Braga destaca-se nas subidas
Estas percentagens refletem o comportamento médio em 37 concelhos e para as tipologias T1 a T4. Naturalmente, as variações variam significativamente nas freguesias e as tipologias.
Das 484 freguesias/tipologias com dados para o período, os preços por m2 recuaram em apenas 16 casos. A maior queda registou-se para os T4 na freguesia da Misericórdia em Lisboa (-13%). Seguiram-se os T1 na Luz em Lagos com -8%. Já as maiores subidas ocorreram em várias freguesias de Braga. Os T2 em Gualtar valorizaram 52% e em São Vicente 46%!
Nas rendas, as descidas em termos homólogos foram mais frequentes e atingiram 43 freguesias/tipologias. Mesmo assim, é uma minoria perante um fenómeno de subidas generalizadas.
Os T4 em Alcântara (Lisboa) viram as rendas por m2 recuar 38,5% neste período. Aliás, as maiores variações negativas foram mais comuns na tipologia dos T4. Ao existirem menos imóveis disponíveis, os valores médios tendem a oscilar mais.
Nas subidas, destaque para as rendas dos T2 em São Vicente - Braga com 72,7%. Na Encosta do Sol, Amadora, as rendas pedidas pelos T1 aumentaram 80%, mas é uma freguesia/tipologia com menos oferta e, por isso, com números mais voláteis.
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A rentabilidade gerada pela compra de um imóvel para arrendamento depende essencialmente do preço do imóvel e da renda obtida. Portanto, com as novas rendas a aumentarem de forma menos acentuada do que os preços, diminuem as oportunidades de investimento.
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