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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hEngie
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A Engie atingiu todos os objetivos que tinha estabelecido para 2019. O resultado líquido (excluindo itens não recorrentes) foi de 2,7 mil milhões de euros, contra os 2,5 mil milhões em 2018 (+9%). A Engie beneficiou notavelmente de uma melhor disponibilidade das suas centrais belgas de energia nuclear (Electrabel), cuja produção aumentou 62% em relação a 2018. Os resultados também foram impulsionados pelo inicio de funcionamento de novas capacidades de energia renovável (3,0 GW instalados em 2019, ou seja, 4 vezes mais que o ano anterior).
A meta da dívida também foi atingida. Se a aquisição da TAG no Brasil aumentou a dívida do grupo para 26 mil milhões de euros (+3 mil milhões em comparação com 2018), ela permanece sob controlo, graças ao aumento da rentabilidade da atividade.
Quanto às perspetivas para este ano, a Engie quer continuar com o seu ímpeto e almeja um maior crescimento dos resultados. Prevê, em particular, um resultado líquido entre 2,7 e 2,9 mil milhões de euros. Esse objetivo é baseado, por exemplo, no forte crescimento da produção hidroelétrica no Brasil e em França. Confiantes na capacidade do grupo de o conseguir, mantemos as nossas previsões de lucro por ação em 1,10 euros para 2020 e 1,15 euros para 2021.
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