A Philips mantém a meta de crescimento anual de 4% a 6% para o volume de negócios em 2020. O topo desse intervalo parece um pouco ambicioso, já que a economia mundial está a abrandar e a progressão já foi de 5% em 2017 e 2018. É um otimismo moderado após resultados trimestrais em linha com as expectativas, apesar de uma pequena decepção do negócio de informática médica.
A Philips aumentou o dividendo para 0,85 euros (esperava-se 0,8 euros) e anunciou um plano de compra de ações próprias no valor de 1,5 mil milhões de euros nos próximos dois anos. Anúncios bem recebidos pelos acionistas que gostam, naturalmente, de ser remunerados.
A atividade da empresa continua bem posicionada no setor da saúde, à medida que envelhece a população dos países ocidentais. No entanto, a cotação mais do que incorpora essa perspetiva. Venda.
Cotação à data de análise: 32,62 euros