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Notícias

Em destaque: bpost, L’Oréal, Microsoft, Philips, Solvay, Verizon

Há 5 meses - 31 de outubro de 2022
Ações em destaque esta semana.

bpost

A cotação da bpost esteve sob pressão devido a uma investigação sobre irregularidades no concurso para o novo contrato de distribuição de jornais na Bélgica. Esta investigação levou à saída do seu CEO, Dirk Tirez, que só ocupou o cargo desde julho de 2021.

Embora esta mudança possa atrasar ainda mais a transformação da bpost (para as atividades relacionadas com o comércio eletrónico), o impacto nos resultados em 2022 e 2023 será bastante limitado.

À cotação atual, os investidores continuam a ter dúvidas sobre a capacidade de recuperação do grupo. Uma perceção que consideramos injustificada. Enquanto aguardamos os resultados trimestrais (9 de novembro), mantemos as nossas previsões e o conselho. Ver conselho.

L’Oréal

No primeiro semestre, a L'Oréal distinguiu-se pela vitalidade do seu negócio. O lucro por ação subiu 30,8% impulsionado pelas vendas (+13,5%, o dobro do mercado).

Um desempenho assente no forte crescimento das duas atividades mais lucrativas (Luxo: +16,4%; e Cosmética Ativa +20,9%) e o sucesso na China (+13%), graças a uma estratégia vencedora de e-commerce.

Poderia o grupo continuar esta tendência? Bem, não! No terceiro trimestre, o volume de negócios cresceu apenas 9,1% devido a uma indemnização e ao abrandamento no Luxo (+4,6%) e na China (+0,3%).

A margem operacional de 20,4% poderá ter sofrido. E se a fraqueza relativa do Luxo é contrabalançada, na gama premium, pela Comética Ativa (+26%), o desempenho irregular da China é mais preocupante.

Grande parte da generosa valorização das ações provém do presumível reservatório de crescimento na China. Além da pandemia ainda em curso, as tensões geopolíticas podem perturbar o bom funcionamento dos negócios de um grupo ocidental como a L'Oréal.

Após um bom semestre, a l'Oréal desacelerou. Mesmo que não tenha sido inesperado, continuamos céticos. Poderá a sobrevalorizada cotação, resistir às incertezas sobre o luxo e a China por muito tempo? Não o aconselhamos a correr esse risco. Ver conselho.

Microsoft

Os bons resultados foram ofuscados pelas previsões dececionantes para o trimestre em curso. O forte crescimento dos resultados, que prevaleceu durante anos, está a desacelerar.

Depois de +11% no trimestre, o ritmo mais baixo em cinco anos, as vendas deverão aumentar só 1% a 3% neste trimestre.

O negócio dos PC (Windows, Office; 27% das receitas) sofre mais do que o esperado com a queda das vendas globais de computadores após o boom gerado pela covid-19.

Nesta atividade, os resultados operacionais desceram 15% num ano. O serviço cloud, Azure, que representa a maior parte da atividade da "nuvem inteligente" (41% das receitas) e a força motriz da Microsoft, também está a dar sinais de abrandamento.

O crescimento esperado das vendas é de "apenas" 37% no trimestre em curso (42% no último e perto de +50% nos trimestres anteriores). Reduzimos as estimativas de lucros por ação para 9,2 dólares em 2022/23 e 10,3 dólares em 2023/24.

A cotação caiu devido às previsões dececionantes. A apreciação do dólar e a fraqueza no mercado dos PC continuarão a pesar nos resultados dos próximos meses. No entanto, a Microsoft, através da sua diversificação de produtos, fidelização dos clientes e solidez financeira, deverá ser capaz de lidar bem com a atual crise. Ver conselho.

Philips

Após o recente profit warning, a empresa holandesa da tecnologia médica reportou uma perda trimestral de 1,5 euros por ação devido a significativas imparidades com a recolha de aparelhos respiratórios defeituosos.

Como se esperava, a receita diminuiu 5% penalizada por perturbações nos fornecimentos e pela deterioração da economia e o quarto trimestre não deve ser melhor. Para 2023, a Philips considera que as previsões dos analistas são demasiado otimistas.

Reduzimos as nossas estimativas de resultados por ação de +0,7 para -1,5 euros em 2022 e de 1,4 para 0,9 euros em 2023. Com esta realidade, os objetivos do grupo para 2025 serão mais difíceis de alcançar.

Por isso, encetou uma nova reestruturação que envolve a eliminação de 5% da força de trabalho para poupar 300 milhões de euros por ano (0,34 euros por ação). Os contratempos da Philips levaram à saída do CEO Frans van Houten, o arquiteto da reorientação para a saúde.

O seu substituto Roy Jakobs, ex-chefe da divisão de cuidados conectados, terá um grande desafio para dar a volta à Philips.

O último trimestre não foi tranquilizador. A recuperação esperada das vendas não ocorreu e persistem problemas na cadeia de abastecimento. Apesar da cotação estar no mínimo de cinco anos, a visibilidade dos resultados continua a ser muito baixa. Ver conselho.

Solvay

Tal como no trimestre anterior, a Solvay anuncia resultados do terceiro trimestre bem acima das expectativas. O grupo anunciou um volume de negócios de 3,6 mil milhões de euros e um EBITDA de 900 milhões de euros.

Estão, respetivamente, 11% e 18% acima das expectativas do mercado. No trimestre, o EBITDA será, portanto, 50% superior ao ano anterior e é um novo recorde. No processo, pela terceira vez este ano, a Solvay eleva as previsões para 2022.

Até agora esperava que o EBITDA aumentasse 14 a 18% (excluindo alienações, aquisições e efeitos cambiais), a meta está agora em cerca de 28% (esperávamos 17%). Tal deverá traduzir-se em lucros superiores a 17 euros por ação, mais de 85% em relação a 2021.

Estes resultados beneficiam dos efeitos do plano de poupança 2020-2024 e da procura sustentada dos produtos da Solvay, mas também da sua capacidade em impor os preços de venda (pricing power).

A posição de liderança em muitos das suas atividades permitiu, até agora, proteger as margens. A cotação tem beneficiado pouco dos excelentes resultados porque a deterioração da economia afetará gradualmente as vendas.

O último trimestre não será tão sólido. O livro de encomendas já revela uma procura mais fraca e o exercício de 2023 dificilmente conseguirá escapar a uma queda dos lucros de 25 a 30%. À cotação atual, a ação não está cara, mas as incertezas sobre a extensão da deterioração económica exigem prudência. Ver conselho.

Verizon

O gigante norte-americano das telecomunicações confirmou os objetivos para 2022, após resultados trimestrais em linha com as expectativas. Os lucros operacionais diminuíram 0,4% em termos homólogos (meta de 2022: -1,5% a 0%).

A grande preocupação é a perda de 189 mil assinantes após um aumento significativo dos preços durante o verão. Um declínio que contrasta com o ganho de 708 mil da rival AT&T.

De acordo com a Verizon, esta pressão sobre o número de subscritores continuará no último trimestre. Para corrigir a situação prevê reduções de custos de 2 a 3 mil milhões de dólares até 2025.

A diminuição gradual do investimento, após o pico de 2022, também deverá contribuir para reduzir a elevada dívida, agora ainda mais penalizadora dada a subida das taxas de juro nos Estados Unidos.

Por seu turno, o dinheiro recorrente gerado pela atividade deve ser suficiente para continuar a pagar um dividendo generoso aos acionistas.

Mantemos as nossas estimativas de lucros por ação em 4,85 dólares para 2022, mas reduzimos para 4,9 dólares em 2023 (antes 5,2).

Apesar da oferta de alta qualidade da Verizon, os clientes mudam cada vez mais para ofertas mais baratas. Um mau augúrio perante a deterioração da conjuntura económica nos EUA. O elevado dividendo continua a ser a principal atrativo da ação. Ver conselho.

 

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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