Os fundos de investimento aconselhados dedicam-se a ativos diferentes (ações e obrigações) e cada um deles investe num número considerável de títulos. Neste âmbito, o grau de diversificação é considerável. Um cenário de perda total do capital é quase impossível de ocorrer na prática e só aconteceria em caso de colapso completo e simultâneo de todos os mercados financeiros globais.
Mesmo no auge da grave crise financeira, em 2008, a nossa estratégia neutra registou um recuo de 30,2%. A componente obrigacionista serviu de “almofada” ao forte descalabro dos mercados de ações. E nos anos seguintes, a carteira recuperou rapidamente. Em 2009 ganhou 31,4% e, em 2010, 17,7%. Nos últimos cinco anos, a nossa carteira neutra valorizou em média 9,8% ao ano.
No caso de uma falência da Optimize, os fundos detidos pelos investidores não serão, em princípio, afetados. Trata-se de património autónomo que não é propriedade da gestora Optimize, mas dos clientes. Além disso, as unidades de participação estão “à guarda” ou sob custódia de um banco depositário.
E na eventualidade remota de esta entidade não conseguir entregar as unidades de participação dos clientes, a conta na Optimize está protegida pelo Sistema de Indemnização aos Investidores. Este sistema, gerido pela CMVM, garante até 25 mil euros por investidor. Por exemplo, numa conta com dois titulares, o montante da indemnização pode ir até 50 mil euros.
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