Tintas para cabelo: como testamos

Teste de eficácia
Em laboratório, colorimos, de acordo com as instruções, nove mechas de cabelo humano com três tons originais diferentes e outras três com 80% de fios brancos. Secámos em condições de temperatura e humidade controladas.
Em todos os testes, a eficácia foi avaliada por três especialistas e com recurso à tecnologia da espectrometria, que consiste na medição das dimensões de cor. Realizada por um aparelho, dá uma ideia mais rigorosa das diferenças de cor antes e depois de pintar.
Utilizando estes dois métodos, comparámos o resultado final com a cor indicada na embalagem, para verificarmos se o tom coincidia.
Também comparámos as mechas antes e depois de pintadas, para averiguarmos se todo o cabelo tinha sido coberto.
Cabelo danificado
Ainda no laboratório, danificamos três mechas de cabelo, sobretudo ao nível das pontas. Repetimos os procedimentos de coloração nestas mechas e avaliámos a homogeneidade da cor.
Resistência às lavagens
Com o objetivo de analisarmos a resistência da tinta, lavámos as mechas seis vezes à mão. Após secarem, comparámos a intensidade da cor antes e após a lavagem, para verificarmos as perdas de tinta.
Teste de uso
Em paralelo, cada produto foi utilizado em casa por 15 voluntárias. Preparação, textura, odor, aplicação, cobertura do cabelo, remoção, cor, homogeneidade, suavidade, brilho e irritação da pele foram os aspetos analisados e registados num questionário.
Rotulagem
Para completar o estudo, avaliámos a conformidade da rotulagem e desmontámos a credibilidade de alegações como “sem amoníaco”, “sem parabenos”, “testado dermatologicamente” e, sinal das modas, até “sem glúten”.
Selecionámos tintas permanentes num tom comum em Portugal: castanho-claro. Comprámos os produtos em hipermercados, farmácias, parafarmácias e lojas de produtos naturais.
Em laboratório, colorimos segundo as instruções nove mechas de cabelo humano com três tons diferentes, e deixámos as tintas atuar durante duas horas.
Em seguida, lavámos todas as mechas à mão.
Secámos o cabelo em condições de temperatura e humidade controladas.
No final, comparámos a cor indicada na embalagem com as mechas de cabelo pintadas, para verificarmos se o tom coincidia.
Repetimos os procedimentos em mechas com 80% de fios brancos, para investigarmos a capacidade de cobertura das tintas.
Repetimos ainda os procedimentos em mechas de cabelo (artificialmente) mais danificado nas pontas do que na “raiz” (amostra mais clara). Os resultados foram primeiro analisados por especialistas.
As mesmas mechas de cabelo danificado foram depois analisadas por espetrometria de reflexão, e os resultados registados no computador.
Lavámos o cabelo danificado seis vezes à mão, e comparámos a intensidade da tonalidade antes e depois deste processo, para investigarmos a resistência da cor.
Cada tinta foi testada em casa por 15 utilizadoras, que começaram por preparar os produtos de acordo com as instruções.
Em seguida, aplicaram as tintas, deixaram atuar, lavaram e secaram.
No final, preencheram um questionário em que avaliaram a facilidade de preparar e aplicar a tinta, a sua e a textura, a suavidade e o brilho do cabelo, entre outros critérios.

Selecionámos tintas permanentes num tom comum em Portugal: castanho-claro. Comprámos os produtos em hipermercados, farmácias, parafarmácias e lojas de produtos naturais.

Em laboratório, colorimos segundo as instruções nove mechas de cabelo humano com três tons diferentes, e deixámos as tintas atuar durante duas horas.

Em seguida, lavámos todas as mechas à mão.

Secámos o cabelo em condições de temperatura e humidade controladas.

No final, comparámos a cor indicada na embalagem com as mechas de cabelo pintadas, para verificarmos se o tom coincidia.

Repetimos os procedimentos em mechas com 80% de fios brancos, para investigarmos a capacidade de cobertura das tintas.

Repetimos ainda os procedimentos em mechas de cabelo (artificialmente) mais danificado nas pontas do que na “raiz” (amostra mais clara). Os resultados foram primeiro analisados por especialistas.

As mesmas mechas de cabelo danificado foram depois analisadas por espetrometria de reflexão, e os resultados registados no computador.

Lavámos o cabelo danificado seis vezes à mão, e comparámos a intensidade da tonalidade antes e depois deste processo, para investigarmos a resistência da cor.

Cada tinta foi testada em casa por 15 utilizadoras, que começaram por preparar os produtos de acordo com as instruções.

Em seguida, aplicaram as tintas, deixaram atuar, lavaram e secaram.

No final, preencheram um questionário em que avaliaram a facilidade de preparar e aplicar a tinta, a sua e a textura, a suavidade e o brilho do cabelo, entre outros critérios.