21 841 87 89
de segunda a sexta-feira das 9h às 18hAnheuser - Busch InBev
BE0974293251
O grupo cervejeiro AB Inbev apresentou um segundo trimestre dececionante consecutivo, com um fraco crescimento do volume de negócios de 2,5% no quarto trimestre de 2019 e custos de matérias-primas acima do esperado.
Ao longo do ano, o volume de negócios aumentou 4,3% e a rentabilidade operacional caiu, em base comparável, 0,8% para 31,4%. A AB Inbev ainda sofre as consequências do preço excessivo pago pela aquisição da SABMiller, em 2016, financiado por uma dívida enorme.
Implementar a necessária redução da dívida (e reduzir despesas, além de alienações e reduzir o dividendo) e o crescimento da atividade é um desafio. As suas marcas premium (Budweiser, Stella Artois e Corona) estão a desacelerar.
O grupo ainda está a perder quota de mercado nos Estados Unidos. No Brasil, o crescimento retornou (+7%), mas a moeda continua frágil e a rentabilidade sob pressão.
Na China, um mercado muito competitivo, após um segundo semestre de 2019 já menos favorável do que em 2018, a situação deteriorou-se bastante desde o início da crise da saúde. Uma tendência que se pode espalhar a outras regiões do mundo se surgir uma situação de pandemia. O que ainda não é o caso mais provável.
Após um lucro por ação de 4,13 euros em 2019, prevemos 3,8 euros em 2020 e 4,2 euros em 2021. Alteramos o conselho de vender para manter.
Cotação à data de análise: 52 euros
Já é membro? Iniciar Sessão
Subscreva já por €16,72 e tenha acesso a todo o website. O 1º mês é gratuito!
Subscrever