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Artigo

Empresa online: o domínio é a alma do negócio

Há 3 anos - 19 de fevereiro de 2018
Onde deve alojar o seu negócio online? As regras são diferentes das lojas físicas? É rentável? Conheça os testemunhos de dois investidores no mercado virtual.

Hoje em dia já não se vai à loja, navega-se até ela. Mas não é por certo necessário construir um barco para lá chegar. Por outras palavras, pode definir com mais precisão os clientes potenciais e, ao mesmo tempo, multiplicá-los quase sem se dar conta disso. Mais: uma loja virtual permite descentralizar tarefas e serviços que antes estariam limitados a um espaço físico e geográfico. Os consumidores adquirem mais liberdade de escolha, podem comparar, apreciar produtos e pagar de forma imediata, sem saírem do conforto do lar.

 

Tudo isto é muito bonito, mas ainda é a realidade que se impõe: se, entre os europeus, comprar online já é quase tão natural quanto, no passado, ir à loja, os portugueses ainda estão alheados destas práticas virtuais. Segundo o Eurostat, apenas três em cada dez compram produtos e serviços desta forma, enquanto o rácio europeu é de quase sete em cada dez. Talvez por isso seja necessário ao investidor nacional manter uma loja física enquanto tenta despontar na virtual. Ou, pelo menos, começar pelo mundo real.

 

Para Vladimiro Nunes, que gere uma pequena editora, a existência do estabelecimento físico era uma espécie de compromisso não escrito: “Desde o início que percebemos que seria importante complementar a receita obtida através do distribuidor com algumas vendas diretas”, recorda. “Tentámos até criar uma pequena livraria na nossa sede, mas rapidamente percebemos que, além de gerar muito poucas vendas, estava a prejudicar a nossa disponibilidade para a expansão do catálogo da editora”. Aqui entrou, então, o site, que tinha já sido, de resto, uma ideia desde o início. “Tem sido o site a fazer esse papel, e com resultados bem mais animadores do que os da extinta loja física”.

 

Mas parece que a presença do espaço tradicional dá algum conforto. “O facto de as pessoas saberem onde estamos e que existe uma porta aberta (já não está aberta, mas nós estamos lá, sempre disponíveis para receber quem nos quiser visitar) ajuda a criar-lhes confiança para comprarem online”. A editora, na verdade, são duas. Uma é a Ponto de Fuga e consagra-se a autores como Natália Correia, Faulkner ou Gertrude Stein. A outra, a PIM! Edições, “remete para um imaginário um pouco mais vintage, irreverente, um pouco “série b”, com a cor, a ilustração e o humor a serem mais assumidos”. Publicar em Portugal, já se sabe, é um desígnio mais literário do que rentável. À falta de leitores, que vem de tempos imemoriais, soma-se a estranheza perante o mercado online. As vendas sob esta forma, admite o editor, “têm sido muito residuais no total da nossa faturação. De resto, seria de esperar que assim fosse. Dada a natureza deste negócio, mau seria que os livros não se vendessem mais nas livrarias”. Mas o site tem de existir, nem que seja como montra. As vendas, “embora pouco expressivas”, acabam por ser “muito importantes, porque nos permitem estabelecer uma ligação direta com os leitores, além de serem significativamente mais rentáveis, ao eliminarem a margem do distribuidor, que é de 60%”. Deixando de existir, o intermediário não fica com mais de metade das receitas.

 

Pedro e a tribo do oceano

 

Noutro plano completamente distinto está Pedro Vargas. Este professor de Almeirim lançou-se na aventura online com uma marca de artigos desportivos, a Ocean’s Tribe. Tal como Vladimiro Nunes, também utiliza a divulgação nas redes sociais, um elemento importante na criação de elos mais fortes com o seu público. Neste caso, talvez com maior intensidade do que o editor.

 

E, como ele, também ainda espera pela galinha dos ovos de ouro da net. Mas por motivos diferentes: “Neste momento, porque estive um ano fora do país, apesar de o website estar ativo, a atividade da Ocean’s Tribe está em stand-by e estamos a decidir sobre o futuro rumo da marca”. Esse futuro terá de ser estudado. “Curiosamente, até este ano, os clientes consultaram a loja online para escolher os produtos e tentaram evitar os gastos de envio, entrando em contacto connosco para uma entrega em mão. Como a grande maioria deles são da região centro do país, fomos conseguindo atender todos estes pedidos. No entanto, no futuro, em caso de expansão do mercado, estamos a analisar várias possibilidades de redução dos custos de envio”.

 

Não é preciso um curso

 

Teve de partir do zero. Mas será assim tão difícil, para os leigos, começar um site? Este ramo de atividade é só para leigos? Nem por isso, mas dá trabalho. “No momento de criação da marca, não tinha qualquer experiência na criação de websites. O primeiro passo que efetuei após registar a marca foi criar uma página no Facebook para a divulgação inicial e só depois efetuei o registo da Oceans Tribe na Wix, sob o dominio oceanstribe.com”.

 

A escolha do nome para o domínio não pode ser deixada ao deus-dará. É preciso que ele se cole à memória de quem chega ao site pela primeira vez, para garantir o regresso e a compra. “Quando construí o website no Wix, foi-me pedido imediatamente para associar o domínio e foi aí que escolhi o oceanstribe.com. A escolha do domínio “.com” no início não foi muito refletida, confesso, mas basicamente teve que ver com o objetivo futuro de internacionalização da marca”.

 

Já para Vladimiro Nunes, a internacionalização (descontando, talvez, o mundo lusófono) não será, por certo, um objetivo, dada a natureza do negócio. A experiência inicial foi diferente, já que foi o domínio a ir ter com o empresário e não o contrário. “O domínio era oferecido, por um ano, no ato de constituição da empresa. Tivemos a sorte de o domínio português pretendido, com o nome da empresa (www.pontodefuga.pt), estar disponível. Registá-lo logo foi a opção lógica.”

 

Pedro Vargas lamenta, um pouco, a falta de conhecimentos técnicos para dar outro “lustro” à sua webpage, na fase inicial. “Não foi fácil, exigiu muito trabalho, investigação e contei com a ajuda de alguns amigos conhecedores de informática que me esclareceram algumas dúvidas”.

 

Vladimiro Nunes recorreu a uma profissional para essa fase de arranque, a combinar design e funcionalidades para o site. O acesso a plataformas pré-feitas e a facilidade de se definirem modos de pagamento são mais um impulso que garante a rapidez para pôr a andar um negócio. Neste aspeto, o editor foi a todas: “O Paypal, por ser muito fácil de usar; o Multibanco, que é o rei dos modos de pagamento em Portugal e, por isso mesmo, uma inevitabilidade em qualquer negócio, físico ou online; até a mais clássica transferência bancária, entre outras formas criativas, por vezes improvisadas, de lidarmos com encomendas de clientes que têm hábitos muito específicos, como o envio de um cheque, por exemplo”.

 

Pedro Vargas só disponibiliza, para já, duas opções, por transferência ou à cobrança, na sua Ocean’s Tribe. Ainda recupera da ausência de um ano. Deu uma volta ao mundo e documentou-a online, num blogue. Feito o regresso, pode dedicar-se a outras voltas ao mundo, mas no e-commerce.

 

Na revista PROTESTE INVESTE de fevereiro mostramos cinco passos para começar o seu negócio no mercado virtual.

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