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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hDesde janeiro de 2015, os resgates dos fundos estrangeiros são tratados como se fossem uma venda de ações para efeitos fiscais. Uma das implicações práticas é que os ganhos ou as perdas cambiais passaram a ser considerados para efeitos de cálculo da mais-valia e do imposto a pagar. Agora, fiscalmente, é indiferente optar pelo fundo cotado em euros ou noutra moeda, como o dólar norte-americano.
No entanto, dado que os intermediários financeiros acabam sempre incorporar uma comissão na conversão cambial, na subscrição e resgate, é preferível optar pela classe denominada em euros, caso exista.
Mas atenção: o raciocínio é válido para classes de fundos onde a única diferença reside apenas a moeda de denominação. Quando a política de investimento da classe em euros implique a cobertura do risco cambial (hedging) trata-se de um fundo diferente. De momento não recomendamos fundos com esta característica.
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