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Notícias

Crise na banca americana ensombra os mercados e relembra 2008

Há 4 dias - 20 de março de 2023
O colapso do Silicon Valley Bank, o maior do setor bancário dos EUA desde 2008, causou pânico nos mercados. Em Portugal, e na Europa, não há razões para alarme.

O colapso do Silicon Valley Bank, o maior do setor bancário dos EUA desde 2008, causou pânico nos mercados. No entanto, a reação das autoridades políticas e monetárias evitou uma nova crise financeira, como há 15 anos. 

Um banco atípico

Com 21 mil milhões de dólares em ativos, o SVB foi o 16º maior banco dos EUA. Mas é uma instituição financeira especial. A maioria dos seus clientes são start-ups tecnológicas que não interessam aos grandes bancos norte-americanos devido ao seu perfil de risco.

E foi precisamente a sua sobre-exposição a este sector de risco que levou o SVB ao seu fim. Nos últimos anos, o dinheiro foi colocado no setor de tecnologia.

Mesmo as pequenas start-ups foram fortemente financiadas e colocaram a liquidez excedentária em bancos, incluindo no SVB, a referência do setor. Mas, nos últimos meses, a maré virou.

Os investidores afastaram-se do setor de tecnologia. Agora impossibilitadas de angariar novos fundos como antes, as start-ups recorreram às suas reservas depositadas no SVB para continuarem as suas atividades.

Mas o banco ficou sem dinheiro porque investiu pesadamente o dinheiro dos seus clientes em obrigações americanas de longo prazo. Esta estratégia revelou-se fatal.

Para cumprir os compromissos assumidos com os clientes, o banco teve de vender as obrigações, mas com perdas significativas devido à subida acentuada das taxas de juro nos últimos meses. 

A venda de 21 mil milhões de dólares de títulos de dívida causou, assim, um prejuízo de 1,8 mil milhões em relação ao seu valor nominal, ou seja, o montante que seria reembolsado no vencimento desses títulos. 

A comunicação desfavorável sobre a necessidade de recapitalização do banco e o medo dos clientes que fizeram pedidos de levantamentos de 42 mil milhões de dólares em 24 horas, levaram o SVB à falência.

Reação rápida das autoridades norte-americanas

A situação atual tem pouco em comum com a de 2008. À época, os complexos produtos financeiros relacionados com o subprime, as hipotecas subprime amplamente vendidas nos EUA, estavam nas contas de todos os bancos em todo o mundo.

Hoje em dia, bancos como o SVB, cuja atividade é muito pouco diversificada e que pode ser estrangulada por levantamentos maciços de clientes, são poucos.

Além disso, as autoridades estão mais conscientes das questões à sua disposição e dispõem de outros instrumentos. 

As autoridades norte-americanas organizaram rapidamente a liquidação do SVB, o que não foi possível em 2008. Isto permite isolar os ativos do banco para reembolsar os clientes.

Munidos desta arma que não envolve os contribuintes, as autoridades americanas garantiram todos os depósitos, e até mesmo os de montantes acima de 250 mil dólares.

Isso tranquilizou os clientes e impediu o contágio a outros bancos considerados frágeis.

A Reserva Federal dos EUA também interveio, comprometendo-se a emprestar os montantes necessários aos bancos em dificuldade, com condições muito vantajosas.

As obrigações constituídas como garantia destes empréstimos deixarão de ser registadas ao preço de mercado (valor em bolsa), mas sim ao seu valor nominal.

Com um tratamento assim tão favorável, o SVB não teria tido de vender as suas obrigações para se salvar e não teria falido.

O dilema da Reserva Federal

Nesta crise, o Fed aparece realmente como um bombeiro-pirómano. Foi a subida muito acentuada das taxas de juro que incendiou o sector bancário norte-americano.

Mas hoje, a Fed está a fazer tudo para apagar o fogo.

A Reserva Federal enfrenta agora um duplo objetivo contraditório. Por um lado, a contenção da inflação exige uma política monetária mais rigorosa.

Mas o elevado aumento do preço do dinheiro está a minar a estabilidade financeira. Isso torna as próximas decisões monetárias altamente incertas.

Vamos ver se a Reserva Federal irá, ou não, continuar a abrandar ainda mais o ritmo de subida de taxas juro, sendo que os últimos aumentos já foram de menor amplitude (25 pontos base), enquanto o seu congénere europeu, o Banco Central Europeu acaba de subir as taxas diretoras em 50 pontos base.

Em Portugal, e na Europa, não há razões para pânico

Na nossa opinião, o setor bancário europeu, em geral, e os bancos portugueses, em particular, estão bastante mais capitalizados e mais sólidos do que durante a crise financeira de 2008.

Portanto, não nos parece que estejamos numa situação de risco sistémico. Nos últimos anos, as instituições de crédito, supervisionadas pelo BCE, os grandes e médios bancos, reforçaram os seus fundos próprios (reservas de segurança) muito para além dos requisitos exigidos pelas autoridades. 

Igualmente importante no atual período de tensão, estas instituições de crédito também aumentaram bastante a liquidez detida a curto e médio prazo para poderem continuar a operar em caso de dificuldades de financiamento do mercado.

Os testes de stress realizados durante a crise sanitária não revelaram qualquer dificuldade para o sector bancário. 

Garantia de 100 mil euros por depositante

Também não vemos qualquer razão para que os clientes retirem todos os seus depósitos dos grandes bancos europeus, o que poderia vir a provocar uma crise de liquidez.

Em todo o caso, e como sempre recomendámos, sugerimos que diversifique as suas aplicações e não exceda o valor de 100 mil euros por depositante em cada banco.

Desta forma fica totalmente protegido, ao abrigo das garantias do Fundo de Garantia de Depósitos. Se os seus valores excedem aquele limite, é mais prudente repartir por diferentes bancos as fatias até ao valor de 100 mil euros por cada depositante em cada banco.

Investir na banca?

O sector financeiro representa 17% das bolsas da zona euro e 18% da Europa no seu conjunto. A pressão sobre o setor bancário, em última análise, uma consequência da rápida subida das taxas de juro e da volatilidade dos mercados, poderá manter-se durante mais algum tempo.

É possível que esta fase de maior volatilidade nos mercados financeiros impacte os resultados dos bancos europeus neste trimestre, embora de forma limitada.

Mas a complexidade dos balanços dos bancos pode levar os investidores a não detetar potenciais problemas. 

O primeiro trunfo de um banco é a confiança depositada pelos mercados, pelos seus clientes, que pode desaparecer rapidamente e os reveses do Credit Suisse são testemunho disso mesmo.

A desconfiança no setor bancário abalou os mercados bolsistas durante a semana passada. Penalizou fortemente o índice dos bancos europeus (-11,5%) e, em particular, as ações da Societé Générale (-16,9%) e do BCP (-17,2%).

Apesar disso, pensamos que ainda não chegou o momento de voltar às compras neste setor, mas se já detém, pode manter os títulos dos bancos da nossa seleção que estão incluídos na tabela em baixo como é, por exemplo, o caso do BCP. 

Por um lado, o BCP não está diretamente exposto ao risco específico associado à crise bancária nos Estados Unidos.

Por outro lado, em relação aos problemas do Credit Suisse que poderiam impactar todo o sistema bancário europeu e mundial, a situação ficou muito mais calma depois de o Banco Nacional da Suíça ter garantido uma injeção de 50 mil milhões de francos suíços no Credit Suisse e agora acaba de ser anunciada a compra deste banco pela UBS cuja recomendação é de manter.

Iremos acompanhar esta aquisição. Entretanto, também não alteramos o nosso conselho de manter o título BCP em carteira.

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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