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Governos combatem coronavírus e recessão económica

Há 3 anos - 17 de março de 2020
Os Governos de todo o mundo enfrentam um duplo desafio: combater a pandemia de Covid-19 e a recessão económica criada por este vírus.

A crise atual, criada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) é excecional porque afeta a oferta e a procura. Desde o início da epidemia, o encerramento de fábricas na China causou escassez que afetou a atividade industrial global. Nas regiões onde estão em vigor as medidas de contenção, a paralisação atinge toda a economia.

Os trabalhadores, colocados em quarentena por precaução, ou simplesmente para cuidar de crianças quando as escolas são fechadas, estão mais ausentes do local de trabalho. Isso penaliza certas produções. Embora o teletrabalho às vezes seja uma alternativa fácil de implementar, para muitas atividades é simplesmente impossível.

A epidemia também prejudicou a procura. Restrições de viagens, restrições de abertura de lojas e cancelamento de eventos limitam o consumo das famílias. A incerteza leva as empresas a serem cautelosas e a adiar investimentos.

Caracterizada por esse duplo choque da oferta e da procura, a crise atual não deve ser comparada à recessão mundial de 2009, nascida de um colapso na procura. Temos de regressar aos choques do petróleo da década de 1970 para encontrar uma situação semelhante em que a produção e o consumo falham ao mesmo tempo.

Arma monetária brusca, mas não desnecessária

É fácil responder a um choque da procura. Como foi amplamente utilizado durante a crise de 2009, a política monetária precisa de ser relaxada para aumentar o crédito e aumentar o consumo das famílias, bem como o investimento das empresas. Agora não é assim tão simples.

No geral, as taxas de juro já estão muito baixas, em níveis mínimos históricos. Os bancos centrais têm pouca ou nenhuma margem de manobra para reduzir mais as taxas de juro diretoras. Hoje em dia, o custo do dinheiro não é realmente um problema.

Além disso, como afirmou o presidente da Reserva Federal dos EUA após a flexibilização monetária de 3 de março, "a descida das taxas não irá reduzir o número de infeções". Pode acrescentar-se que o corte nas taxas não eliminará a escassez na indústria nem aumentará os gastos dos consumidores em quarentena ou simplesmente preocupados. O problema não está aí e as autoridades monetárias já perceberam.

Não é tanto o custo do dinheiro que importa, mas a sua acessibilidade. Devemos garantir que a torneira monetária não seja fechada para as empresas que precisem de dinheiro devido à pandemia, principalmente as pequenas e médias empresas que não têm acesso ao financiamento no mercado de obrigações. Foi por isso que a maioria dos bancos centrais relaxou as suas políticas monetárias tanto quanto lhes foi possível e, acima de tudo, tomaram medidas técnicas para garantir o acesso das empresas ao crédito.

Arma da política orçamental

As primeiras ações de política orçamental têm o objetivo de libertar os recursos necessários para lidar com a crise de saúde. Além das medidas monetárias, também é necessário apoiar as empresas afetadas pela crise. Uma série de medidas, como uma moratória sobre impostos e contribuições para a segurança social, por exemplo, são tomadas para evitar falências em catadupa. 

Os trabalhadores afetados pela epidemia também estão a receber atenção especial. Mas além destas medidas de emergência, parece difícil usar a ferramenta orçamental para impulsionar a atividade económica. 

A situação orçamental está pior hoje do que antes da crise de 2008. Já elevado na época, o rácio de endividamento subiu 35% no Japão e na zona euro. Aumentou 70% nos Estados Unidos e duplicou na China. 

Com a crise económica e o custo das medidas de emergência, os défices irão aumentar bastante este ano. Agravá-los ainda mais para financiar um pacote de estímulos económicos pode criar tensões perigosas no mercado de dívida. De qualquer forma, nesta fase da crise, dar dinheiro a consumidores enclausurados em casa não faz muito sentido. 

O aumento da despesa pública quando as empresas enfrentam a ausência e o absentismo dos trabalhadores não estimula também muito a atividade económica.

O que os Governos podem fazer?

A prioridade é gerir a emergência da saúde, mas também os planos social e económico. É preciso apoiar os trabalhadores atingidos pela crise económica e permitir que as empresas sobrevivam à recessão. Para conseguir isso, os meios monetários e orçamentais existem e devem ser mobilizados. 

Com o alastrar da pandemia à Itália, a crise arrasou os mercados de ações para quedas estrondosas, deixando um clima de pânico. Para o investidor, gerir a emergência significa, antes de tudo, manter a cabeça fria. Vender em pânico nunca é uma boa ideia. Consulte o nosso Guia de sobrevivência ao Covid-19 para os seus investimentos.

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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