Mercado a priori
O critério primordial na escolha dos fundos assenta na sua política de investimento ou mais precisamente no mercado onde apostam (exemplos: ações, obrigações, país, região, setor, moeda).
Apenas recomendamos fundos inseridos em categorias dedicadas a mercados com uma relação atrativa entre rendimento esperado e risco. Daqui se conclui que um fundo com elevado indicador desempenho (scoring), mas de uma categoria desinteressante terá conselho de manter ou de vender.
É o caso, por exemplo, de vários fundos euro de curto prazo ou de obrigações em libra esterlina. Na conjuntura atual consideramos que são um mau investimento, pelo que têm conselho de venda.
Desempenho em seguida
Após ter selecionado as categorias é que se deve passar à escolha dos fundos. Aqui entrará o indicador de desempenho. Quanto mais elevado for, maior será a probabilidade do fundo tirar bom partido do mercado onde investe.
Esta hierarquia de critérios pode até fazer com que existam fundos de baixo desempenho recomendados. Os mercados mais atrativos continuam a ser uma boa opção de investimento, mesmo que os melhores fundos da categoria sejam apenas medianos.
Há ainda outros fatores que podem influenciar o conselho. Nas categorias com vários tipos de ativos, o indicador de desempenho pode não refletir fielmente o comportamento do fundo. Ou quando se pretende dar um ETF como alternativa aos fundos tradicionais.