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  • Como começar a investir em ações em 7 passos
Artigo
Rui Ribeiro

Rui
Ribeiro


Especialista em Corporate Governance pelo ISCTE.
Analista financeiro independente registado na CMVM.
Licenciado em Economia pelo ISEG.

Como começar a investir em ações em 7 passos

Há um ano - 14 de outubro de 2021
Rui Ribeiro

Rui
Ribeiro


Especialista em Corporate Governance pelo ISCTE.
Analista financeiro independente registado na CMVM.
Licenciado em Economia pelo ISEG.

Se quer começar a investir em ações, conheça as regras básicas e aprenda a dar os primeiros passos na bolsa seguindo as nossas recomendações.

Investir em ações, apesar do risco elevado, pode proporcionar um rendimento financeiro atrativo, especialmente quando comparado com a rentabilidade baixa ou quase nula da grande maioria dos produtos financeiros de menor risco. Não admira que esta conjuntura de juros baixos e a proibição de sair de casa durante a pandemia tenha atraído novos investidores para começar a investir na bolsa, muitos deles à procura de lucros fáceis e rápidos.

Contudo, investir em ações não deve ser encarado como um jogo. A prova é que a maioria desiste ao fim de pouco tempo por várias razões: falta de conhecimento e de tempo para acompanhar os mercados, na maioria dos casos. Para não cair no mesmo erro e ser bem sucedido, faça a si mesmo as sete perguntas seguintes. 

1- Qual o risco que estou disposto a aceitar? 

De todos os produtos de investimento clássicos, as ações são claramente as que sofrem maiores oscilações de preço. Traduzido para termos financeiros, significa que têm maior volatilidade.

A questão que se coloca é saber se está disposto a aceitar esse sobe e desce das cotações, e se está preparado para a possibilidade de, em alguns casos, o preço não voltar a recuperar face a níveis superiores atingidos no passado. 

Nestes casos, terá de aceitar as perdas (o que aconteceu com os títulos do BCP são um bom exemplo: a cotação sofreu uma queda tão acentuada entre 2014 e 2017 que dificilmente algum dia atingirá os valores que já teve no passado). Se, pelo contrário, é totalmente alérgico a estas perdas potenciais, mesmo sabendo que há a possibilidade de se obter ganhos significativos, e rejeita qualquer assunção de risco, nomeadamente a possibilidade de, em determinadas alturas e em algumas empresas, perder dinheiro, o melhor é não investir em ações. 

Aceitar o risco não significa, todavia, cruzar os braços e aceitar o que o “destino” (bolsa) lhe reserva. É preciso tomar algumas medidas de precaução para minimizar perdas potenciais. 

Diversificar muito bem o investimento por vários setores de atividade e mercados geográficos é um princípio fundamental. Nem todos são afetados da mesma maneira pela conjuntura económica. 

Veja-se o que aconteceu durante a atual pandemia: enquanto setores como o turismo ou o transporte aéreo foram muito penalizados, o tecnológico beneficiou da aceleração de algumas tendências, nomeadamente da progressiva digitalização da economia. 

2- Tenho pelo menos 10 mil euros para investir? 

Recomendamos ter um portefólio com, pelo menos, 10 ações. É menos arriscado do que investir em apenas um ou dois títulos. A razão é simples: pode compensar as perdas de valor de umas com retornos potencialmente positivos de outras. 

Mas, ainda que seja uma das melhores formas de reduzir o risco, não é uma garantia absoluta. Nem mesmo uma carteira com 20 ou 30 empresas diferentes o é. Além de, na prática, ter duas ou três dezenas de títulos ser muito difícil gerir. 

É também por isso que as ações devem representar apenas uma parte de um portefólio mais diversificado com fundos de investimento e outros ativos. Para aplicar eficazmente a regra da diversificação, aconselhamos a investir um montante mínimo de 10 mil euros, porque, se investir menos de 1000 euros em cada empresa, os custos de transação cobrados pelo intermediário financeiro acabarão por “engolir” uma parte significativa da rentabilidade que, eventualmente, conseguir.

3- Qual é o meu horizonte de investimento? 

Nenhum investidor consegue prever, com o mínimo de rigor, o que irá acontecer a curto prazo. Por regra, apenas os investidores muito experientes conseguem ser bem sucedidos nas chamadas transações de day trade (comprar e vender ações no mesmo dia), mas são uma ínfima parte num universo maior. 

Na verdade, quanto mais curto for o horizonte temporal, mais especulativo é o investimento em ações. Ora, nenhuma estratégia de investimento em bolsa funciona bem em todos os momentos, há sempre alturas em que tem de aceitar um desempenho inferior. 

Num contexto económico ou setorial incerto e, às vezes, até em momentos de crescimento, podem ocorrer imprevistos que desencadeiem uma reação adversa dos mercados. Para “suavizar” as consequências dos eventos de curto prazo e dar tempo à sua estratégia de dar frutos, o horizonte de investimento deve ser longo o suficiente. Ou seja, no mínimo cinco anos mas, idealmente, 10 anos. 

Dependendo dos objetivos, também é útil levar em consideração a sua idade, bem como a situação financeira, social e profissional. Uma pessoa de 50 anos, com um emprego estável, sem filhos dependentes ou crédito à habitação para pagar, tem, em princípio, maior disponibilidade para investir em ações do que uma pessoa de 25 anos, que ainda está no início da vida ativa. 

Logo, investir em ações numa perspetiva de longo prazo é a segunda regra importante para diluir o elevado risco deste tipo de investimento. Implica ainda aplicar diretamente em ações apenas o dinheiro que não fará falta a curto prazo. Nunca, em caso algum, se endivide para entrar nos mercados de capitais. 

4- Já tenho um fundo de emergência e uma carteira diversificada?

A pedra angular de qualquer estratégia de investimento é, como referimos, construir uma carteira diversificada. Uma meta muito mais fácil de atingir com fundos de investimento do que com ações individuais. A sua carteira deve, portanto, incluir fundos de ações (compostos por títulos de diferentes países e setores) e fundos de obrigações (em diferentes moedas, de emissores públicos e privados). 

Também é importante dedicar parte do portefólio a contas de poupança, produtos de dívida pública, seguros, entre outros. Outra regra muito útil é manter o equivalente a vários meses de salário (pelos menos seis) em produtos financeiros de baixo risco ou sem risco e com uma liquidez imediata, como os depósitos, para estar financeiramente preparado para qualquer imprevisto que possa surgir: desemprego, doença súbita ou uma grande despesa inesperada. 

Só depois de constituir este “pé de meia” e de ter uma carteira com outros produtos financeiros, é que deverá considerar a hipótese de comprar ações individuais, utilizando apenas uma parte do seu património. 

5- Gosto de investir e tenho tempo disponível?

Investir em ações requer um certo grau de envolvimento. Não adianta ficar 24 horas por dia, cinco dias por semana, à frente do ecrã de um computador, mas é importante manter-se informado sobre as ações em que investiu e sobre a atualidade dos mercados acionistas e de outras empresas que possam ser interessantes para investir no futuro.

Se está a começar e não tem conhecimentos técnicos, não recomendamos que embarque nesta aventura sozinho. Assine uma ou mais revistas especializadas (como a PROTESTE INVESTE), leia notícias financeiras em jornais, procure informações adicionais das empresas na internet, avaliando sempre a credibilidade e o conhecimento das fontes que consulta. 

Se já tem alguma experiência em investir em ações, talvez consiga fazê-lo sozinho. Nesse caso, escolha uma estratégia que seja adequada à sua situação e possibilidades. Tendo essa estratégia como pedra angular, deve procurar as empresas que melhor combinam com ela. 

Gerir ativamente uma carteira de ações pode muito rapidamente implicar despender algumas horas por semana. No nosso comparador de ações encontra conselhos e informação (risco, dividendo, entre outros) para cada uma das 150 ações que seguimos. 

6- Se decidiu avançar… como escolher as ações certas? 

Se a resposta às cinco questões anteriores permitiu concluir que investir em ações é uma boa opção, o grande desafio que tem pela frente é saber por onde começar. O primeiro passo e o mais importante é identificar as melhores ações para comprar, isto é, ações baratas, cuja cotação seja relativamente baixa face às perspetivas de resultados da empresa.

De facto, é preciso distinguir os títulos baratos e que valem a pena comprar dos que estão caros ou têm fracas perspetivas de lucros. Para isso, deve utilizar vários indicadores, nomeadamente os que comparam o preço da ação com o seu desempenho económico-financeiro. Utilize o comparador de ações para identificar as mais interessantes. 

Mesmo depois de selecionar uma lista das ações mais atrativas, terá de fazer escolhas. O critério primordial que deve usar é o da diversificação. Como referimos, o ideal é ter uma carteira entre 20 e 30 ações, mas já consegue uma boa diversificação com 10 a 15 ações de empresas ativas em diferentes países e setores. 

Se, ainda assim, tem dúvidas sobre quais escolher, siga a carteira de ações da PROTESTE INVESTE. Aderindo à parceria com o Banco Carregosa, pode replicar a nossa carteira sem qualquer esforço adicional, uma vez que a gestão do portefólio (escolha dos títulos e momentos de compra e venda) fica exclusivamente a nosso cargo, sendo a execução das ordens da responsabilidade do banco. 

Se avançar para a constituição da sua própria carteira, depois de ter um bom leque de ações individuais, é igualmente importante acompanhar a evolução dos títulos. Se já não valer a pena manter uma determinada ação, ou porque o preço subiu muito (situação ideal) ou porque as perspetivas da empresa se degradaram, entre outras razões, deve vendê-la e, eventualmente, comprar outra(s) para a substituir. 

Outro aspeto importante é manter sempre cerca de 10% do valor da carteira em liquidez para aproveitar eventuais boas oportunidades de investimento que possam surgir sem ter de vender algum título.

7- Como dar uma ordem de bolsa?

Para comprar e vender ações, precisa de um intermediário financeiro, um banco ou uma corretora. Logo, terá de abrir uma conta de valores mobiliários junto da instituição que escolher, na qual as suas ações serão depositadas. 

Note que o preçário destes serviços pode variar bastante de instituição para instituição e que estes custos podem ter influência na rentabilidade global da sua carteira. 

Para dar uma ordem de bolsa deve indicar vários elementos:

  • A ação que deseja comprar ou vender. Para evitar confusão, é melhor indicar o código ISIN do título, um número de identificação internacional único atribuído a todos os títulos (ações, fundos de investimento, obrigações, etc.).
  • A bolsa de valores em que a ação está cotada. Há empresas que estão cotadas em mais do que uma bolsa de valores. Por norma, escolha a do país de origem da empresa. Em princípio, será mais interessante comprar uma ação de uma empresa alemã na Bolsa de Frankfurt do que noutra praça estrangeira. 
  • Referir se a ordem é de compra ou de venda e o número de ações que pretende transacionar. Se quiser comprar, obterá o número ideal de ações a adquirir dividindo o valor que deseja investir pelo preço da ação. 
  • Definir um limite de preço. No caso de uma ordem de compra, indique o preço máximo, e, no caso de uma ordem de venda, o preço mínimo. Como também é possível dar ordens “ao melhor”, o que desaconselhamos, ao fixar o preço, evitará comprar a ação a um valor muito alto ou vendê-la a um preço muito baixo (exemplo: comprar 100 ações da EDP Renováveis a 21 euros por ação). 
  • Definir o prazo de validade da ordem. Por defeito, as ordens são válidas para a sessão de bolsa do dia em que dá a ordem, mas pode definir um prazo de validade superior. Se a ordem não for executada no prazo definido, será automaticamente cancelada.
 

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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