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Análise

Em destaque: Coca-Cola, Exmar, Mapfre, Roche e Veolia

Há um ano - 29 de abril de 2021
Coca-Cola mais efervescente. Exmar procura cliente e Veolia consegue, por fim, comprar a Suez.

Coca-Cola

As vendas subiram 6% e rentabilidade operacional próximas da de há um ano (31% contra 30,7%), a Coca-Cola assinou um bom primeiro trimestre de 2021 depois do 2020. A recuperação da atividade na Ásia-Pacífico (especialmente na China), impactado pela crise de há um ano, ajudou, bem como o aumento de quase 4% na América do Norte. A administração indicou igualmente que manteria a flexibilidade para aumentar os preços em caso de pressão ascendente dos custos das matérias-primas.

Além disso, os volumes vendidos em março de 2021 voltaram ao nível de março de 2019, sinal do início da normalização. No entanto, não é de esperar um forte crescimento do lucro. É certo que a queda do lucro por ação durante o trimestre ( 19% para 0,52 dólares) se deve a uma mais-valia em 2020 e, por isso, não é uma preocupação. Só que o grupo habituou-nos nos últimos anos a medidas de produtividade corajosas, mas também a custos de reestruturação que penalizam os lucros. A diversificação para além dos refrigerantes (especialmente o café) também implica custos. Por fim, o Fisco dos EUA está a analisar práticas de otimização fiscal que poderão, em breve, ser proibidas.

A Coca-Cola não fraquejou num período que continua a ser difícil. No entanto, o objetivo a médio prazo de crescimento anual de 8% do lucro por ação não será facilmente alcançado. A cotação voltou ao nível do início de 2020. É justificado mas são precisos sinais mais tangíveis de melhoria estrutural dos lucros. Mantenha.

Exmar

Sem surpresa, o primeiro trimestre terminou com um ligeiro prejuízo (-0,03 euros/ação). Encontrar um novo cliente para a embarcação Tango FLNG continua a ser essencial para restabelecer a rentabilidade e permitir que a cotação, afundada pela dívida, recupere. Contudo, não há qualquer novidade sobre esse assunto. E tendo em conta as condições do mercado, a espera vai-se arrastar muito provavelmente... a menos que celebre um contrato em termos significativamente menos favoráveis do que o que estava em vigor com o locatário anterior, a argentina YPF. Venda.

Mapfre

A Mapfre como as demais seguradoras, sofre com conjuntura atual. A paralisia económica decorrente da covid-19 reduz o volume de atividade e as baixas taxas de juro têm dificultado a rentabilidade da sua carteira de investimentos. A situação não se resolverá no curto prazo, mas a sólida liderança em Espanha e a boa diversificação, liderada pelo Brasil, proporcionam uma valiosa estabilidade de longo prazo às receitas. O mercado avalia o título em 0,64 vezes o valor contabilístico, abaixo da média histórica e do setor (em torno de 1); a relação cotação/lucro esperado (PER) é menor do que a dos seus rivais; e o rendimento do dividendo atinge quase 8% ao ano.

Adicionalmente, a estes rácios juntam-se as nossas projeções conservadoras de lucro (0,20 euros por ação) e dividendos (0,12 euros), abaixo do estimado pela própria empresa. A recente aposta nas energias renováveis, através da Iberdrola, parece acertada pois presenteia o seu portefólio de investimentos com diversificação e uma alternativa rentável que em sentido contrário é penalizado pela baixa remuneração das obrigações. A compensação pela rutura com o Bankia, que ainda está em negociação com o CaixaBank, vai significar um rendimento extra para as contas deste ano.

O contexto atual não é favorável para a seguradora espanhola, mas tem as armas necessárias para avançar. Ao valor atual, a cotação avalia a seguradora por quase metade do seu valor contabilístico. Mantenha a Mapfre em carteira.

Roche

O volume de negócios aumentou 3% (sem efeitos cambiais) mas caiu 1% em francos suíços devido à valorização da moeda helvética. Enquanto a divisão de Diagnósticos teve um desempenho muito bom (+55%) graças aos testes para a covid, a divisão Farmacêutica (-9%) continua impactada pela concorrência de biossimilares nos medicamentos anticancerígenos e as consequências negativas da pandemia. As previsões foram, porém, reconfirmadas. Mantenha.

Veolia Environnement

A Veolia conseguiu finalmente comprar a compatriota Suez, mas pagou um preço elevado. 20,5 euros por ação (incluindo dividendo) foram +32% do que a oferta inicial de 15,5 euros, já aumentada depois para 18 euros no bloco de 29,9% detido pela Engie). Agora, a Veolia pode formar um player global na gestão de água e resíduos. Embora a Veolia perca um pouco mais de ativos do que previa no seu projeto original, ainda irá manter todos os ativos internacionais que considera estratégicos, incluindo o negócio australiano de resíduos, cuja venda à Cleanaway foi cancelada. O grupo francês consolidará 10 mil milhões de euros em vendas, ou seja, cerca de 60% das vendas da Suez antes da covid.

Embora esta fusão tenha vantagens nas receitas (maior oferta comercial) e sinergias de custos (0,5 mil milhões de euros), ainda não foram definidas todas as condições da operação. Estas incluem a parte que caberá à Veolia dos 40% do negócio de Suez que será vendido ao consórcio liderado por Meridiam e pela Caisse des Dépôts. E acima de tudo, como a compra vai ser financiada, sendo que deverá estar concluída no segundo semestre? Porque se o perímetro for menor do que Veolia esperava, o grupo ainda terá de aumentar o capital para limitar a dívida do novo grupo.

Ao aumentar a sua oferta, a Veolia pôs fim à longa luta com a concorrente Suez. Contudo, os termos finais da fusão só serão conhecidos até 14 de maio. Enquanto se aguarda o acordo final, não alteramos o conselho. Embora o preço tenha sido revisto em alta, o mercado reagiu bem ao acordo de fusão entre a Veolia e a Suez.

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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