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Artigo
André Gouveia

André
Gouveia

Analista financeiro

Minerar bitcoins é um negócio rentável?

Há um ano - 23 de dezembro de 2019
André Gouveia

André
Gouveia

Analista financeiro

Minerar bitcoins exige um equipamento específico ligado o dia todo. Saiba o que é e como funciona a mineração de bitcoins, e se compensa.

Não, minerar bitcoins não é sentar-se em frente ao seu computador com um capacete de mineiro e uma picareta na mão. De forma simplificada, “mineiros” de bitcoins são pessoas que fazem funcionar a rede bitcoin e são recompensados por isso, com bitcoins.

Mas expliquemos do início. Quando ocorre uma transação de bitcoins, a pessoa que faz o pagamento “assina” a operação com a sua chave privada, um código que só ela tem. Mas para que esta transação seja considerada válida, é necessário resolver um “puzzle” criptográfico para verificar que a chave privada “encaixa” e que a operação é autêntica. Essa informação é comunicada à rede bitcoin e acrescentada à blockchain, uma espécie de livro de registo que contém o histórico da bitcoin.

Resolver o puzzle corresponde a executar o algoritmo da bitcoin até encontrar a solução. É a esse processo que se chama minerar bitcoins e é esse o papel dos “mineiros”, que disponibilizam à rede bitcoin capacidade de processamento para validar as transações. Para os incentivar, quem encontrar a solução, e acrescentar um novo bloco à blockchain, recebe uma pequena quantidade de bitcoins.

E de onde vem o termo “mineiro”? Este trabalho intensivo de computação, que é recompensado por novas unidades de criptomoedas, foi comparado à mineração para extrair jóias ou metais preciosos. E o termo ficou.

De notar que nem todas as criptomoedas funcionam neste sistema (designado proof of work), pelo que a nossa análise aplica-se à bitcoin e a criptomoedas com modelo semelhante.

Lei não proíbe mineração de bitcoins

As criptomoedas continuam a ser uma área cinzenta na maior parte dos países, e ainda mais em Portugal. A lei não proíbe que se façam trocas de criptomoedas ou “mineração”, mas também não confere a estes “ativos digitais” nenhum estatuto em concreto.

Assim sendo, não é proibido minerar bitcoins. Do ponto de vista fiscal, os últimos esclarecimentos da autoridade tributária são de que “a venda de bitcoins não é tributável em IRS face ao ordenamento fiscal português, designadamente no âmbito da categoria E (capitais) ou G (mais-valias)”. Se as transações forem feitas no âmbito da atividade profissional ou empresarial, então, sim, é preciso declarar esses rendimentos e pagar o respetivo imposto, nesse caso, o contribuinte será tributado na categoria B.”

Equipe-se para minerar bitcoins

Em teoria, qualquer um pode fazer parte da rede bitcoin. Tudo o que precisa é de um “cliente” (programa informático) e de equipamento (hardware).
Um exemplo de “cliente” é o Bitcoin Core, disponibilizado no site bitcoin.org, que é uma evolução do código inicialmente proposto por Satoshi Nakamoto, o criador da bitcoin. Mas, de forma fiel ao ideal de descentralização e anarquia da bitcoin, não existe um único cliente “oficial”.

Há que ter em conta que o algoritmo da bitcoin ajusta a dificuldade do “puzzle” à medida que o poder da rede aumenta. Por outras palavras, quanto mais capacidade de mineração houver, mais difícil ficará minerar bitcoins.

Esta dificuldade criou uma espécie de corrida às armas, em termos de equipamento informático. Inicialmente eram usados os processadores (CPU) dos computadores pessoais. Depois passou-se para as placas gráficas, pois os seus GPU (Graphics Processing Unit) eram mais adequados à tarefa. Mas rapidamente se começou a usar equipamento desenhado especificamente para o efeito.

Atualmente, para minerar bitcoins, é necessário dispor de equipamento específico, na forma de sistemas de chips desenhados especificamente para processar o algoritmo da bitcoin, denominados ASIC (Application Specific Integrated Circuit).

O mais conhecido produtor destes equipamentos é a empresa chinesa Bitmain, que produz a linha de sistemas Antminer, mas começa já a ter alguns rivais.

É preciso não esquecer também a energia elétrica necessária para alimentar instalações que têm milhares destes aparelhos. Por exemplo, em outubro a Bitmain anunciou a construção no Texas de uma instalação de mineração de criptomoedas, com uma capacidade inicial de 25 Megawatts (MW) e com planos para expandir até 50 MW. É a capacidade equivalente ao consumo elétrico de 180 a 360 mil portugueses (considerando os últimos dados da PORDATA para consumo doméstico, per capita).

O Texas foi escolhido devido à eletricidade relativamente barata. Pelos mesmos motivos, a maior parte dos equipamentos operam na China, devido à sua eletricidade muito barata, com a Rússia a ser terreno também de algumas operações de monta, devido ao clima frio. De facto, para que o equipamento opere na máxima eficiência, é necessário impedir que sobreaqueça. 

Minerar moedas menos conhecidas?

Já não é rentável, há vários anos, para um consumidor com o seu computador pessoal tentar minerar bitcoins ou outras das principais criptomoedas, que pode encontrar no nosso conversor de moedas virtuais. Demora demasiado tempo e consome demasiada energia.

Pode existir, no entanto, uma alternativa: tentar minerar criptomoedas diferentes, menos conhecidas. Quanto menor o poder de computação dedicado a cada moeda, mais rentável será tentar minerar com equipamento comum. Algumas criptomoedas anunciam até algoritmos desenhados para serem resistentes a ASICs, com o objetivo de democratizar a mineração. 

Existe, contudo, uma desvantagem óbvia: se os fundamentos económicos da bitcoin já são questionáveis, os das criptomoedas menos conhecidas são praticamente inexistentes. Com eventuais exceções para uma ou outra, com características distintivas e aplicações especificas, estamos a falar de especulação no seu grau mais puro. 

Não recomendamos nenhuma criptomoeda específica para minerar. É como procurar uma agulha num palheiro, dado que estão sempre a surgir novas, normalmente envoltas em promessas irrealistas de constituírem uma revolução tecnológica. Tentativas de manipulação do mercado para inflacionar os preços são comuns, infelizmente, dado que não existe qualquer regulação.

Portanto, é duvidoso que valha a pena manter um computador ligado propositadamente para este fim. 

O que claramente não recomendamos é que invista as suas poupanças na compra de criptomoedas e muito menos o deve fazer no caso das mais obscuras.

 

 

 

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