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Em 2019, a Pfizer continuou a focar-se na sua atividade de tratamentos inovadores sujeitos a prescrição médica, que se tornou mais dinâmica. Após o abandono do negócio de saúde animal em 2013, chegou agora a vez da subsidiária Upjohn, que reúne as antigas estrelas do grupo, como o Lipitor, ser vendida à Mylan no próximo verão. Além disso, os medicamentos sem receita médica já fazem parte de uma joint venture com a britânica GlaxoSmithKline (GSK) e também deverão deixar o seio do grupo nos próximos três anos.
Logo, investir na Pfizer significa, no imediato, apostar no crescimento dos três blockbusters (medicamentos estrela) Eliquis, Ibrance e Xeljanz. De resto, há muitos produtos que estão em declínio ou têm tido menos sucesso do que o esperado, como o anticancerígeno Xtandi (obtido com a aquisição da Medivation em 2016).
Felizmente que a divisão de pesquisa e desenvolvimento está a tornar-se mais produtiva, com o laboratório a planear lançar 25 novos produtos até 2022, que incluem 15 potenciais blockbusters.
A Pfizer precisará de lidar muito bem com uma nova vaga de “perda de patentes”, prevista para 2026. Estimamos lucros por ação de 3,3 dólares em 2019 (inclui o ganho com a joint venture criada com a GSK). Para 2020 e 2021, prevemos 2 e 2,1 dólares, respetivamente.
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