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Estratégias de investimento: escolha a mais acertada para si

Há 7 meses - 28 de julho de 2020
Conheça as quatro estratégias de investimento mais comuns e teste a sua. Saiba como pode investir melhor com os conselhos dos nossos especialistas.
Estratégias de investimento

Estratégias de investimento

A aplicação de investimento ideal seria a que possuísse as seguintes características: segurança absoluta, liquidez sem problemas, rendimento elevado isento de impostos e inexistência de custos. Infelizmente uma aplicação assim não existe. Por isso, o investidor, ao escolher a sua estratégia de investimento, tem de definir prioridades.

Se der prioridade à segurança e à liquidez, terá de contentar-se com um rendimento menor. Se fizer algumas concessões ao nível da segurança, poderá aspirar a ganhos mais elevados. E o mesmo acontecerá à medida que as exigências em matéria de liquidez diminuírem.

Isto significa que, no que respeita às aplicações financeiras, não há milagres. É importante, por isso, fixar duas regras fundamentais:

  • quanto maior é o risco, maiores poderão ser os ganhos, mas também as perdas;
  • o risco dilui-se com o tempo, em regra.

A "arte" de investir consiste em encontrar a melhor combinação entre os diferentes critérios, tendo em conta as exigências específicas de cada investidor.

Teste a sua estratégia de investimento

E sabe qual a melhor estratégia de investimento para si? A Proteste Investe pode dar-lhe uma ajuda. No nosso simulador pode testar a sua estratégia de investimento e compará-la com as recomendações dos nossos especialistas.

De seguida, caracterizamos as quatro estratégias de investimento mais comuns.

Estratégia A: aplicações sem risco

As aplicações "sem risco" são as que garantem, pelo menos, a recuperação total do dinheiro investido, dentro de um determinado prazo. É o caso, por exemplo, dos Certificados de Aforro, Certificados do Tesouro, Obrigações do Tesouro e depósitos a prazo.

A quem se destina

A todos os que necessitam de recuperar o dinheiro investido dentro de um prazo relativamente curto ou não sabem ao certo quando poderão precisar dele. Algumas questões, apenas como exemplo, ajudá-lo-ão a compreender melhor o que está em causa:

  • acha que poderá necessitar do dinheiro dentro de seis meses ou um ano, para a compra de um carro?
  • deseja adquirir um apartamento e precisa de recuperar o seu dinheiro dentro de cerca de dois anos?
  • não sabe ao certo quando precisará das suas economias? Tanto pode ser num futuro próximo, como ao fim de alguns anos?

Em todos estes casos, o investidor não deve correr riscos, pois sabe que precisa ou poderá necessitar do dinheiro dentro de um prazo determinado.

Que aplicações escolher?

Para os que se encontrem nesta situação, todas as aplicações que oferecem garantias de reembolso total do dinheiro investido podem ser interessantes.
A escolha dependerá, portanto, de dois critérios essenciais:

  • o prazo durante o qual o investidor não necessita das suas economias. Se for durante alguns meses, enquadra-se na categoria curto prazo;
  • se puder dispor desse dinheiro durante alguns anos, falaremos então em longo prazo;o montante disponível. Entre algumas centenas e poucos milhares de euros, trata-se de uma poupança modesta; a partir de várias dezenas de milhares de euros, de uma poupança considerável.

Da conjugação do prazo e do montante a investir resultam diferentes opções:

  • para prazos mais curtos, prefira os depósitos a prazo (a esmagadora maioria pode ser levantada imediatamente) ou os Certificados de Aforro (resgatáveis após três meses);
  • para prazos mais longos, prefira aplicações que recompensam períodos de investimento maiores, como Certificados do Tesouro (juros mais apelativos) e seguros de capitalização (menor tributação a partir de 5 anos). Como desvantagem têm menor liquidez.

Estratégia B: gestão de uma carteira

Se dispõe de algum dinheiro e não precisa dele numa data específica, esta é a melhor estratégia. Trata-se das poupanças que se põem de lado para "mais tarde", para a reforma e deixar como herança, por exemplo. Nesse caso, é indiferente que estas economias sofram baixas de valor temporárias, pois é sempre possível esperar o melhor momento para vendê-las.

Isso significa que pode optar por aplicações que não ofereçam garantia total de reembolso a qualquer momento (ações, por exemplo). Como contrapartida, esta estratégia permitir-lhe-á obter maiores rendimentos do que com os depósitos a prazo, por exemplo. Os ganhos provirão dos juros e dos dividendos, mas também da evolução das cotações.

A quem se destina?

A estratégia B adequa-se, por exemplo, a:

  • jovens com cerca de 25/30 anos, que pretendam começar a economizar para o futuro;
  • pessoas na casa dos 50 que recebam uma eventual herança em dinheiro e da qual não tenham necessidade imediata;
  • reformados que já possuam meios financeiros para si e queiram deixar uma herança.

Que aplicações escolher?

"Gerir uma carteira" consiste, fundamentalmente, em comprar um conjunto de títulos (ações ou fundos de investimento, por exemplo) e estar atento à evolução do seu valor, de forma a poder vender e/ou reinvestir na altura mais oportuna.

Antes de mais, porém, é necessário reter o seguinte: quanto mais longo for o prazo de que se dispõe (mínimo de cinco anos), maior interesse haverá em privilegiar as ações. Inversamente, quanto mais reduzido for o prazo, maior interesse haverá em aumentar a proporção de fundos de obrigações e outras aplicações de menor risco.

A razão para tal é simples: as ações poderão render mais, mas esta probabilidade é tanto maior quanto mais paciente for o investidor. Em suma, os anos jogam a favor das ações.
Uma carteira de ações diversificada exige investir, pelo menos, 10 mil euros. Para limitar os riscos é preciso comprar (vender e reinvestir), pelo menos, entre 10 e 15 ações individuais. No entanto, existem diversos custos associados à transação e manutenção de uma carteira de títulos que podem tornar-se “pesados” em carteiras pequenas. Só possuindo um investimento significativo em ações consegue diluir essas comissões.

Os investidores que não possuem esses montantes deverão optar pelos fundos. É possível investir de forma diversificada recorrendo a fundos a partir de apenas algumas centenas de euros. Os fundos Optimize Selecção, que seguem as recomendações da Proteste Investe, estão mesmo acessíveis com somente 10 euros! Os fundos podem também servir para complementar o investimento direto em ações.

Estratégia C: especulação

Encaixamos aqui todos os investimentos que não têm grande racionalidade, mas onde se especula com base num fator temporário ou no entusiasmo dos investidores. Estamos no domínio da especulação pura, portanto não há ciência que garanta bons resultados. Neste tipo de investimento as previsões são muito falíveis, apesar de alguns “analistas” afirmarem ter métodos infalíveis. É sobretudo um caso de sorte.

A quem se destina?

Obviamente, não é para os investidores prudentes, já que se assemelha a um jogo, em que se pode ganhar muito ou perder quase tudo. Investidores que aceitam um risco muito elevado e com tempo para acompanhar os mercados ao minuto, se necessário.

Que aplicações escolher?

Pode ser investir numa empresa apostando que vão anunciar algo positivo que sirva de “catalisador” para a subida da cotação (por exemplo, uma farmacêutica anunciar a aprovação de um medicamento novo), ou simplesmente comprar ações de uma empresa que está na moda e se procura aproveitar a tendência enquanto dura. Pode mesmo ser através de instrumentos financeiros derivados (futuros, opções, CFD, warrants) ou ferramentas ainda mais exóticas, como o forex ou criptomoedas.

Estratégia D: rendimentos periódicos

Aqui a perspetiva é totalmente diferente. O objetivo principal não é aumentar o capital, mas, sobretudo, ir consumindo os "frutos" da sua poupança. Neste caso, é importante que as aplicações produzam rendimentos estáveis e regulares.

A quem se destina?

Está reformado? A pensão a que tem direito é baixa, mas, felizmente, dispõe também das poupanças que foi amealhando. Agora quer aplicar essas poupanças, de forma a dispor, periodicamente, de um complemento para os seus rendimentos.

Herdou uma quantia considerável? Deseja conservá-la integralmente para os filhos, mas, entretanto, gostaria de poder beneficiar dos ganhos que lhe pode render.
Investe a longo prazo, mas quer ir recebendo algum dinheiro ao longo do tempo sem ter de vender os ativos em que aplicou.

Que aplicações escolher?

Na prática, as estratégias A e B podem ser utilizadas para o fim pretendido. Contudo, há uma diferença significativa: o aforrador pretende obter ganhos periódicos e de montante previsível. Deverá, portanto, escolher produtos financeiros que respeitem estas condições.

Se não quiser correr riscos (a estratégia A), deverá escolher depósitos a prazo com pagamento de juros mensais ou trimestrais. Os Certificados do Tesouro e as Obrigações do Tesouro também pagam juros, mas apenas anualmente.

No caso de desejar prazos mais alargados, pode escolher produtos mais rentáveis, como as ações e os fundos. 
A dificuldade é que o fluxo de rendimentos tende a ser menos regular. Por exemplo, muitas empresas distribuem dividendos, mas o seu valor do dinheiro distribuído pelos acionistas tende a ser incerto.

Nos fundos e ETF estão disponíveis, cada vez mais, “classes” que distribuem rendimentos periodicamente (mensal, semestral e ou anualmente). Pode optar por fundos de ações e obrigações com estas características.

Por fim, não se esqueça que nas ações e nos fundos, os rendimentos que recebe estão, na prática, a ser deduzidos aos respetivos patrimónios. Está a “consumir” uma parte da sua riqueza.

 

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