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A gigante de telecomunicações francesa apresentou o novo plano estratégico "Engage 2025". O resultado são perspetivas de crescimento fracas para os próximos anos.
Prevê-se que o lucro operacional aumente ligeiramente em 2019, estável em 2020 e que cresça de 2% a 3% ao ano até 2023. Objetivos comparáveis aos de outros operadores europeus.
Além disso, comentando os recentes rumores de fusão com a Deutsche Telekom, o CEO não considera esse tipo de operação até 2025. Parece não haver amanhã para uma consolidação real do setor de telecomunicações na Europa.
No entanto, essa parece ser uma das únicas soluções para revitalizar o setor, enquanto, para a Orange, as necessidades de investimento permanecerão elevadas nos próximos anos (5G). E especialmente, ao contrário de alguns concorrentes que se separam das antenas para reduzir custos, a Orange pretende manter o controlo.
Nesse contexto, o grupo estabeleceu um limite mínimo de 0,7 euros para o dividendo anual sem nenhuma esperança de que aumente até 2023. Portanto, nada de empolgante, mas a cotação incorpora as fracas perspetivas e o dividendo é atrativo com um retorno bruto de 5,2%. Mantemos a previsão do lucro por ação de 1 euro para 2019 e 1,05 euros para 2020.
Cotação à data de análise: 13,34 euros
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