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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hA Navigator propôs um dividendo bruto intercalar de 0,1394 euros por ação (0,10 euros após retenção do imposto), através da distribuição de reservas. A Assembleia-Geral extraordinária está marcada para 20 de dezembro.
Foi também anunciado que o Eng.º António Redondo, que era já membro da Comissão Executiva, assumirá a posição de CEO da papeleira, a partir de 1 de janeiro de 2020.
Nota ainda para uma decisão favorável nos tribunais americanos, no âmbito do litígio que a empresa mantém com as autoridades americanas sobre taxas anti-dumping. Não estabelecendo nada em definitivo, reforça a crença que a posição legal da empresa nacional é forte. Mantenha a Navigator.
Com o seu novo plano, a italiana Enel compromete-se a reduzir a produção de energia a partir do carvão em 74% e a aumentar a produção a partir de fontes renováveis até 60% do total. Este plano é acompanhado por números surpreendentes: aumento de 11% nos investimentos, aumento médio anual de 4,1% no lucro operacional e 8,3% no lucro líquido (ou seja, 0,60 EUR por ação em 2022, contra 0,47 em 2018).
Perante estes objetivos revimos em alta as estimativas do lucro por ação para 0,53 euros em 2020 e 0,57 euros em 2021. Também o dividendo deverá melhorar tendo em conta estes dados. Face ao investimento anunciado a dívida aumentará.
Com esta transformação já em curso, nos primeiros 9 meses de 2019, o lucro foi limitado a 813 milhões de euros, contra mais de 3 mil milhões no ano anterior (sem depreciações, teria ganho 14,1%). No entanto, confirmamos a nossa previsão de lucro para 2019 de 0,24 euros por ação.
Após três anos e meio de liderança, a diretora executiva do grupo francês enalteceu os esforços para reposicionar a Engie no nicho de serviços de energia e de energias renováveis. Se inicialmente foi complicado implementar esse plano transformação, a verdade é que contribuiu para um bom crescimento dos resultados.
E o melhor ainda está para vir, uma vez que o crescimento da receita operacional deve acelerar nos próximos anos. Uma perspetiva que, acreditamos que irá convencer os investidores mais relutantes em adquirir o título. Compre.
Segundo rumores, a farmacêutica Sanofi pondera vender o seu negócio de medicamentos sem prescrição médica. Todas as opções são consideradas: venda, joint-venture, introdução em bolsa. A divisão destes medicamentos representou 13% das vendas do laboratório francês nos primeiros 9 meses do ano mas cresceu apenas 0,7%.
Ao abandonar esta atividade, a Sanofi seguiria o exemplo de outros grandes laboratórios e encontraria recursos para fortalecer a sua investigação, ainda fraca. Para já, há que aguardar até 10 de dezembro, o dia em que serão apresentadas as orientações estratégicas pela direção. Compre.
A Solvay não beneficiou do anúncio de duplicação da sua capacidade de produção chinesa de fluoreto de polivinilideno (PVDF), um polímero usado em baterias recarregáveis de lítio para carros elétricos. Com efeito essa atividade que está a crescer fortemente ainda representa apenas menos de 1% das vendas do grupo químico belga.
O grupo anunciou a implementação de um plano de ação para acelerar a sua transformação. Principais decisões: focar-se nos seus principais mercados (Espanha, Brasil, Reino Unido e Alemanha); revisão da sua carteira de ativos na América Latina (possíveis alienações futuras); a criação de uma entidade dedicada a evoluções tecnológicas e uma entidade que reagrupe infraestruturas de telecomunicações. Uma simplificação das estruturas também está em cima da mesa.
Medidas que, segundo o grupo, deverão aumentar a receita em 2 mil milhões até 2022. Novidades que não nos surpreendem e que acreditamos serem positivas. Compre.
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