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Jorge
Duarte
Economista
Jorge
Duarte
Economista
Olhando para os valores já acumulados em 2020 por muitos fundos ninguém diria que a economia mundial ainda enfrenta uma pandemia sem precedentes. Só num mês, os fundos de ações globais valorizaram 10%.
O mês de novembro começou com a eleição de Biden para a presidência dos Estados Unidos. Um resultado que agradou aos investidores. O democrata terá, decerto, políticas menos erráticas. Além disso, o Senado continua, por enquanto, na mão dos republicanos e impedirá a reversão das medidas fiscais que Trump ofereceu às empresas. Foi o melhor de dois mundos.
Esta onda de otimismo foi, depois, sustentada pela divulgação dos resultados de testes às vacinas para a covid-19. Com a expectativa de um regresso relativamente rápido à normalidade, os investidores foram às compras nos setores mais cíclicos e que haviam sido mais penalizados em bolsa. Contudo, não abandonaram os setores anteriores, o que permitiu ganhos em toda a linha nas categorias de ações.
Até entre os fundos de obrigações, o panorama foi favorável em muitas categorias. As compras dos bancos centrais continuam a travar subidas das taxas de juro e a suportar as cotações. As exceções encontraram-se nos títulos de dívida denominados em divisas tidas como valor de refúgio, como o dólar dos EUA e o iene. Em momentos de euforia, os valores de refúgio tendem, naturalmente, a ser descartados em detrimento de investimentos com maior potencial.
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