteste Investe
A evolução dos mercados levou a pequenos ajustamentos às estratégias das carteiras
O alívio das tensões comerciais entre Pequim e Washington, após o encontro de Trump e Xi Jinping, retira alguma da incerteza que pairava sobre as empresas chinesas. E como o Governo de Pequim continua a deter recursos financeiros para estimular o consumo, há uma clara melhoria das perspetivas para a economia da China.
Assim, na carteira equilibrada e na carteira dinâmica reforçamos o peso das ações da China de 5% para 10%.
Naturalmente, os riscos não desapareceram totalmente. O acordo comercial com os Estados Unidos é sobretudo uma trégua para haver mais negociações. E a debilidade da procura interna chinesa permanece um obstáculo, apesar dos esforços já desenvolvidos pelas autoridades de Pequim.
Para acomodar o aumento do peso das ações da China nas duas carteiras, reduzimos a exposição às obrigações.
Na carteira equilibrada retirámos os 5% que estavam alocados às obrigações de empresas (corporate) denominadas em euros. Este tipo de dívida oferece agora menos de 1% acima dos das obrigações soberanas da zona euro.
Um nível de retorno insuficiente para justificar a sua presença em carteiras, sobretudo com perfis de risco menos defensivos. Na carteira equilibrada, o peso total dos mercados de ações aumentou de 40% para 45%.
Na carteira dinâmica reduzimos de 10% para 5% o peso das obrigações soberanas denominadas em dólares norte-americanos. Entre os vários tipos de dívida presentes nesta carteira são a categoria menos interessante para potenciar o rendimento de uma estratégia que se pretende ser agressiva. O peso total dos mercados de ações aumentou de 65% para 70%.