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SmartTV: sei o que viste na última noite
Consumidores exigem
Impõe-se total clareza sobre a forma como são usados os dados. O destino, bem como a localização dos servidores que recebem a informação, são muito vagos. Os consumidores têm de voltar a ter controlo sobre os seus dados pessoais. Atualmente, ninguém sabe ao certo o que é recolhido, por quem e com que objetivos.
Cabe assim ao consumidor gerir esta circulação de dados, muitas vezes pessoais. Isto pode ser feito, por exemplo, por um site, onde, após login a uma conta associada aos dispositivos eletrónicos que o consumidor usa, este possa aceder, verificar e gerir os dados em particular que está disposto a partilhar.
O consumidor também deve ter a possibilidade de bloquear o envio de informação pessoal em qualquer altura e o processamento pelo fabricante (ou por terceiros). Declinar os termos e condições deve resultar neste bloqueio. Há um longo caminho a fazer e muito por explicar para garantir que os dados dos consumidores são devidamente protegidos nesta era das televisões “inteligentes”.
Cabe assim ao consumidor gerir esta circulação de dados, muitas vezes pessoais. Isto pode ser feito, por exemplo, por um site, onde, após login a uma conta associada aos dispositivos eletrónicos que o consumidor usa, este possa aceder, verificar e gerir os dados em particular que está disposto a partilhar.
O consumidor também deve ter a possibilidade de bloquear o envio de informação pessoal em qualquer altura e o processamento pelo fabricante (ou por terceiros). Declinar os termos e condições deve resultar neste bloqueio. Há um longo caminho a fazer e muito por explicar para garantir que os dados dos consumidores são devidamente protegidos nesta era das televisões “inteligentes”.
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