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  • O que esperar dos mercados no pós-pandemia?
Análise
Jorge Duarte

Jorge
Duarte

Economista

euroconsumers

Em colaboração
com:

Euroconsumers

O que esperar dos mercados no pós-pandemia?

Há 2 meses - 24 de novembro de 2020
Jorge Duarte

Jorge
Duarte

Economista

euroconsumers

Em colaboração
com:

Euroconsumers

Depois do anúncio de vacinas eficazes contra a covid-19, a luz ao fundo do túnel está a tornar-se mais brilhante e os investidores ganharam novo ânimo.

As bolsas subiram com o anúncio da eficácia das vacinas desenvolvidas pela Pfizer/BioNTech e a Moderna. Esta notícia na luta contra a covid-19 altera as perspetivas dos investidores. É preciso preparar-se para um regresso à “normalidade”.

Pandemia setorial

Até agora, a luta contra a pandemia tem levado a restrições nos contactos sociais e, por conseguinte, a impactos diferentes nas atividades económicas. Neste mundo de distanciamento, as empresas mais vocacionadas para o comércio online e as de novas tecnologias, que otimizam o teletrabalho, têm sido as grandes vencedoras. Estas empresas, conjuntamente com as ações do setor da saúde, como as farmacêuticas, foram as que mais se destacaram em bolsa.

Ao invés, a generalidade das empresas do setor dos serviços ficou para trás. No Ocidente, os serviços são o principal motor da economia. Sem eles, é impossível uma verdadeira recuperação da atividade, até porque o setor também emprega a maior parte da mão-de-obra. As autoridades avançaram com vastos pacotes de estímulos, apoios e mecanismos para facilitar o financiamento e evitar uma onda de falências e um forte aumento do desemprego. Contudo, as medidas dos Estados e dos bancos centrais têm uma capacidade limitada para impulsionar as economias.

Manter o rumo

É claro que as vacinas agora anunciadas não estarão disponíveis para a maioria das pessoas durante muitos meses. Por isso, teremos de ser pacientes e será preciso manter as regras sanitárias. Também terão de continuar as medidas de apoio às famílias e às empresas, nomeadamente nos Estados Unidos, onde muitas das medidas já caducaram. 

Estas políticas nunca foram um objetivo em si mesmas, mas ferramentas para permitir chegar ao final do túnel (vacina, tratamento). Com outras vacinas previstas para serem anunciadas nas próximas semanas, esse objetivo está ao alcance. Por conseguinte, não é altura de abrandar os esforços financeiros, tanto mais que, enquanto se aguarda a chegada da vacina, a situação epidemiológica continua a ser muito grave na Europa e nos Estados Unidos.

Esta necessidade implica que as economias vão emergir da pandemia mais enfraquecidas. A dívida, que já era um problema em muitos países, subiu drasticamente. Mais cedo ou mais tarde, será preciso sanear as finanças públicas. Uma tarefa complexa, uma vez que a maior parte das economias desenvolvidas demorarão para regressar aos níveis de atividades registados no final de 2019. 

Se a receita fiscal não aumentar por via da esperada expansão económica, terá de se proceder à redução da despesa pública ou ao aumento da carga fiscal sobre as empresas e as famílias. Soluções difíceis de imaginar, uma vez que os Estados têm tido o papel de balão de oxigénio à economia e os impostos atingiram o investimento e o consumo que se pretendem reanimar.

O regresso à normalidade é, portanto, bem-vindo, mas não é a panaceia para todos os problemas, especialmente porque alguns deles, como o endividamento excessivo das economias e as desigualdades sociais, não são novos e agravaram-se ainda mais com a pandemia. Os desafios do amanhã já estão a chegar…

Novas preferências

A realidade é que o anúncio de vacinas eficazes fez já renascer o otimismo entre os investidores, mesmo no meio desta segunda vaga de covid-19, que ameaça penalizar bastante as economias.

Por um lado, as vacinas permitem que os investidores se concentrem no pós-pandemia e na normalização da atividade económica. Depois de um 2020 para esquecer, espera-se que 2021 seja o ano de uma acentuada recuperação, mas não será o único. Em 2022, as taxas de crescimento também estarão acima do potencial das economias. O céu encoberto pela pandemia é agora substituído por uma maior visibilidade e um possível aumento das previsões de lucros das empresas para 2021 e 2022.

Por outro, a notícia provocou uma “rotação” nos setores preferidos pelos investidores. Os segmentos que mais sofreram com a crise económica estão agora a começar a recuperar, como a banca europeia (19,1%), aviação (19,1%), hotelaria (14,7%) e energia (8%). No reverso da medalha estão os valores tecnológicos, aclamados vencedores das políticas de "ficar em casa", que marcam passo. São exemplos a Netflix (-5,6%), Zoom (-16,9%) e Amazon (-5,6%). A razão é simples: após meses de restrições, os investidores estão a apostar que os consumidores terão pressa em voltar aos velhos hábitos. Claro que o comércio eletrónico não deixará de existir e a utilização de ferramentas para o trabalho remoto continuará. Contudo, há boas hipóteses de, uma vez levantadas as restrições, o consumidor estar mais interessado em sair, ver amigos e familiares, fazer compras ou ir de férias. A vacina permitirá o regresso a uma maior normalidade, um ressurgimento do setor de serviços e aumentar a procura de petróleo.

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