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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hEnel
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A elétrica italiana Enel fechou 2019 com resultados ligeiramente superiores aos apontados pelo próprio grupo há apenas alguns meses. Segundo as informações publicadas há dias, as receitas cresceram 6,1%, enquanto o crescimento do lucro operacional do grupo foi de 10,5%.
As aquisições estão na base destas progressões, principalmente no setor de redes de distribuição, no qual o grupo se concentrou fortemente nos últimos anos. Não é por acaso que a América Latina, onde a Enel adquiriu a Eletropaulo em 2018, é a força motriz do crescimento do grupo.
O reverso da medalha da aquisição desta elétrica foi ter gerado um aumento da dívida do grupo, que passou de 41,1 mil milhões de euros, no final de 2018, para 45,5 mil milhões de euros no final de 2019.
Também por esse motivo, estaremos muito atentos à publicação dos resultados detalhados que irão fornecer informações concretas sobre o lucro líquido, pelo que mantemos uma posição prudente: apesar das indicações de resultados ligeiramente melhores do que as previsões, não alteramos as nossas estimativas.
Para 2020, esperamos lucros de 0,53 euros por ação, que devem subir para 0,57 euros por ação em 2021. Aos níveis atuais, a ação está corretamente avaliada e não alteramos o conselho de manter o título.
Cotação à data da análise: 8,28 euros
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