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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hO setor da saúde, pouco sensível às flutuações económicas e que se mobilizou para combater a Covid-19 (tratamentos, vacinas, testes, equipamentos médicos), é um dos que, logicamente, resistiu melhor às fortes quedas registadas nos mercados acionistas.
Recorde-se que no virar do século, muitas empresas “.com” viram as suas cotações dispararem perante os investidores ansiosos por empresas promissoras no setor digital e da Internet. Um movimento que gerou uma bolha especulativa, a qual acabaria por colapsar e arrastar todo o mercado. Agora, são os valores biotecnológicos, sobretudo os “dedicados à Covid-19”, que vivem o mesmo fenómeno... Com o mesmo risco de desilusão.
Algumas empresas biotecnológicas têm-se centrado na procura de uma vacina. É o caso da norte-americana Moderna, cuja cotação duplicou no primeiro trimestre. Se conseguir desenvolver uma vacina, será uma galinha dos ovos de ouro. Mas a aposta é muito arriscada, pois o sucesso está longe de estar garantido e muitas outras empresas estão na lista, como a germânica CureVac e a congénere norte-americana Inovio.
Em princípio, existirá um risco menor para as empresas envolvidas em testes ou equipamentos médicos. A francesa Novacyt, que recebe encomendas para o seu teste ao Coronavírus viu a respetiva a cotação multiplicada por 13 no primeiro trimestre, e deixa o título pouco atrativo.
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