Televisão: as opções com mais "fibra"
Início
MEO, NOS, Nowo e Vodafone: avaliámos a experiência de utilização dos quatro operadores, e a qualidade é aceitável a boa. Mas o consumo dos equipamentos revelou-se excessivo e a possibilidade de gerir opções de privacidade insuficiente.
- Dossiê técnico
- António Alves e Sofia Costa
- Texto
- Inês Lourinho

Testar os serviços de televisão em condições idênticas não foi tarefa simples. Desde logo, porque nem todos os pontos do País permitem subscrever em simultâneo os quatro operadores: MEO, NOS, Nowo e Vodafone. Acabámos por arrendar uma vivenda nos arredores de Aveiro, e aí fixar o nosso local de trabalho durante pouco mais de um mês. Além dos técnicos do laboratório, por lá passou um painel de consumidores com diferentes características de idade e conhecimentos técnicos.
Optámos por subscrever o serviço mais recente de televisão e net (2P) ou televisão, net e telefone (3P) de cada operador, sempre assente na plataforma de fibra ótica.
Dentro dos serviços mais recentes, escolhemos uma velocidade de internet anunciada igual (100 Mbps) e o tarifário mais barato. A caixa descodificadora testada foi a instalada pelos operadores.
Aviso: a nossa análise não incidiu sobre a qualidade da imagem, que não poderia ser avaliada num único ponto de acesso, mas sobre a experiência de utilização.
As vertentes analisadas refletem o estudo do regulador (Anacom) sobre as opções que os consumidores mais utilizam, e outras que considerámos relevantes, como o zapping, a ergonomia do telecomando, a recomendação de conteúdos, a gestão da privacidade e o consumo dos equipamentos.
Conclusão: os serviços oferecem uma experiência de utilização aceitável a boa, com a Vodafone a levar a dianteira. No entanto, mesmo aqui existem pontos a melhorar.
O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições. |