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Smartphone à medida: e se pudesse escolher o sistema operativo, funcionalidades ou até peças?
16 abril 2015
Arquivado

A Alcatel tem uma proposta de personalização light, com escolha do sistema operativo e pouco mais. A Circular Devices/ImasD e a Google querem ir mais longe com os seus telefones às peças. Conheça os smartphones à medida.
Telefones por módulos, blocos ou peças
Há marcas que querem ir mais longe na personalização e estão a desenvolver um novo conceito: os telemóveis por módulos (ou blocos ou peças). Trata-se de um aparelho com uma plataforma base, ao qual se podem juntam os módulos de ecrã, câmara fotográfica, processador e por aí fora. Cada um destes módulos tem várias opções: ecrã com mais ou menos definição, processador mais ou menos rápido, bateria com maior ou menor capacidade, etc... Basicamente, o consumidor constrói um equipamento de acordo com o que pretende e com o que pode pagar.
Estes smartphones são também mais ecológicos, porque quando uma peça avaria, basta trocá-la. Ou seja, se o ecrã se estragar, não vai ser necessário comprar um telemóvel novo. Basta trocar este componente.
Projeto ARA
O protótipo de telefone às peças da Google é frequentemente referido como o pioneiro do mercado. Mas a Google foi ultrapassada pela ImasD, que conseguiu colocar à venda o primeiro dispositivo modular, neste caso, um tablet: o Click ARM One. As primeiras 1000 unidades deste tablet foram disponibilizadas online. Custava 289 euros e a primeira edição esgotou. Quanto ao projeto da Google, Porto Rico vai ser o primeiro país a recebê-lo.
No smartphone modular da Google, existe uma estrutura base, onde os restantes módulos são conectados através de ímanes. Os primeiros módulos compatíveis foram desenvolvidos pela Yezz.
Estes smartphones são também mais ecológicos, porque quando uma peça avaria, basta trocá-la. Ou seja, se o ecrã se estragar, não vai ser necessário comprar um telemóvel novo. Basta trocar este componente.
Projeto ARA
O protótipo de telefone às peças da Google é frequentemente referido como o pioneiro do mercado. Mas a Google foi ultrapassada pela ImasD, que conseguiu colocar à venda o primeiro dispositivo modular, neste caso, um tablet: o Click ARM One. As primeiras 1000 unidades deste tablet foram disponibilizadas online. Custava 289 euros e a primeira edição esgotou. Quanto ao projeto da Google, Porto Rico vai ser o primeiro país a recebê-lo.
No smartphone modular da Google, existe uma estrutura base, onde os restantes módulos são conectados através de ímanes. Os primeiros módulos compatíveis foram desenvolvidos pela Yezz.

Puzzlephone
É a proposta da finlandesa Circular Devices, em parceria com a espanhola ImasD. O Puzzlephone é constituído por três módulos. O esqueleto, que contém o ecrã LCD, colunas, microfone e a estrutura do telefone. O coração, que consiste na bateria e componentes eletrónicas secundárias. O cérebro, que contém as componentes eletrónicas principais, incluindo o processador.
É a proposta da finlandesa Circular Devices, em parceria com a espanhola ImasD. O Puzzlephone é constituído por três módulos. O esqueleto, que contém o ecrã LCD, colunas, microfone e a estrutura do telefone. O coração, que consiste na bateria e componentes eletrónicas secundárias. O cérebro, que contém as componentes eletrónicas principais, incluindo o processador.
Não se sabe se e quando chegará a Portugal. Mas é certo que funcionará com o sistema operativo Android.

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